O carro só foi ligado após Fernando fechar o portão de sua casa...No momento em que Saulo Brandão voltava dirigindo para sua nova casa com um belo sorriso no rosto, sua ex-mulher, Ana Amélia, era conduzida pelo maitre do restaurante mais chique da Cidade até à mesa onde era esperada há uns vinte minutos.
Ela olhou em volta e graças a Deus não reconheceu nenhum rosto entre os presentes...
_ Pensei que você não viesse mais. E esperou o homem sair após fazer os pedidos para ambas.
As duas mulheres se olharam e não havia nenhuma camaradagem entre as duas.
_ Não tive como evitar. O trânsito esta bem caótico pra essas bandas da Cidade.
_ Você e suas desculpas nada convincentes, Ana Amélia.
_ O que importa minha cara, Cunhada...
_ Ex-cunhada... Esqueceu? E Carol Brandão sorriu cinicamente para a outra.
_ Graças a Você e suas chantagens. O que você ainda quer de mim, Carol? Já te pedi pra me deixar em paz...
_ Eu tô com ódio de você e daquele bastardo que pôs no muindo. Que espécie de mãe é você que não conseguiu controlar a porra de um garoto mal saído das adolescência?
_ Eu não poderia ter imaginado que seu outro sobrinho fosse contar ao pai o que estava acontecendo com ele e com a porcaria da vida...
_ Concordo que o seu bastardo tem mais culpa nisso que você. Custava ter exigido menas pressão por parte dele junto ao meio irmãozinho gay?
_ O que você quer agora? Não dá mais pra usar isso como chantagem contra mim. Eu não sou mais casada com seu irmão. Eu não faço mais parte da sua família. Não temos nada em comum. Nunca fui sui amiga... Aliás, eu era... Só que você descobriu o meu maior medo e segredo quando viajou para os Estados Unidos e desde então passou a me chantagear após ter uma conversa com meu primo.
_ O que eu quero? As bebidas chegaram e Carol Brandão sorveu um gole do seu Martíni...
_ Isso mesmo, Carol... O que você quer? Eu não posso mais fazer nada pra desestabilizar emocionalmente o seu irmão. .. Você sabe que não tenho mais nenhuma influência sobre ele ou sobre qualquer coisa que se relacione ao Brandão Engenharia.
_ Você se acha esperta né Ex-cunhada? Pois eu vou lhe dizer com todas as letras o que eu quero... Ao casar com o idiota do Saulo, você teria direito a metade do que fosse dele em tudo. Seu pai, que o Satanás se divirta muito com o rabo dele no inferno, soube como fazer para enganar o meu pai e o seu Ex-marido.
_ Respeite a memória do meu pai, por favor...
_ Não me interrompa. Eu não gosto de ser interrompida enquanto eu estou falando... Acho que você lembra do último almoço em família quando meu pai decidiu se afastar da Empresa, ok? O que ele deixou bem claro foi o fato de assegurar cinquenta por cento das ações da mesma pra ele e os outros cinquenta por cento dividiu entre os seu quatro filhos... então, já sabe o que quero? Boa menina... Isso mesmo minha querida Ana Amélia... Eu quero os seus seis vírgula vinte e cinco do acordo do divórcio que lhe pertencem por direito. E quaro que você fala a transferência amanhã pela manhã... Entendeu? Caso você não faça o que estou mandando, muita gente vai saber que o seu bastardo não é filho de Primo que mora nos Estados Unidos porra nenhuma.
O rosto de Ana Amélia ficou lívido. Ela jamais pensou algum dia na vida que Carolina Brandão fosse se tornar um dos seres humanos mais desprezíveis que infelizmente conhecera na vida...
_ Eu não posso fazer isso. Sinto muito mas não posso...
_ Pode e vai fazer. Não me desafie nunca, garota... Você não teria nenhuma chance contra mim.
_ Eu não posso... Eu abri mão de qualquer coisa relacionada a bens ou equivalentes em detrimento dos meus filhos. Saí do meu casamento, contra minha vontade, do mesmo jeito que entrei. Nunca precisei do dinheiro dos Brandão. Eu sempre precisei do amor do seu irmão e ...
_ Sua imbecil... Você tem noção do quanto as ações valem? Eu teria além dos meu doze e meio por cento outros seis ponto vinte e cinco por cento e não seria difícil convencer o meu pai de que o filhinho querido dele não teria mais condições de Administrar a Empresa da família por conta do sofrimento que essas revelações lhe causaria...
_ Bem se vê que você não conhece seu irmão, minha cara.
_ E você vai se arrepender de ter agido sem nada me dizer. Nos jornais do próximo domingo os colunistas sociais terão uma grande surpresa quando o nome do pai do seu filho for revelado.
Carol Brandão levantou, tomou o restante da bebida e quando ia se retirando do lugar Ana Amélia pediu...
_ Não faça isso, por favor. Eu imploro a você, Carol... Os olhos da Ex-senhora Saulo Brandão estavam cheios de lágrimas e as mesmas prontas para rolarem por seu belo rosto.
_ Faço minhas as suas palavras minhas cara... Você não me conhece.
Ana Amélia Novaes só saiu do lugar depois de muito tempo...
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Diogo Novaes, ele adotara o nome de solteiro da mãe, estacionou o carro nas imediações do mesmo cinema que passara a frequentar há alguns meses atrás. Sempre antes de entrar olhava atentamente dos dois lados da rua para ter a certeza de que n]ao seria visto entrando num lugar como aquele.
Calça preta justa ao corpo destacando o grande volume na frente do corpo musculoso sem exagero e definido, camiseta sem mangas na cor branca que parecia ter sido costurada enquanto se vestia, sapatos esportivos que usava sem meias, cara de poucos amigos para dar uma certa moral... Tudo isso devidamente registrado pelo detetive que Saulo Brandão contratará para saber quais os passos do " filho mais velho ".
Calmamente se dirigiu ao bar onde mais uma vez foi comido pelo barman que o atendera das outras vezes que viera ao lugar...
_ O de sempre, senhor?
_ Na última vez não estava no ponto. Será que hoje terei mais sorte... E apoiou os cotovelos no balcão enquanto esperava de garrafa de cerveja.
O barman usava apenas uma Jockstrap na cor preta, o que realçava mais ainda a brancura de sua pele. Quando ele se curvou diante do freezer para poder pegar a mais do fundo, Diogo não tirou os olhos da bela e arrebitada bunda do cara... Ainda curvado mais já com a cerveja na mão, o cara olhou para Saulo e mostrou a garrafa quase em ponto de congelar... Ele acenou positivamente com a cabeça e o cara voltou a ficar ereto e se dirigiu até onde ele estava...
_ Pelo visto houveram algumas mudanças por aqui... Falou já pegando a garrafa da mão do homem que o olhava diretamente nos olhos.
_ Gostou... Das mudanças, senhor? E sua mão demorou alguns segundos a mais para soltar a garrafa de cerveja.
_ Depois que provar... Terei prazer em responder sua pergunta.
_ Saio para uma folga rápida de meia hora em quinze minutos. Posso mostrar ao senhor as novas acomodações da casa.
_ Perfeito, cara do bar... Estarei no corredor de cima a tua espera.
Diogo bebeu um grande gole da cerveja, lambeu o lábio inferior, piscou pro cara e saiu do bar agora com um certo requinte daquela porcaria de cinema.
Várias foram as cenas de sexo explícito que viu nas salas do térreo e após ver um garoto ser penetrado por dois homens lentamente, ele finalmente subiu. O lugar ainda estava meio que vazio e quando ele menos esperou, o barman estava a seu lado usado a minúscula peça de roupa...
Diogo levantou da cadeira em que setara, dobrou a camiseta por cima da cabeça sem tirá-la do corpo, puxou alternadamente os mamilos, abriu i cinto e em seguida o botão da calça preta e disse simplesmente:
_ Agora eu vou te servir... Vem cá vem... E o barman veio andando lentamente em sua direção...
As mãos de Diogo Novaes tocaram o peito liso e másculo do cara do bar e quando ele segurou os dois mamilos do sujeito com os dedos polegar e indicador de suas mãos, os puxou fortemente w voltou a falar...
_ O que você fará para me dar prazer, putão safado, em meia hora?
_ O que o senhor quiser que eu faça...
_ Ajoelha e abre bem a boca com a língua de fora...
O cara do bar rapidamente ficou na posição que o garoto mandou e sentiu em cima da língua a saliva viscosa e quente de Diogo escorrer para o fundo de sua garganta por três vezes seguidas... Quando Diogo voltou a ficar ereto ordenou ao cara...
_ Desce a minha calça e minha cueca bem devagar... Não tira os olhos dos meus, putão... E um tapa firme foi sentido pelo cara no lado esquerdo do rosto. A pele esquentou no lugar...
_ Você gosta disso, putão? Outros dois tapas... Em lados opostos do rosto do cara que sorriu cheio de tesão...
_ Gosto, senhor.
_ Chupa essa pica... Faz ela sumir na tua boquinha glosa, faz... Outros dois tapas bem mais fortes foram aplicados no rapaz que tratou de fazer o que seu senhor tinha ordenado...
Diogo gostava de foder com força o cu dos parceiros quer encontrava nas noites e suas preliminares sempre envolviam cuspidas, tapas, humilhações e metidas fundas e fortes...
A chupada que estava recebendo do cara do bar era simplesmente uma chupada de mestre. O cara mandava muito bem no que fazia... Seus olhos vertiam lágrimas por conta dos engasgos que Diogo lhe provocava e ele suportou muita humilhação enquanto se deliciava na pica grossa e pulsante do jovem que sempre fora o seu sonho de consumo desde o primeiro dia em que o vira naquele lugar...
A sala em que estavam exibia filmes gays barebacks e a mesma começou a encher de curiosos aumentando mais ainda a necessidade que Diogo tinha em humilhar quem por ele era escolhido.
O barman foi levado até a parece oposta a tela te TV onde o filme era exibido e suas mão foram colocadas na parede. Ele realmente tinha uma bela bunda. As mãos de Diogo passeavam por ela e a machucava com tapas fortes e contínuos... O cara gemia cada vez mais alto fazendo com que a sala fosse ficando cada vez mais cheia de curiosos e punheteiros de plantão...
_ Você quer um cunete, putão safado? E outro tapa era ouvido na sala...
_ Quero se fodido, senhor... Por favor... Meu tempo ta acabando... Me fode, por favor...
Para cada palavra que o rapaz dava, dois tapas eram ouvidos na sala já apinhada de gente.
Diogo tirou p sinto e mandou o cara lamber. Em seguida algumas marcas começaram a ser desenhadas no belo dorso do rapaz... E ele passou a gemer depuro desejo ao mesmo tempo em que implorava para ser fodido.
Diogo Novaes pegou dois preservativos na carteira e cobriu seu mastro lentamente sob os olhares das pessoas que ficaram a sua volta...
Ele se agachou bem na frente da bunda perfeita do cara do bar, a abriu, cuspiu duas outras vezes, voltou a levantar e sem perda de tempo penetrou sem nenhuma piedade o cu do garoto que tentou gritar por conta da dor que começou a sentir... As mãos de Diogo Novaes cobriram sua boca abafando o grito.
Durante os dez minutos em que passou se movimentando freneticamente nas costas do outro, nenhum outro som foi ouvido no local. As mãos do cara do bar que estavam ainda na parede, as vezes eram por ele fechadas e logo em seguida ele as espalmavam na parede enquanto arrebitava o mais que podia a bunda pedindo entre um gemido e outro que ele o rasgasse e lhe matasse de tesão e prazer... Diogo o fodeu intensamente até encher o preservativo com seu gozo quente e viscoso... Ele virou o cara do bar de frente pra ele e lhe deu um tapa firme no lado direito do rosto, cuspiu em sua face, vestiu a cueca e a calça... Saiu sem olhar pra trás e rapidamente desceu as escadas, correu até a saída e sem ao menos olhar pra trás entrou no carro e se foi.
Tudo estava devidamente registrado.
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Saulo acordou bem cedo na manhã do domingo, fez seus exercícios rotineiros e após correr no parque privado do Condomínio em que morava, acordou o filho Renato para que pudessem tomar o café da manhã juntos...
_ Ei campeão, que cara de sono é essa? Não dormiu bem ?
_ Oi pai. Bom dia pro senhor também. Dormi sim. É só sono mesmo. E de onde o senhor ta vindo todo suado plena 08:20 h da manhã? E o garoto sentou na cama.
_ Tava lá na pista de corrida aqui do prédio mesmo. Você bem que poderia me fazer companhia, né? Lembro que o Eduardo não perdia uma chance de correr comigo aos domingos...
_ É verdade,pai. Tinha vez que era ele a te acordar pra que vocês fossem corre, né?
_ Pois é, campeão. Mais as férias estão logo aí e ele vai vir passar um tempo com a gente. Vou poder colocar nossas corridas em dia.
_ E ele desistiram mesmo de ir pra Disney esse ano, pai? E Renato levantou da cama vestindo apenas uma cueca boxer azul.
_ Sua irmã disse que não quer ir... E os dois estão muito unidos ultimamente. Eu não desisti de nada ainda. farei o que eles quiserem. Agora vai lá tomar teu banho que quero você na mesma em meia hora... Eu tô indo tomar banho também.
_ Ah, pai já ia esquecendo. O senhor foi visto outro dia na companhia de um garoto lá no shopping. Minha amiga disse que o senhor fez um striptease lá na praça de alimentação junto com o garoto que te acompanhava.
_ Quem te falou isso, filhão? Povo fofoqueiro esse teus amigos... Poxa. Acho que descobriram meu outro emprego... Os dois sorriram.
_ Nada disso filho. Fui com o Fernando até lá porque ficamos trabalhando até tarde e eu o chamei para comer alguma coisa no shopping. Aí a gente tirou os paletós e gravatas pra não destoar do mundo de gente que lá estava...
_ Não precisa explicar nada não, coroa. Agora vamos cuidar da vida, beleza velho? E Renato Brandão correu para o banheiro pois o pai ameaçou jogar o tênis nele...
_ Velho é o teu avô, garoto. Não esquece... Lá embaixo em meia hora.
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Meu querido Povo do Lado Esquerdo... Obrigado por todo o carinho e aceitação. Tô numa gripe federal novamente. Essa mudança de clima aqui na Cidade tá me matando. No trabalho alterno entre salas com ar condicionado e andar por corredores quentes... Tô com crise de faringite também... Rouco tal qual o pato donald... Rsrsrsrsrsrsrsrsrs.
Um beijo bem grande.
O que acharam do capítulo de hoje... Fico ansioso pra ler os comentários.
Saudade de falar com cada um de vcs. Nando Mota.