Parte I) Administradora no Escritório: Massageada nos Peitões pelo Estagiário Massagista

Um conto erótico de Divina Maquina
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 29/03/2016 10:07:40

Moro num prédio de classe média.

Sou morena de 41 anos, cintura fina, quadril largo e bundão, mas, meus seios são um monumento a parte, pois são grandes e volumosos por causa das próteses, ficam durinhos e empinados. Mantenho meu corpão com academia, massagens corporal e facial e naturalmente cremes. No momento sem ninguém por falta de um homem decente e que eu goste.

Tenho uma pequena empresa junto um colega na área de Administração de Imóveis trabalhamos muito. somente nos finais de semana descanso, nesse estava vindo da piscina e sou abordada por minha vizinha do prédio Alfa, ela me pediu para seu filho fazer estágio curricular. Ele estava com ela, seus olhos foi para meu corpo coberto num minúsculo biquíni. Disse que sem problema.

Dois dias depois ou seja na segunda ele veio, se apresentou Alan, faz Administração na Faculdade tem 22 anos. Tem porte alto um pouco magro, mulato claro, parece com a mãe e com uma boca de lábios grossos. O levei para a Sala de Protocolo, onde vai trabalhar com uma jovem com experiência.

Passou a semana e quase não o vi. No final de semana nos encontramos na piscina, ele com um rapaz e duas garotas, me apresentou.

O rapaz disse:

- Esta bem de chefe Alan.

Me constrangi, sai e fui pra casa. Inicio de mais uma semana, ele veio a minha sala e me perguntou se poderia pegar carona comigo. Disse que sim, mas que saio mais cedo, disse que sem problema, no outro dia me esperou na porta do meu prédio, vinhemos conversando coisas da área, num gesto involuntário coçei o seio e depois o outro.

Os dias seguiram ele me observando as coçadas dos meus seios. Mas as vezes ajeito o soutien, com sensualidade. Numa dessas ele perguntou:

- Lânia, por que seus seios coçam tanto ?

Olhei para ele sem graça, mas, respondi:pouco de mania, mas depois da prótese ficou mais sensível, também tem o sol.

Ele com voz trêmula disse;

- Se quiser posso coçar ou alisar quando estiver muito irritado.

- Passo creme e massageio.

Gelei na hora, e molhei a calcinha, olhei pra ele que me fitou firmemente.

- Não leve a mal, mas fiz um curso pela internet de massagem é confortante, vai gostar.

Dirigi o resto do caminho calada e cada um foi para seu Setor. A coceira parece que se agravou e ele não me saiu do pensamento. No final do expediente dele pedi para vir a minha sala.

Fechei a porta e disse:

- Faça a massagem nos meus seios estou sem suportar.

- Precisa de algum creme?

Ele se aproximou e abriu minha blusa, prendi a respiração e ele com calma soltou o soutien os peitões saltaram, mas quase não viu os seios, apenas colocou as mãos nos mesmos e massageou, mãos geladas, senti alivio prendi os lábios.

Ele disse:

- Estão sensíveis, vejo pelos mamilos inchados.

Bolinou bolinou com as mãos alisando... levantou o soutean e viu os peitões com as marcas do bronzeados ... apertando os bicões.

Ele murmurava:

- O bronzeado pode causar a coceira mesmo.

- Seus mamilos são enormes.

- Estão quentes um pouco febris?

- Vou aliviar, com uma pressão, relax vou deixa-los calmos.

Nada conseguia falar, literalmente por não "sentir" os seios, pareciam fora de mim. Empalideci, minha temperatura subiu e com as massagens gozei sem ele saber depois voltei a normalidade e senti vergonha do prazer que me levou ao gozo.

Disse baixinho:

- Terminei por hoje, mas é uma sequência.

Abotuou o soutien e a blusa.

Abriu a porta e se foi, sentei na cadeira com a visão turva, não consegui mais trabalhar imaginando se ele estava me gozando, ou querendo me comer ou se era mesmo massagem.

No outro dia no caminho nada falei e evitei mexer nos seios. No final do expediente ele veio na minha sala, olhei pra ele nervosa e constrangida, mas queria seja lá o que for suas mãos nos meus seios.

Ele falou:

- Lânia, eu estudo a tarde, posso ir no seu apto fazer a massagem à noite, é mais calmo e funciona melhor.

Saiu sem me dar alternativas, a tarde foi rápida tamanha a minha ansiedade pois não queria ir pra casa, e sai do trabalho bem tarde. Quando cheguei ele estava no banco perto da porta do prédio.

Eu disse:

- Alan hoje não vai dar porque estou cansada.

Ele:

- Ótimo que faço uma geral.

Entrou junto comigo. No elevador falou de calor e do maltrato do jardim e dava um tom de naturalidade eu sem fala.

Chegamos e entramos.

Ele disse:

- Seu apto é maneiro, e fica bem localizado.

- Vá, te aguardo, mas use blusa larga e sem soutien.

Entrei no quarto e me punindo por permitir que ele me manipule dessa forma. estava trêmula e queria a massagem e ele principalmente. Tomei banho, passei creme, um perfume de alfazema, vesti uma calcinha minúscula, uma camiseta meio curta de ginastica e sem soutien.

Vim para a sala, ele tinha arrumado o cenário, as luzes apagadas e o abajour acesso... ele engoliu seco se levantou e me encaminhou ao sofá. meteu as mãos pelas aberturas da camiseta e alisou suavemente os contornos dos seios... depois apertou os bicões do peitões ... gemi intimamente e ele alisando e apertando... molhou as mãos na água e voltou.

Disse:

- Agora tem a segunda fase é preciso que diga que sim.

Balancei a cabeça consentindo:

- Com todo respeito, preciso me concentrar para a técnica fazer efeito.

- Não pode se mexer e feche os olhos.

Fechei e esperei.

Colocou os lábios com suavidade bem no bicão de um, sabe o que é trépida ... vibrátil... sem gás... alisou e foi ao outro ... senti frio... ele soprou ... ofegante fiquei... não reagi... mordicou de leve.

Eu murmurei:

- Por que faz isso comigo ?

Ele:

- É a terapia de bem estar.

- Por hoje está ótimo, amanhã continuaremos.

Me recompus ele se levantou e fechei a porta. Fui pra cama e nada de dormir. No outro dia no caminho pouco falei e ele falava de coisas banais, mas não veio a minha sala.

A noite bateu na minha porta, eu o deixei entrar e falei que a massagem era muito erotizada, ele argumentou que é assim pois é um órgão de prazer e que sentirei alívio. Concordei.

Troquei de roupa e vim. O ambiente já pronto por ele. Alisou só os bicos e me excitou, mas ele mantia um ar de profissional.

Disse:

- Essa fase é de colocar na boca como se fosse mamar.

Se curvou e língua no bicos um e outro... tortura e vertigem.

Disse:

- Tenho que manupular de baixo para cima, para pegar o sistema de irrigação.

Se deitou no meu colo e segurou um e mamou de leve... gostoso e excitante... foi no outro... me debati.

Entendi tudo e disse:

- Por que faz isso?

Ele:

- É a técnica milenar e vai te deixar bem, prometo.

- Agora mais um pouco forte, ou seja mais pressão.

Agora chupava de fato sem direito... no outro apertava o bicão... gemi... ele parecia bezerro mamando de olhos fechados.

Involuntarialmente disse:

- Chupe, quero.

Ele aumentou gozei urrando de tesão. Ele estrategicamente disse:

- Senti que aliviou a tensão, boa noite, amanhã tem mais terapia.

Se levantou e saiu logo. Fui pra cama e resolvi que teria de entender o que ele queria, não poderia ficar na tortura. No outro dia, assim que o vi disse.

- Alan gostaria que me fizesse um favor lá em casa.

Subimos e entramos, fui pro meu quarto e tirei a roupa, toda e vesti um vestido longo transparente e sem costas, muito provocante.

Disse sensual:

- Venha comigo, não consegui dormir, queria uma massagem no meu quarto.

E fui na frente sinuosa e me entendi na cama arribitando mais o bumbum. Ele não esperava e ficou alterado.

Disse:

- Faça massagem onde for necessario, gosto tanto a dos biquinhos.

Abrir do lado o vestido ficando nua na lateral com a marca do biquíni e os seios quase todo exposto, ele se ajoelhou e chupou gemi abrindo as pernas e deixando o desejo fluir. Me levantei.

Murmurei docemente:

- O que você quer massagear agora.

Ele murmura:

- Quero os seios.

Disse lânguida:

- Quero então que me relax.

Ele agora autorizado, mamou agora com desejo.. deixei... gemi... abri o vestido e deixei a xoxota aparecer com a marca do bronzeado... passou o dorso da mão e fiquei trepida... e me virei.

Eu murmurei:

- Vi num canal fechado que pode beijar para aliviar a tensão.

Ele me olhou com desejo, e beijou com a bocarra, uma sensação de morrer, sem alternativa me entreguei e as mãos agora era sem reserva e apertava com desejo.

Eu disse:

- Chupe meus seios, estou tensa a terapia recomenda e gosto.

Não se fez de rogado com a bocarra, engoliu os bicões... ai ... ai ... desfaleci nas mãos de um garoto. Ele tem força e puxava os bicões e eu gozei duplamente. Abri a lateral do vestido e deixei o bundão exposto com a marquinha do bronzeado e empinei.

Disse lânguida:

- Meu bumbum também coça.

Ele tocou no lombo da nádega... sem massagear e leve pressão... me tomou de tensão.

Disse sensual quase sem fala:

- Agora aperte e morda quero tanto.

Ele reagiu imediatamente e apertava e mordia que me enlouquecia de tesão, me movimentava com grunhir de uma porquinha no cio ou do sibilar de uma cobrar para dar o bote.

Continua...


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Comentários

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Tarde fria, relendo meu conto, aproveito e agradeço aos leitores e seus comentários. Leiam os demais. Beijossss

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Aí se fosse comigo eu te fodia a noite toda sua tensão ia embora na hora eu não só chupava seus seios como o seu corpo todo inclusive seu cusinho e a sua boceta gostosa

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Sou completamente louco por um peitão. Essa história está me deixando louco e você precisa continuar com isso.

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Divina Máquina, sabedora que te acompanho lendo os teus contos. Comecei com o peão da fazenda, o teu sobrinho, por fim, o pretendente que escolheria, particularmente, não gostei. Comentar esse conto é covardia. Certo é que vais me enlouquecer, pois, quando falas dos teus seios grandes e volumosos, da calcinha minúscula com marquinhas de biquíni pequeno fico batido. O conto é demais de excitante. Te peço novamente, mande uma foto para mim. Beijos GOSTOSONA. Aguardo.

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Essas brincadeiras são uma delicia,fica akele pensamento quando vai rolar tudo,rrr 😋😜

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Beijos e agradecimento a todos, vocês são gentis. Aguardem a segunda parte.

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Delicia linda ! Se estiver no Rj terei o prazer de fuder vc deliciosamente após a massagem ! Me liga

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