Ariana se coloca de quatro em cima da cama, com Nanda embaixo dela, na posição invertida, se chupando intensamente. Atrás de Ariana, Alberto, em pé fora da cama, enfiava em sua boceta com vontade e tesão. Às vezes, seu pau escapava da xoxota dela e, imediatamente, Nanda o capturava com a boca, chupando-o gulosamente. Em seguida, o segurava e o recolocava na boceta de Ariana e voltava a chupá-la. Os três suavam em bica, gemiam alto e se aproximavam de mais um orgasmo. Nanda e Ariana já iam para seu quarto e Alberto, após encher o cuzinho da tatuadora de porra, agora sentia seu pau inchar, prenunciando mais uma esporrada. Deu uma última enfiada, segurou firme dentro de Ariana, apertou sua cintura e urrou forte. Lançou vários jatos de porra diretamente no seu útero. Alberto arfava e puxava ar pela boca enquanto sentia seu pau terminando de derramar sêmen na sua esposa. Retirou o cacete e se sentou na cama, caindo de costas no colchão. Com isso, muito esperma escorreu da boceta de Ariana e caiu na boca de Nanda, que terminou de lambê-lo e chupá-lo.
As mulheres se deitaram uma de cada lado de Alberto, que as abraçou e deitou suas cabeças em seu peito. Ariana acariciou seu cacete murcho e melado, recolhendo a porra e levando a sua boca. Nesse momento, ouviu-se um choro de bebê e Nanda foi ver seu filho. – O Beto acordou na hora certa. Um minuto antes e tinha sido bem constrangedor – brincou Ariana. – Não é a toa que ele se chama Alberto Junior. Esperto desde o nascimento. Ele já vai fazer três meses, certo? – perguntou Alberto. – Quatro. O batizado dele foi há três meses, quando você voltou de viagem – respondeu Ariana. – Verdade. Acho que fixei a data de três meses porque foi um momento super especial na minha vida. Sempre sonhei em ter um filho homem, você sabe disso. Nunca vou esquecer o presente que você me deu para que eu o batizasse como meu – disse Alberto. – Era o mínimo que nós poderíamos fazer depois de tudo o que você fez por nós, querido. Concordar com o divórcio, me perdoar pelas minhas traições e ainda aceitar nosso bebê como seu. Só um homem muito especial faria isso – afirmou Ariana.
Nanda entrou no quarto com o pequeno Alberto no colo. O menino vinha todo feliz e sorridente. Alberto logo o tomou nos braços e começou a brincar com ele. Nanda e Ariana se abraçaram na cama ao lado. – Querido, quando a Saeeda vai chegar? – perguntou Ariana. - Sexta-feira. Ela sai de Nova Deli na quina e deve chegar na madrugada de sexta. Posso trazê-la pra cá, né? – respondeu. – Lógico que pode. Estou ansiosa pra conhecê-la – disse Ariana. – Só espero que não esteja tão ansiosa assim – brincou Nanda. – Eu também, Nanda. Não capriche tanto na ansiedade – falou Alberto. – Coisa horrível vocês dois. Acham que eu vou dar em cima de toda mulher que aparecer? – perguntou Ariana. – Acho bom que não dê ou então vou tirar do armário o cinto de castidade que fiz você usar até se comportar, lembra? – falou Nanda. – Não quero nem lembrar daquilo. Mas, nem precisava. Não sou uma depravada – disse Ariana. – Só comigo. Aí pode e deve ser – gracejou Nanda e as duas se beijaram. – Ei, vamos parar com a safadeza que tem criança no quarto – ralhou Alberto. – Ele tá falando do Beto ou dele mesmo? – perguntou Nanda. – Acho que dos dois. Desde que ele fez aquela viagem de navio e conheceu a Saeeda, remoçou uns vinte anos – respondeu Ariana.
Saeeda era uma pesquisadora indiana que Alberto conheceu em na sua viagem de navio pelo Oriente. Tinha 38 anos, muito bonita, morena, peitos médios e longos cabelos pretos e lisos, que iam até sua cintura. A diferença de idade entre ela e Alberto não foi empecilho, até porque era menor que a diferença entre ele e Ariana. Saeeda e Alberto se deram bem logo de cara e a relação, realmente, fez muito bem a ele. Agora, com ela vindo encontrá-lo no Brasil, a ideia de Alberto era pedir-lhe em casamento. Os três saíram do quarto com o bebê e foram para a sala preparar algo para comerem. Alberto ficou com Beto no sofá e ouviu um chamado de seu laptop. Era uma mensagem de Léa. A garota estava viajando com sua madrinha Sonia e Paloma. A mensagem dizia que estavam todas bem, se divertindo bastante. Em anexo, havia algumas fotos. Em uma delas, Léa aparecia com uma coleira de couro e uma roupa mínima. Segundo ela, haviam sido presentes de sua madrinha que ela usava o tempo todo para deixar claro que tinha uma dona. – Sinceramente, não consigo ver essas fotos e achar normal. Fico me perguntando onde eu errei com a Léa para ela aceitar esse tipo de humilhação – queixou-se Alberto. Ariana o abraçou e o consolou. – Você não errou, amor. Pense que a Léa está feliz. É só isso que importa. Agora, venha comer – chamou ela.
Na sexta-feira, Saeeda chegou e Alberto foi buscá-la. Voltaram pra casa e, finalmente, ela conheceria a família do namorado. Primeiro, foram Ariana e Lúcia, que a receberam na porta com um alegre abraço de boas vindas. Nanda estava trocando a fralda de Beto e demorou um pouco para descer. Alberto levou as malas ao quarto e as duas – atual e ex – foram ao sofá conversar. Logo depois, Nanda apareceu com o bebê no colo. Ao dar de cara com Saeeda, sentiu um estremecimento nas pernas e notou que ela também sentiu algo. Aproximou-se e Ariana as apresentou. – Muito prazer, Fernanda. Então esse é o Betinho de quem o Alberto fala tanto? – perguntou, fazendo um carinho no garoto. – É ele mesmo. Dá um beijo na titia, amor – respondeu Nanda. Após as apresentações, Alberto voltou do quarto e perguntou se Saeeda não queria tomar um banho, o que foi prontamente aceito. Nanda e Ariana ficaram na sala e, tão logo o casal desapareceu para dentro dos quartos, Nanda voou pra cima de Ariana, ardendo de tesão pela recém chegada. As duas começaram a se beijar e a tatuadora virou no sentido contrário. Afastou a calcinha de Ariana e caiu de língua em sua xoxota. Ariana fez o mesmo e agarrou a bundinha da namorada. As duas começaram a se chupar com muito tesão e os orgasmos vieram rapidamente, cada um mais intenso e gostoso que o outro. Deitadinho no seu carro, Beto só observava suas mães transarem, logicamente sem entender nada.
Saeeda tomou seu banho e foi ao quarto, enrolada numa toalha. Alberto a esperava sem roupa, deitado na cama. Ela sorriu ao vê-lo e deixou a toalha escorregar pelo corpo até o chão. Ele esticou os braços e ela subiu na cama, se aninhando no seu peito. Se beijaram carinhosamente e suas mãos passeavam pelos corpos. As de Alberto pousaram na bundinha durinha e redonda de Saeeda, apertando-a delicadamente, enquanto ela se mexia e se esfregava em cima da rola dura dele. Saeeda foi descendo, beijando seu peito, sua barriga, lambendo o umbigo e chegou ao cacete. Abriu bem a boca e o engoliu. Começou a chupá-lo deliciosamente. Lambia o saco dele, chupava suas bolas, beijava a virilha e voltava a engolir o cacete. Em seguida, se sentou na virilha de Alberto e guiou o pau até sua boceta. Ele a penetrou fácil, deslizando pra dentro dela até estar totalmente acomodado na grutinha. Saeeda começou a cavalgar e Alberto brincava ora com sua bunda e ora com seus peitinhos. Os cabelos enormes dela esvoaçavam à medida que seu tesão crescia. Alberto mudou de posição, ficando no papai e mamãe, e passou a comandar a foda. Se beijavam e mamava os seios dela enquanto Saeeda o abraçava com braços e pernas. Ela gozou, mordendo o ombro dele, e começou a massagear o cacete com seus músculos vaginais. Alberto enlouquecia quando ela fazia isso e acabou gozando também, enchendo-a de esperma.
À noite, no jantar, Saeeda e Nanda trocavam olhares discretos. Mal se falavam, porém também não conseguiam ficar sem se olhar, muitas vezes, intensamente. Ariana e Alberto não notavam e as duas foram ficando mais e mais à vontade para aquela sedução silenciosa. Próximo ao final da refeição, Alberto disse que Saeeda queria conhecer a cidade, mas ele só estaria livre dali a dois dias. Ariana também estaria bem ocupada no dia seguinte, cuidando de assuntos da empresa que ela estava montando. – A Fernanda não poderia me levar? – propôs ela para surpresa de todos, menos de Nanda, é claro, que sorriu. – Claro que posso. Será um prazer mostrar a você os prazeres e as delícias da cidade – respondeu. Na manhã seguinte, Ariana e Alberto saíram para seus compromissos e para deixar Lúcia na escola, ficando Nanda com Beto e Saeeda. A indiana terminou de se vestir e saiu do seu quarto, indo pra sala. Ao passar pelo quarto, viu que a porta estava aberta e ouviu Beto chorando. Olhou pra dentro e não viu mais ninguém. Resolveu entrar para cuidar do garoto e parou, com ele nos braços, em frente ao banheiro onde Nanda terminava de tomar banho. A tatuadora, de propósito, havia deixado as duas portas abertas e, agora, estava ali, nua, ‘distraída’, totalmente a mercê dos olhos do seu novo objeto de excitação. Saeeda ficou estática, correndo os olhos pelo corpo delicioso da garota, sem coragem de dizer nada ou se mexer. – Tem alguém aí? – perguntou Nanda, fingindo surpresa. Saeeda se assustou e saiu rápido do quarto, deixando-a sorrindo sozinha.
Nanda levou Saeeda para os pontos turísticos tradicionais da cidade. As duas ainda não haviam se falado sobre o episódio do quarto, apenas conversavam sobre as belezas que viam. Pararam em uma sorveteria e comeram no carro mesmo. O sorvete de Saeeda acabou pingando em seu colo. – Você tem guardanapo, Fernanda? – perguntou. – Não, mas deixa que eu resolvo – respondeu. Se aproximou e recolheu o pingo de sorvete com a língua, bem entre os seios dela. Saeeda se arrepiou inteira. – O sorvete ficou muito mais gostoso com o sabor da tua pele – disse Nanda. As duas se olharam e o tesão falou mais alto. A tatuadora segurou a nuca de Saeeda e a beijou. Saeeda retribuiu ao beijo, que durou alguns poucos minutos, sendo interrompido pela própria Nanda. – Por que você parou? – perguntou excitada. – Porque eu só dou a amostra grátis. O segundo beijo será na cama, com nós duas nuas e suadas de tanto gozar, depois de você me deixar te fazer uma tatuagem. Mas, você terá de me pedir e me chamar de Nanda – explicou. Saeeda não respondeu e retomaram o passeio. Ambas estavam explodindo de tesão. Durante a noite, Saeeda castigou Alberto na cama para apagar o fogareiro que Nanda havia aceso. – Minha nossa. A Saeeda vai matar o Alberto desse jeito – comentou Ariana no quarto ao lado.
Nanda apenas sorriu. Puxou Ariana pra cama e amarrou suas mãos na grade. – Ao invés de se preocupar com o que está acontecendo no quarto ao lado, deveria se preocupar com o que eu pretendo fazer com você agora – disse ela. – O que você pretende fazer comigo? – perguntou Ariana. Nanda lhe deu um tapinha no rosto. – O que a ‘senhora’ pretende fazer comigo. Esqueceu os bons modos? – respondeu. – Perdão, minha senhora. O que devo fazer para ganhar seu perdão? Ordene que sua serva fará, alegremente – falou Ariana. Nanda sorriu e se ajoelhou em seu rosto, forçando sua cabeça contra sua boceta melada. Ariana começou a chupá-la e beber todo seu mel quente e docinho. Nanda começou a gozar e melava, cada vez mais, o rosto de Ariana, sufocando-a com seus líquidos. Esfregava a boceta no rosto dela e não deixava que parasse de chupá-la. Depois de uma meia hora e incontáveis orgasmos, desceu e passou a esfregar sua xoxota nos seios de Ariana, conduzindo os mamilos para masturbar seu grelinho. Saiu da cama e pegou um consolo de ponta dupla com cinta no armário. Prendeu-o em sua cintura e voltou pra cama. Ergueu bastante as pernas de Ariana e se ajoelhou no meio delas. Pegou um gel na mesinha de cabeceira e passou na cabeça do pau. Esse gel esquentava quando em contato com a boceta. De uma vez só, enfiou seu cacete na xoxota e Ariana deu um berro de prazer. Nanda começou a meter, rapidamente e com força. Segurava os tornozelos de Ariana, chupava seus dedos, mordia e lambia seus pés. Ariana teve vários orgasmos. A ponta dentro de sua xana também fez Nanda gozar deliciosamente até cair exausta em cima da namorada e dormirem.
Na manhã seguinte, novamente Ariana e Alberto saíram cedo, levando Lúcia para a escola. Beto acordou chorando e Nanda foi até ele. Saeeda também foi e as duas se encontraram no quartinho do bebê. – Bom dia. Precisa de ajuda? – perguntou. – Não. Preciso de companhia. Entre – respondeu. O garoto precisava mamar e Nanda se sentou em uma poltrona no quarto para amamentá-lo. Apontou um banquinho ao lado e convidou Saeeda para se sentar. – Você tem um filho lindo. Meus parabéns – disse ela. – Obrigada. Você também pretende ter filhos? – respondeu. – Talvez. Não conversei com o Alberto sobre isso. – Você seria uma mãe linda – elogiou Nanda. Ficaram conversando até Beto terminar de mamar e Nanda pediu para Saeeda pegá-lo. Fez de um jeito que a garota acabou roçando em seus seios. Ela levou a criança de volta ao berço e o deitou. Nanda chegou por trás e acariciou seu ombro e seu braço com a pontinha do dedo. – Quando você vai me deixar fazer uma tatuagem? – perguntou, dando um selinho no ombro dela. – Ainda não sei. Um dia, talvez – respondeu. Em seguida, saiu do quarto.
Mais tarde, após o almoço, Saeeda estava lavando a louça na pia e a tatuadora apareceu com a mesma roupa da manhã, ou seja, calcinha e blusinha curta. A abraçou por trás, dando um beijinho suave em seu pescoço. – Você não precisa lavar a louça. Vai estragar suas mãozinhas – disse. Saeeda se assustou e respondeu que estava acostumada. Virou-se de frente e arregalou os olhos ao vê-la naqueles trajes. – Você passa o dia todo seminua? – perguntou. – Desculpe minhas roupas, mas estou acostumada a ficar assim em casa. Sou muito calorenta. Não se importa, não é? – perguntou. – Não. Claro que não. Se sua esposa não se importar, pode ficar à vontade – respondeu. – Ela não se importa. Na verdade, ela adora ver meu corpo. Diz que ele é delicioso – afirmou. Durante aquela tarde, Nanda permaneceu somente de calcinha ou de biquíni na piscina. Somente quando Ariana estava perto de chegar, ela foi se vestir. Jantaram e, por volta da meia noite, quando todos dormiam, Beto acordou chorando com fome. Nanda se levantou e foi até o quarto dele. Como iria dar de mamar, não colocou blusa, indo somente de calcinha. Após amamentá-lo, o recolocou no berço e, distraída, não percebeu que estava sendo observada por Saeeda da porta.
A morena se aproximou, em silêncio, e a abraçou por trás, beijando seu pescoço e agarrando seu seio, espremendo e jorrando leite materno no chão. A garota se assustou e quis se virar. – Shhhh, quietinha, Fernanda. Não faça barulho para não acordar o bebê ou as outras pessoas da casa. Vim cobrar o segundo beijo – falou ela. Nanda dobrou a cabeça pra trás e as duas se beijaram, lascivamente. Saeeda chupava a língua dela com incrível habilidade, enquanto fazia a sua passear na boca de Nanda e tocar todos os recantos possíveis. Sua mãe esquerda desceu pelo corpo da tatuadora e se infiltrou em sua calcinha melada, tocando seu grelinho. Dois dedos invadiram a boceta ensopada de Nanda e começaram a se movimentar lá dentro. A boca de Saeeda devorava o pescoço de Nanda e seus dedos faziam maravilhas em sua xoxota. A garota teve vários orgasmos consecutivos até Saeeda se cansar e soltá-la. Saeeda, então, pegou uma caneta preta e escreveu algo nas costas de Nanda. – O que você está fazendo? – perguntou. – Você queria fazer uma tatuagem, mas eu é que estou fazendo. Depois, você vai ver no espelho – respondeu.
- Você disse que o segundo beijo, só se eu pedisse e que ele seria na cama, com nós duas nuas e suadas de tanto gozar. Esse momento ainda não chegou. Você ainda fez por merecer, assim como ainda não merece ser chamada de Nanda. Você vem me provocando desde ontem, deixando a porta aberta, ficando pelada no banheiro para eu te ver e andando só de calcinha pela casa. Claramente, você queria me levar pra cama. Pois bem, aqui estou. Porém, isso foi só o aperitivo. O prato principal, um que você jamais vai se esquecer, será servido quando eu quiser e se você fizer por onde – disse Saeeda para, em seguida, completar, sussurrando: - Quando eu era mais jovem, estudei kamasutra e posso dizer que sou uma quase especialista. Se quiser comprovar, é sua chance de me procurar e pedir – passou a língua pela orelha de Nanda e saiu da cama. Nanda correu para o banheiro e leu o que estava escrito em suas costas: “você abriu a caixa de Pandora”.
P.S. Aí está, amigos, o fechamento do conto da tatuadora. Demorou, pois não sabia se vocês realmente queria um encerramento ou não. Espero que tenham gostado. Como viram, há a possibilidade de um spin-off, tendo a Saeeda como protagonista. Mas, vocês decidem se querem ou não. Só mais uma coisa. O conto do policial corrupto vai retornar, não se preocupem. Estou apenas concluindo o do Gilberto. Deixem seus comentários, críticas e sugestões. Muito obrigado pelo apoio nessa série da Nanda e Ariana. Grande abraço e acessem />