oi, meu nome é Patrine e é a primeira vez que escrevo aqui na casa. Descobri isso aqui por acaso e agora sou viciada em ler esses contos. Eu sou casada e tenho dois filhos. No momento estou trabalhando como vendedora numa loja de sapatos femininos em um shopping aqui em Fortaleza. Através de uma amiga conheci aqui o shopmotel. Aqui vem mulheres casadas que gostam de sexo; colegiais; garotas em busca de dinheiro. Só não entra garotas menores de 18. É um motel de luxo onde só vem empresários famosos aqui do Ceará. Ou homens que são amigos da dona. Tudo em absoluto sigilo. Aqui é uma casa comum, sem placas ou letreiros. Através de uma amiga que faz programa aqui de vez em quando eu também venho para cá nas horas vagas.
Pois bem. Numa tarde agora de janeiro, veio um amigo da Susy aqui no motel, me viu e marcou um programa comigo. Tive a sorte de ele ser do jeito que eu gosto: negão(adoooooooooro), alto, bonito pra caramba, musculoso... ai... me tira o fôlego! Um tesão de macho! Além do mais rico e muito cheiroso a perfume caro. Tirei a sorte grande. Fomos para o quarto de luxo que custa caríssimo. Lá chegando ele foi logo me agarrando e me beijando na nuca. eu pude sentir suas mãos fortes... uma pegada firme de enlouquecer uma mulher. Só não teve beijo na boca porque eu não quis. Acho que eu beijo é algo muito íntimo para ser dado em qualquer pessoa. Assim como o sexo anal. É algo incomum e íntimo, ou seja, faz-se essas modalidades com uma pessoa que você gosta, que você ama. Nem por dinheiro eu gosto de fazer anal e nem beijar na boca. Também só faço sexo com camisinha e chupo com camisinha também. Temos que preservar sempre a nossa saúde.
Continuando: depois de várias carícias e mordidelas começamos a nos despir. Ele muito rápido se despiu e aí veio a minha tristeza. Ele ficou completamente nu. Que corpo! Que pernas! Que tesão de negro! Mas para a minha desgraça eu fiquei olhando para a pica dele. Meu Deus! Era tão pquena! Normalmente eu vejo naqueles filmes aqueles negões com umas picas de mais de meio metro... e aquele ali na minha frente... Decepção. A pica era pequenininha, mas dura como pedra. Quando ele veio me abraçar eu caí na cama e inventei que tinha me dado uma crise de enxaqueca. Simulei uma dor de cabeça horrível. Não era possível! Meu tesão foi embora na hora. Um homem tão bonito, tão grande, tão forte... com uma piquinha...
Ele se mostrou muito preocupado com a minha doença repentina. Lembro bem que ele sentou na cama e botou minha cabeça em seu colo e ficou me fazendo carinho como se eu fosse sua namorada. Fiquei pensando no quanto ele tinha pago. Pelo que eu sei estava por volta de uns três mil reais. Lembro também das palavras doces dele:
- Não se preocupe, bonequinha... eu não vou fazer questão por esse dinheiro. Nunca paguei por alguém tão gentil igual a você. Nunca gostei de forçar uma mulher a nada.
Naquele momento eu tive vergonha de mim mesma. Custava eu ter fingido que tinha gostado daquela "coisinha"? E assim ficamos ali conversando enquanto eu fingia que estava com muita dor e ânsia de vômito. Ele se vestiu, pediu um comprimido para enxaqueca que eu tive que tomar e ficou cuidando de mim como se eu fosse sua esposa. Agora não tinha mais como eu voltar atrás.
Não vou negar que ele tinha mãos maravilhosa para fazer carinho. Seu cheiro era gostoso demais. Até tirei várias casquinhas apertando aquelas coxas pretas e fortes... duras... mas a ideia daquela piquinha me desestimulava. terminado o tempo que ele havia pago, ele me deixou ali após me dar alguns beijinhos e foi embora. Parecia que nada havia acontecido.
Depois fiquei envergonhada. Ele pagou tão caro por mim! E apesar de não ter tido nada em troca não fez cara feia e ainda me tratou o tempo todo com muito carinho. Passados uns três dias eu acho, meu marido tinha viajado para passa um mês com a família dele em outro Estado e eu estava indo trabalhar numa loja de sapatos femininos onde sou vendedora. Era manhã. Parei num quiosque para tomar um café com tapioquinha. Como meus filhos estavam com minha mãe, não me importo em fazer nada em casa. Quando eu estava começando a comer, parou um carrão prata ali e para minha surpresa quem saltou dele? O negão. Estava lindo com uma camisa branca de mangas compridas e uma calça azul-escura social. Que pedaço de macho! Algumas outras mulheres que estavam por ali ficaram olhando disfarçadamente. Ele se aproximou e disse:
- Olha quem está aqui! Espero que esteja melhor. Fiquei preocupado com você. Parecia muito mal naquele dia.
- Estou melhor, sim. Foi horrível.
Ele pagou meu café e perguntou para aonde eu ia. Eu disse que estava indo trabalhar na loja logo ali no shopping. Ele disse que eu estava muito linda e me convidou para entrar no carro com ele. entrei, claro. Lá dentro ele me fez um carinho no rosto e me deu um beijo na testa. Passei a mão a mão pelo peito dele e apertei as coxas dele. Então ele propôs carinhosamente que eu fosse na casa dele. A esposa tava viajando para a Itália e só voltaria um mês depois. Mas eu tinha que ir trabalhar, disse para ele. Ele disse que pagaria meu dia em triplo ou o preço que eu quisesse cobrar. Então eu cobrei três mil reais para passar o dia com ele. Claro que ele não ia dar esse dinheiro por apenas um dia. Eu sou bonita, sou branquinha, sou gostosinha, carinhosinha demais... mas verdade seja dita... acho que meu valor de mercado não vale tudo isso. Ele me olhou dentro dos olhos e fazendo um carinho com a ponta dos dedos no meu rosto, ele disse:
- Só isso?! Vamos. Você vai ser a minha esposa hoje. Ai, que horror, eu pensei. Se ele não fosse tão bonito, gentil e carinhoso e ainda por cima negão, eu ia começar a gritar como uma louca e ia mandar ele e o dinheiro dele à merda. Inventar outra crise não ia dar certo. Então, era só fingir gozo e deixar ele gozar. Depois ia embora com meus três mil reais e nunca mais ia querer falar com ele de novo.
chegamos a casa dele. Uma mansão! Dava para ver que ele era muito rico. Tinha mais dois carros na garagem. Carrões. Ele me levou direto para o quarto. E que quarto luxuoso aquele. Uma cama redonda com um lindo lençol vermelho. Uma TV imensa que saiu de dentro de um móvel luxuoso quando ele apertou o controle remoto. Ele me deitou na cama e começou a me beijar no pescoço e me beijar carinhosamente. Deitadinha ali debaixo dele comecei a fazer movimentos com os quadris e a meter a mão por dentro da camisa dele para acariciar aquele peito forte. E sem querer eu mesma procurei os lábios dele com os meus e demos um longo, mas bem longo beijo de língua. Quando me dei conta não dava mais para parar. Ele chupava a minha língua e eu chupava a dele como se fôssemos marido e mulher na hora do amor. E eu não parava de remexer os quadris debaixo dele. Só paramos porque ele queria tirar toda a minha roupa desde as minhas botas até a minha blusa. Só me deixou de sutiã porque era uma tara dele. E me elogiava o tempo todo dizendo que eu era linda e tinha um corpinho lindo, branquinho parecendo uma boneca. Ele me lambeu todinha, mas todinha mesmo como se eu fosse feita de doce. Meu corpinho estava aceso como um vulcão. Ele soube me acender de tal forma que meu tesão aumentava a cada segundo. Tava tudo diferente de quando estou no shopmotel. Ali naquele quarto estava o clima gostoso de um homem e uma mulher sedentos por sexo. Ele não estava agindo como um homem que está pagando um corpo para se aliviar. Ele estava agindo como se eu fosse uma namorada ou esposa, sei lá.
Cheia de tesão rasguei a camisa dele e fui beijando aquele peitoral forte e negro como eu adoro. Caí de boca naqueles mamilos e fiquei saboreando-os como se dali fosse sair alguma espécie de leite e enquanto gemia com a minha boquinha quente, me acariciava a bundinha e metia dois dedos na minha xoxota. E trazia os dedos melados do meu mel para eu chupar. Adoro chupar o peito de um macho negro. Então eu fui tirando as calças dele juntamente com a cueca box. O pau estava duro como pedra. Pequeno, mas tava tão duro com as veias dilatadas que dava a impressão que ia explodir. O saco dele estava muito duro e parecia estar inchado. Então comecei a chupar o saco dele. Duro e gostoso. Ele gemia bem alto sentindo a minha boca no saco dele. Então fui na minha bolsa, tirei uma camisinha, abri a embalagem, botei a pontinha dentro da boca e fui até o pau dele. Bem devagar fui vestindo a pica dele sem usar as mãos. Ele gemia gostoso. Depois que vesti o pau dele comecei a chupá-lo gostoso. Ele estava enlouquecido pelo que eu estava fazendo. Ele dizia que eu fazia delicioso como a mulher dele nunca havia feito. Mordi as coxas dele, chupei como eu gosto de fazer com um homem.
daí ele me virou deitando-me de barriga para baixo na cama, abriu minhas pernas e veio por trás. Assim que senti o pau entrando de uma vez na minha xota, comecei a remexer a bunda e não me contive. Comecei a gritar gozando de verdade! Ele aproveitou para socar com mais força enquanto me segurava pelos ombros me apertando com seu peso contra o colchão macio e cheiroso. Impressionante como aquele pauzinho estava conseguindo me dar prazer. Eu sentia a respiração dele bem no meu cangote e seus lábios chupavam minha orelha me deixando arrepiadinha e mais e mais tesudinha. Ele agora socava com força fazendo com que eu gemesse mais e mais. E ora eu gritava, ora eu ria totalmente tesuda. E em meio àquele frenesi louco gozei mais uma vez. E que gozada maravilhosa! Nem meu marido que tem 22 centímetros de pica já havia conseguido me fazer gozar daquele jeito. E enquanto durou o meu gozo, fui gritando e dizendo que aquele pau era muito gostoso e que eu queria mais.
Depois de mais algumas estocadas eu pedi para que ele gozasse gostoso. Ele concordou, mas disse que só conseguia gozar completamente se eu fosse por cima e quando ele anunciasse seu prazer, eu tinha que abri o sutiã para que ele visse meus peitinhos. Era desse jeito que ele conseguia gozar gostoso! E assim o fiz. Ele tirou o pau de dentro e deitou-se. A pica estava super dura! Que maravilha! Qual mulher não ia gostar de um macho bonito e com uma pica o tempo todo dura? Fui pra cima dele. Aprumei a pica na entradinha da xota e fui sentando devagar e gemendo. Não eram gemidinhos de mentira só para agradar; eram gemidos realmente de prazer. O negão começou a me acariciar toda e a remexer poderosamente os quadris como se quisesse entrar junto com a pica na minha xota. Eu me segurava no peito dele e remexia meu quadris para os lados; para cima e para baixo. Quando ele anunciou que estava pertinho de gozar, tratei de ir abrindo o sutiã e quando ele disse "agora... vou gozar, boneca gostosa..." tirei o sutiã e o joguei para fora da cama. Empinei os peitinhos para a frente e o negão gostoso começou a gritar gozando. E eu gritava junto com ele, dizendo: "Goza, goza gostoso dentro da minha buceta... aaaahhhhhhh...."
Quando passou aquele frenesí ele segurou e deu uma amassada pra lá de gostosa nos meus peitos e disse que aquela tinha sido a mais deliciosa gozada que ele já tinha tido com uma mulher. Ali mesmo me inclinei para sobre ele e ficamos nos beijando longa e demoradamente. As carícias dele faziam muito bem a minha alma e ao meu corpo.
Quando me levantei para irmos ao banheiro, havia uma grande concentração de porra escorrendo da camisinha. Eu tirei a camisinha e melecou todo o pau e escorreu boa quantidade para o lençol da cama. Eu espalhei a porra no pau dele com as minhas mão macias e limpei as mãos nos meus seios. Ele adorou. Lá no banheiro ele me fez gozar na boca dele como um bom macho. Só que ele é diferente. Ele só chupa a buceta de uma mulher se ela estiver de pé, nunca com a mulher deitada e arreganhada. Ele gosta de ficar de joelhos e que a mulher segure a cabeça dele e o comande até chegar o gozo. Não vou negar que adorei e que fizemos isso várias vezes.
Trepamos o dia todinho. Só tive o trabalho de ligar para a minha mãe e pedir que ela cuidasse dos meus garotinhos e depois ligar para a minha chefe dizendo que estava passando mal. Vocês querem saber se ele comeu o meu cu? Não, ele não comeu. Implorou, ofereceu mais dinheiro... chupou meu cuzinho várias vezes como ninguém nunca tinha feito. Deixei ele meter o dedo, mas o pau não.
No fim da tarde, totalmente exausta e ao mesmo tempo satisfeita e leve como uma pena, me vesti e me preparei para ir embora. Eu estava exausta de tanto sexo. Os braços estavam doídos e sentia até uma leve dor de cabeça. Ele ele era uma máquina de sexo!
Eu nem quis o pagamento. Fui tratada com tanto carinho, beijada, lambida, chupada por todos os buracos do meu corpo... gozei como nunca... várias vezes... nem meu marido me dava carinho como aquele homem havia me dado... vários elogios... beijos... ai, meu Deus, que loucura!
Dei um longo beijo na boca quente dele na qual havia gozado umas três vezes e fui para casa. Tomei um remédio para dor de cabeça e dormi como nunca havia dormido. Nem jantei. Quando me acordei já era hora de trabalhar no dia seguinte.
Meu nome é Patrine e moro aqui em Fortaleza, no Ceará. O email para quem quiser tc comigo
Beijos molhados e até a próxima.