Solar - 11

Um conto erótico de Thonny
Categoria: Homossexual
Contém 879 palavras
Data: 09/04/2016 13:58:43

- Onde você estava, Lucas? Não sei o que faço com você... Como pode ser capaz de me deixar nesse estado de preocupação, e sair por aí?

- Pai, eu posso explicar\

- (cortou-me) Agora não. Estou muito decepcionado com você e posso te machucar com alguma palavra. Depois conversamos.

Meu pai não me deu tempo de falar, de me explicar, pois foi direto para o quarto. A Clara estava presente, mas não falou nada e nem quis se meter.

Não nego que tenha ficado arrasado com o que eu fiz, mas todo mundo comete loucuras na vida. Magoar o meu pai é muito doloroso para mim. Só tenho ele na minha vida. Que falta uma mãe faz nessas horas.

Fui para o meu quarto com a cabeça pesada demais. A crise de consciência estava chegando. Me senti sujo, imoral... Um traídor das minhas próprias convicções. Sempre fui tão maduro, mas, nessa circunstância, estava parecendo o mais imaturo dos seres.

- Posso até adivinhar onde você estava...

- Ítalo, o que faz no meu quarto?

- Estava te esperando. A gente precisa conversar.

- Vou ser bem direto... - Suspirei para tomar coragem. - Transei com o Álvaro.

- Eu já podia imaginar. Olha, Lucas, não vou te julgar nem nada, mas eu não vou concordar. Fiquei sabendo que meu estúdio está quase pronto. Vou arrumar minhas coisas e pela manhã estarei indo embora da pousada. Só te desejo que sejas feliz. Eu, pelo contrário, vou sofrer à bessa, mas vou superar um dia. Adeus, Luquinhas.

Quando o Ítalo saiu do meu quarto chorando, eu desabei na cama. O que eu fiz? Como pude ser tão tolo? Parece que nem a psicologia poderia me ajudar naquele momento. Nem eu mesmo sou capaz de compreender meu comportamento. Adormeci com um peso enorme nas minhas costas.

[Álvaro narrando]

Vi que o dia tinha amanhecido e me levantei muito feliz. Tudo estava dando certo. Mais tarde naquele dia, eu colocaria o meu plano em prática. Já estava sentindo o dinheiro que eu ganharia com o vídeo.

- O sol aqui em Solar é mesmo diferente - falei abrindo as cortinas e olhando a vista pela janela.

[Lucas narrando]

Acordei sem nenhuma disposição. Caminhei ainda cambaleando de sono para o banheiro. Fiz minha higiene matinal e desci para tomar café da manhã.

Como já era de se esperar, a cara do meu pai não estava nada boa. Um verdadeiro silêncio sepucral permaneceu naquela mesa até o fim da minha refeição.

- Lucas, vamos até o escritório.

- Okay, pai.

Meu pai saiu da mesa com o semblante sério. Eu me levantei e desejei "bom dia" a Clarinha que havia chegado com o Bruno.

- Bom dia, Clarinha!

- Você não dá uma dentro, né, Luquinhas? Precisava fazer seu pai passar por isso?

- Clara, ele só tem um bom coração.

- Ter "um bom coração" é uma coisa; ser masoquista é outra.

- Depois a gente continua essa conversa...

Saí sem nem olhar para trás. A Clara tinha razão. Isso eu jamais negaria.

- Estou aqui - falei me sentando numa das poltronas do escritório.

- Eu passei um perrengue essa noite. Lucas, eu sempre fiz de tudo para te proteger, para evitar que você sofra. Se eu pudesse criar você numa redoma de vidro, eu criaria. Você tem noção de como eu me senti impotente ao saber que você poderia estar correndo perigo? Parece que você esquece o que ele te fez, o que nos fez... Estou decepcionado com você. Não vou dizer que não admiro a sua bondade, sua generosidade - admiro -, mas você deveria ter me falado isso. E ontem eu já tinha te proibido de vê-lo, mas você me desobedeceu e se colocou em risco. O Ítalo foi embora. Ele me contou tudo. Não vou dizer que não sinto ciúmes do meu bebê, meu único filho, fruto de um amor eterno, mas ele é um homem de verdade. Teria muito orgulho se vocês ficassem juntos. Lucas, por sua inconsequência, você pode ter perdido a chance de construir uma família ao lado de alguém bacana e que te ama.

- Eu sei, pai. Não vou justificar o que fiz.

Chorar foi minha única reação. O Álvaro e seu poder de acabar com minha alegria. Eu e minha infinita capacidade de só fazer besteira - para não dizer outra coisa.

Eu só dei um abraço no meu pai e fui para o meu quarto. Não queria ver ninguém.

[Álvaro narrando]

Disquei o número do seu Alexandre e apertei para chamar.

Após o terceiro toque ele atende...

- Seu Alexandre, eu preciso falar com você. Já adianto que é sobre o Lucas.

- Não temos nada para conversar, seu desgraçado!

- Temos, sim. Gravei um vídeo da maravilhosa noite que tive com seu filho. Acho que vale um bom dinheiro.

- Você sabe que eu não tenho muito dinheiro.

- Mas seu pai tem bastante. Esqueceu que o Villar do seu nome vem dele?

- Isso é chantagem?

- Isso é negócio! Hoje, ao meio-dia, no restaurante do meu hotel. Até mais, sogrão.

Desliguei.

Continua...

Voltei, Recife... Brincadeira, gente. Estou de volta. Amanhã posto mais um capítulo do conto. Obrigado por tudo. Não sei se aumentarei o número de capítulos por causa da queda de leituras do conto. Desculpem os erros. Divulguem o conto, caso gostem. Conto com vocês sempre.

Agradeço pelos votos, comentários e emails. Amo vocês!

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Ainda não estou entendendo onde ele quer chegar!

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