O gamer da academia (parte 1)

Me chamo Marco, moro em Brasília, tenho 29 anos, pele morena e desde muito jovem sempre gostei de videogames (lembro-me das inúmeras horas jogando com os amigos), acompanho os lançamentos até hoje. Além dos games, tenho uma paixão especial por cuecas: fico louco vendo um cara gostoso vestindo uma cueca bem estilosa. Sempre tive um perfil meio nerd: magrelo, óculos e desajeitado. Pensando em mudar isso, comecei a praticar musculação. Consegui melhorar significativamente a situação e hoje tenho um corpo mais legal (não sou musculoso ou gigante, mas muitos admiram mesmo assim).

Sempre fui muito tímido, o que dificultava ir para academia, principalmente no início. Fui me soltando um pouco conforme o meu corpo foi melhorando, mas fiz pouquíssimos amigos na musculação. De qualquer maneira, sempre olho discretamente os caras na academia — é bom demais observar aqueles homens com corpos deliciosos.

Um dia apareceu um cara novo na academia. Ele se chamava Geraldo e na hora ele chamou a minha atenção por ser exatamente o tipo de homem que me atrai: ele usava óculos, tinha barba cheia, corpo magro e meio definido, mais ou menos da minha altura (tenho 1,70m). E, aparentemente, ele também era gamer, já que de vez em quando aparecia com camisetas de jogos. Pouco a pouco fomos nos aproximando, mas nunca conversávamos muito, somente as trivialidades de academia. Depois disso, notei que ele me observava enquanto eu fazia meus exercícios — quando eu percebia ele rapidamente desviava o olhar.

Tudo mudou em um dia que o Geraldo foi com uma camiseta do jogo Bloodborne. Para quem não conhece, trata-se de um jogo de ação bem difícil, um dos meus favoritos. Por conta disso, juntei coragem e puxei papo com o Geraldo sobre o jogo e começamos uma conversa calorosa. Foi nesse momento que percebi que ele realmente era gamer e tínhamos muito em comum. Depois desse dia, passamos a conversar sempre: compartilhávamos nossas experiências de jogo, comentávamos as novidades e assim por diante. Aos poucos o conheci mais: descobri que ele tinha 32 anos, que tinha se mudado recentemente para Brasília por conta do trabalho e que morava sozinho. Passei a notar mais Geraldo, principalmente seu corpo gostoso (ele fazia questão de sempre usar roupas justas) e seu papo legal. Ele continuava me observando discretamente, fantasiava ficar com ele, mas ele parecia ser muito sério e eu não tinha certeza se ele curtia caras.

Conversa vai, conversa vem, e voltamos a conversar sobre Bloodborne. Ele me diz que estava tendo muita dificuldade em um chefe e perguntou se eu não podia ajudá-lo — eu já tinha terminado o jogo. Falei que seria um prazer, bastava marcar um horário online. Aí ele diz que preferiria que eu o ajudasse pessoalmente, pois ele não gostava do modo online. Sendo assim, combinamos um dia para que eu fosse à casa dele. Logo na porta eu fiquei com muito tesão: ele estava com um short bem curto, que deixava à mostra suas belas coxas, e uma camiseta bem apertada — conseguia ver perfeitamente o contorno de seu peitoral delicioso e seus mamilos. Na hora meu pau endureceu e acho que ficou um pouco marcado na roupa, pois Geraldo deu umas olhadas bem discretas. Sentamos lado a lado no sofá e fomos jogar. O sofá dele não era muito grande, logo ficamos bem próximos, praticamente colados. Notei que de tempos em tempos, durante o jogo, ele esfregava sua coxa na minha bem sutilmente — em rápidas olhadas, observei um volume interessante na sua bermuda. Mas nada além disso aconteceu, infelizmente. Passei a visita toda com meu pau duro e pulsando, bati uma punheta deliciosa quando cheguei em casa.

Dias depois, Geraldo voltou a me convidar para ir à sua casa — estava com problemas no Bloodborne novamente. Esse dia, em especial, estava bem quente, sendo assim decidi usar uma roupa mais leve (bermuda e camiseta). Chegando lá, tive uma surpresa ao chegar no ap do Geraldo: ele estava vestindo somente uma cueca boxer estilosa, com estampa xadrez vermelha, e uma regata branca muito justa. Fiquei até sem fala quando o vi, paralisei completamente. Ele justificou dizendo “Tá muito quente, cara. Prefiro vestir pouca coisa nesses casos” e me conduziu para dentro de sua casa. Eu estava de bermuda e foi simplesmente impossível esconder meu pau duraço pulsando dentro da cueca, já estava praticamente gozando.

Geraldo estava definitivamente me provocando. Enquanto jogávamos ele colou sua coxa na minha, levantava a regata e coçava a barriga levemente definida, ajeitava o pau dentro da cueca. Dava pra ver que ele estava levemente excitado, mas eu fingia que nada estava acontecendo. Eu estava sem ar por conta de toda essa situação, então decidi ir até a cozinha beber uma água e me acalmar. Geraldo disse que tinha água na geladeira e que eu podia ir lá pegar sem problemas.

Chegando lá, abro a geladeira e procuro a água por alguns segundos, até ser surpreendido por Geraldo me abraçando por trás, o pau duro roçando na minha bunda. Quando eu me viro, Geraldo me beija — um beijo intenso e nervoso, de língua, com muito tesão. Logo paramos e ele diz: “Eu estive te observando desde o primeiro momento que te vi na academia. Você é muito gostoso e parecia ser legal. Me surpreendi demais quando passamos a conversar sobre games, fiquei feliz em saber que tínhamos coisas em comum. Depois disso, arranjei um jeito de te trazer aqui em casa. Na sua primeira visita, te provoquei levemente, só pra ter certeza que você curtia. Eu vi que você tinha ficado louco de tesão, eu também fiquei, mas disfarcei. Hoje minha intenção era clara desde o início… quero você”. Fiquei sem fala, surpreso. Geraldo simplesmente voltou a me beijar, enquanto me conduzia para seu quarto.

Quando chegamos na cama dele, Geraldo tirou minha camiseta, ficou me olhando com muito tesão e disse: “Você é muito gostoso, tem o tipo de corpo que eu adoro”. Arranquei a regata dele e fiquei observando seu corpo levemente musculoso, com muito desejo. Passei minha língua pela sua clavícula e fui descendo pelo seu peitoral, enquanto isso ele gemia de um jeito muito sensual. Demorei-me em seus mamilos, que estavam bem rígidos: mordisquei, lambi, chupei, tudo com muita vontade. Depois passei para o seu abdômen, que era somente levemente definido, mas mesmo assim delicioso de passar a língua. Fiquei observando a cueca linda dele e seu volume — seu pau não parecia ser muito grande, contudo me deixou com muito tesão.

Nesse momento Geraldo me agarrou, me beijou fortemente e tirou minha bermuda. Eu estava com uma cueca estilo sunga, listrada de branco e azul escuro, com elástico. Ele falou “Putz, adorei a cueca, muito estilosa! Sabe, acho muito sexy caras vestidos em cuecas bonitas, muito bom!”. Falei “Somos dois! Adoro cuecas, curti muito a sua também.”, aí ele respondeu “Ótimo, mais coisas em comum, vamos nos divertir muito…”. Ele me abraçou forte e começou a se esfregar em mim enquanto me beijava. Nossos paus ficavam se roçando nas cuecas, a sensação era deliciosa. O meu pau estava babando muito, marcando a minha cueca.

Geraldo me deita na cama, segura meus braços e começa a passear sua língua pelo meu corpo. O tesão é forte e eu começo a gemer alto, me contorcendo de prazer. Meu corpo treme todo quando ele mordisca meus mamilos, passa sua língua pelo meu umbigo, roça sua barba pelo meu peitoral. Peço para ele parar, pois não queria gozar ainda. Sendo assim eu trago seu rosto para perto do meu e volto a beijá-lo, enfiando minha língua bem fundo em sua boca. Em seguida, tiro nossas cuecas e observo seu pau: não muito grande, por volta de 15cm, um pouco grosso e cheio de veias. Ele olha para o meu, que tem 17cm e é bem grosso, e diz: “Que delícia de cacete!”.

Para minha surpresa, ele se joga em cima de mim e começa a se esfregar loucamente no meu corpo, enquanto passa a língua pela minha orelha, pescoço e nuca. A sensação é deliciosa: nossos corpos quentes, levemente suados, aquele cheiro ótimo de sexo no ar, a pica dele roçando na minha. Quando menos espero, Geraldo começa a urrar e anuncia: “Vou gozar!”. Ele gruda em mim, começa a gemer forte e sinto seu pau pulsando e gozando entre a gente — ondas de tesão percorrem o seu corpo. Geraldo, então, fala no meu ouvido “Goza em cima de mim?” e eu respondo “Claro!”. Ele deita de barriga pra cima e eu sento em suas coxas e começo a bater uma punheta freneticamente, observando seu corpo gostoso. O tesão era tanto que bastaram poucos segundos para eu gozar: foram sete jatos fortes, que voaram em seu peitoral, barriga e barba, uma visão deliciosa.

Depois disso, ficamos deitados lado a lado, beijando levemente. Eu disse: “Foi incrível”, ele respondeu: “Realmente, foi maravilhoso. Fazia tempo que eu não sentia tanto tesão por um cara. E putz, tu goza demais! Minha barba está toda pegajosa com seu gozo”. Respondi: “Sim, sempre gozo assim, principalmente se estiver com um cara gostoso como você”.

Infelizmente eu precisava ir embora pois tinha outro compromisso. Sendo assim, tomamos rapidamente uma ducha juntos (com direito a muito beijo) e me arrumei para ir embora. Antes de abrir a porta, Geraldo me abraça forte e diz: “Adorei, que pena que você tem que ir embora…”, respondi: “É realmente uma pena, mas podemos nos ver mais vezes, que tal?”. Geraldo diz “Com certeza!” e me dá um último beijo.

Esse foi só o começo de uma amizade intensa, repleta de outros encontros.

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