Diário de uma lésbica: Capítulo 06

Um conto erótico de Nathália Muniz
Categoria: Homossexual
Contém 1179 palavras
Data: 22/04/2016 13:00:51

Oi galera, como vão vocês? Demorei novamente, mas cheguei. O que tenho pra adiantar pra vocês é que me meti em uma grande confusão, pra variar.

— Pai? – perguntei, paralisada.

— Não vai dar um abraço no seu pai? – ele perguntou sorrindo.

— Cla-claro.

— Aconteceu alguma coisa?

— Não, foi, foi a surpresa. – eu disse forçando um sorriso.

— Ah, sim. – ele disse, me abraçando.

— Entra, quer água, suco? Vou no meu quarto desligar uma coisa e já volto.

— Não, estou bem.Tá bom.

Me apressei em ir para o quarto, estava em pânico por dentro, meu pai não podia ver Duda.

Entrei no quarto e Duda estava deitada na cama, lendo um livro.

— O que foi, que cara é essa? – perguntou Duda.

— Duda.. – eu disse, sentando na cama, ao lado dela.

— O que foi que aconteceu? Fala Nathália.

— Meu pai..

— Seu pai? O que tem seu pai?

— Está sentado no meu sofá.

— Meu Deus, seu pai?

— Meu pai.

— Vamos todas morrer. – disse Duda, tirando o óculos.

— Vamos.

— Meu Deus, eu ainda tenho muito pra viver. – disse Duda, colocando o livro na cama.

— Eu também. – eu disse em pânico.

— Chama ele pra comer alguma coisa, ou beber, quando vocês saírem eu irei logo em seguida.

— Conheço meu pai, ele não vai sair daquele sofá.

— Tenta, melhor morrer tentando.

— Também acho.

— Espera, você não tá com uma sensação?

— Além de medo, não.

— Eu fugindo do seu quarto, lembra?

— Meu Deus, Duda. – eu disse, saindo.

Fui para a sala e sentei ao lado dele.

— Então, vamos beber alguma coisa? – eu perguntei.

— Claro. – disse meu pai.

Claro? Como assim claro? Estranhei, estranhei muito.

Fomos até um barzinho que sempre frequento e sentamos em uma das mesas.

Conversamos sobre como estava minha mãe, sobre os negócios que ele havia vindo resolver e etc.

— E aquela garota? – perguntou meu pai.

Eu engoli rapidamente minha cerveja.

— Garota? Que garota? – perguntei

— Duda o nome dela, eu acho.

— Ah, Duda. Não sei, faz tempo que não à vejo.. – eu disse, tomando minha cerveja.

— Hum.

— Mas vamos mudar de assunto. – eu disse.

Eu sabia que ele iria falar da Duda, é impressionante o quanto ele odeia ela.

Depois de alguns minutos ali, resolvemos ir pra casa.

— Então, quando volta? – eu perguntei.

— Vou passar a semana, posso ficar aqui?

— Claro, mas pela manhã estou na faculdade.

— Não tem problema, irei passar o dia fora.

A verdade é que meu pai durante toda a semana me arrastou para vários jantares com pessoas chatas. Estava odiando, mas era meu pai, não podia deixar de servir a ele.

Depois que ele foi embora até senti saudades. Na sexta estava vendo um filme quando a companhia tocou.

Quando abri, Rose desmoronou em meus braços, seu rosto estava ensopado de lágrimas.

— Rose. – eu disse.

Fechei a porta, ainda segurando ela em meus braços, ela não dizia nada, apenas chorava.

— Rose, me fala o que aconteceu.

— Aquela puta, de novo.

— Qual das, meu amor? A puta sua ex?

— Essa mesmo.

— Vai pro meu quarto e eu vou pegar uma água pra você.

Depois que ela se acalmou, eu perguntei novamente o que tinha acontecido.

— O que a puta fez?

— Ela armou para que Valesca achasse que eu ainda estava se envolvendo com ela.

— Não acredito nisso, que puta.

— Eu tentei explicar toda a situação, mas foi em vão. Valesca chorou na minha frente, ela chorou, você tem noção disso?

— Se acalma, meu amor. – eu disse levantando da cama e indo me trocar.

— Onde você vai?

— Eu vou dar o que aquela puta merece.

— Não, você não vai.

— Eu vou sim. – eu disse pegando as chaves do carro.

— Meu Deus, você é louca.

— Sou sim, e sou mais ainda quando mexem com você. E vamos combinar, aquela lá merece isso a tempos.

— Eu vou com você.

E lá fomos nós atrás da puta, se tem uma coisa que não admito é que mexam com Rose, ou qualquer um dos meus amigos.

— É aqui que ela treina, né? – eu perguntei.

— Nem eu lembrava disso, como você lembra?

— Quem é que te trazia aqui pra ver ela jogar?

Esperamos, esperamos e esperamos até que ela saiu.

Abri imediatamente a porta do carro e fui até ela.

— Ei – eu gritei.

Ela tentou acelerar os passos, mas eu o alcancei e segurei pelo braço.

— Eu falei com você.

— O que a protetora quer? – ela perguntou, cinicamente.

Me segurei para não quebrar a cara dela naquele momento mesmo.

— Quem vai precisar de protetora vai ser você.

— Ah, não me diga.

— Cala a boca, sua cínica. Que porra foi essa que você fez?

— Ela merece.

Nesse momento eu não me contive, empurrei ela na parede e a segurei.

— Eu não sei qual é a sua, eu só sei que você vai deixar ela em paz. Você não consegue ver ninguém feliz? Se isso acontecer novamente, eu juro que farei dos próximos dias da sua vida um inferno, isso é uma promessa que eu lhe faço.

— Pronto, já acabou?

— Como você consegue ser tão cínica, garota? Sai da minha frente.

Me senti em um filme, confesso pra vocês. Mas me mantive firme.

Minha raiva se transformou em pena, pena daquela mau-amada.

Eu tirei minhas mãos dela e me afastei indo para o carro.

— Caralho, eu devia ter filmado. – disse Rose.

— Vamos embora, tadinha daquela ali.

— Vamos.

— Vamos até Valesca.

— Que? Não. Eu tô com medo.

— Melhor resolver isso enquanto eu tô no personagem.

— Personagem, que personagem?

— Esquece. – eu disse, sorrindo.

— Obrigado, sério, eu não sei o que seria de mim sem você.

— Felizmente você nunca irá precisar saber.

— Nem vem com essa, já ouvi essa frase em algum lugar.

— Não estraga meu momento. – eu disse sorrindo.

Seguimos até a casa de Valesca, eu deixei Rose esperando na recepção e subi até o apartamento. Toquei a companhia e esperei.

— Nathália? O que você tá fazendo aqui? – perguntou Valesca, surpresa.

— Dando uma de heroína, tem um tempinho?

— Claro. – ela disse.

— Então, eu vim falar sobre o que aconteceu.

— Nem me fale nisso, eu tô mal pra caralho.

— Não fique, foi tudo uma armação daquela puta. Não acredita nela, Valesca. Ela é um inferno na vida de Rose. Rose e eu fomos até o local onde ela treina e eu quase bati na garota, tem noção?

— Me pareceu tão real.

— Rose ama você, ela não seria idiota ao ponto de se envolver com aquela outra lá.

— Por um momento eu não acreditei nisso, e me sinto mal.

A companhia tocou e eu já sabia quem era.

— Eu atendo. – eu disse.

Abri a porta e realmente era Rose. Dei um sorriso e pisquei o olho para ela. Ela entrou e Valesca de imediato abraçou ela. Agora sim, eu estava em filme. Fiquei feliz por tudo ter acabado bem.

Fui pra casa e tentei dormir depois de ter passado por tudo isso.

Acordei na tarde de sábado, tinha várias mensagens no wpp e várias ligações de Rose. Ela disse que tinha acabado tudo bem, e que queria ir pra alguma balada se divertir. Eu concordei, e chamamos Yan também. Com certeza eu iria tirar todo o estresse e cansaço que me consumia.

Continua


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Comentários

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Kkkkk me senti num filme foi otimo mto bom rsrsrs cont

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