Quando Edu acordou de sua rápida soneca, virou-se de lado e deu risada ao ver a camisinha, pendurada em seu pau e lotada de seu esperma. Fiquei olhando e ri do meu desajeitado amigo tentando tirar a camisinha, com um certo nojo e com total falta de habilidade, deixando boa parte de sua porra escorrer e melar parte da cama.
"Merda! Ta vazando tudo... Ajuda aqui Marcão!" - tirei a camisinha da mão dele, vendo aquele creme escorrer pelos meus dedos, sem nojo nenhum... Muito pelo contrário, sentindo um certo tesao e orgulho de ver aquele leitinho quente que meu amigo havia despejado em minha homenagem. Joguei a camisinha no cesto de lixo ao lado da cama e lambi meus dedos, sem que Edu visse, pois ele estava no banheiro mijando.
Voltou para o quarto sorridente, pegou duas cervejas no frigobar, me passou uma, acendeu um cigarrinho, pôs sua cueca e sentou-se na cadeira da mesa, ao lado da cama.
"Puta-que-pariu, Marcão, que loucura, brodi!!!"
"Dá-lhe loucura, nisso, Du!!" - rimos e brindamos. Pus minha cueca e sentei-me com ele à mesa.
Desse momento em diante, curiosamente, eu e Edu voltamos a ser os mesmos amigos de antes. Conversamos e rimos muito, falando sobre coisas do passado e também sobre nossos problemas atuais, incluindo trabalho e a crise conjugal de Edu com sua esposa. Por cerca de uma hora, bebemos e falamos como os melhores amigos, que sempre havíamos sido, nem parecia que estávamos em um motel, somente de cuecas e que meu cuzinho tinha acabado de ser detonado pela pica do meu amigo ao lado.
Depois da quarta cerveja, Edu resolveu tomar uma ducha. "Tou meladaco de suor. já volto..." - ouvi o chuveiro sendo ligado e me levantei para passar uma água em minha barriga, grudada com todo o meu gozo, que já havia endurecido. Lavei-me na pia da cozinha mesmo e me enxuguei com a minha toalha, que estava encima da cadeira. Peguei mais uma cerveja e fui oferecer ao Edu, porém parei na porta do banheiro, fascinado pela visão de vê-lo se banhar. Edu estava molhado, ensaboado, seu corpo peludo e forte brilhava dentro box. Ele não me viu, estava "curtindo seu banho". Fiquei admirando suas costas largas, suas coxas (que sempre achei perfeitas, mesmo muito antes de começar a ter atrações sexuais por ele) e seu pau. Estava coberto de espuma, pentelhos espessos e negros, um saco enorme e macio e pendendo para baixo, a bela e grossa cabeça molhada pela águas que escorria e descia por ela. Nesse momento, percebi como eu estava feliz de poder viver esses novos momentos com alguém que eu conhecia e confiava tanto. Eu admirava Edu como amigo, profissional e até mesmo como homem. Era um cara de muito caráter, íntegro e justo. Apesar de seu jeito rude e nada delicado, era um "doce" com suas filhas e um grande coração com os amigos. Ele merecia realmente ser muito feliz! Pensando nessas coisas e, vendo-o naquela ducha, comecei a ficar excitado na mesma hora. Meu cuzinho ainda estava muito dolorido, mas começava a "piscar" com a visão da piroca e das coxas daquele homem. Entrei no quarto e fiquei esperando por ele...
"Marcão...Marcão, vamos tomar mais uma?" - Edu saiu do banheiro, apenas de toalha e parou, petrificado na porta da entrada do quarto. Virei minha cabeça para trás e vi seu "olhar guloso" na minha direção. Eu estava pelado, deitado de bruços, pernas abertas e bumbum arrebitado na frente dele. Se para um bom entendedor, meia-palavra bastaria, para o safado do Edu, aquilo era um convite imperdível para sua virilidade. Edu deu dois passos e sentou-se ao meu lado. Suas mãos fortes apertaram minha bunda. Senti o primeiro toque de sua língua, que fez arder meu cuzinho arrombado. Edu lambeu e dedilhou meu rabo com a mesma paixão da primeira vez. Ele já me havia falado diversas vezes sobre sua tara por bundas, mas ali eu via de fato o que isso realmente representava para o desejo daquele macho.
Depois de algum tempo, ele levantou-se, pegou o KY e começou a colocar uma porção generosa em meu rabo. Ficou de pé ao meu lado para que eu mamasse seu pau enquanto ele passava o lubrificante em mim. Sua pica já estava dura como aço novamente. Era tão grossa que, mesmo quando eu lambia apenas a cabeçona, minha boca ficava totalmente aberta para poder caber lá dentro. Dessa vez, ele nem precisou pedir. Eu mesmo me levantei e me posicionei de quatro, bem na ponta da cama, deixando que viesse por detrás de mim, de pé, sem a necessidade de subir na cama. Olhei para trás, diretamente para os olhos hipnotizados dele e lhe disse: "vem meu macho... Me come e me faz uma cadelinha feliz!"
Edu adorou essa frase. Sem qualquer vergonha ou arrependimento, ele me fudeu naquela hora com força e vontade. Naqueles trinta minutos seguintes, Edu matou toda sua saudade de um rabinho quentinho e guloso por sua pica. Olhando-se no espelho e vangloriando-se de sua virilidade, ele mostrou como sentia prazer em comandar a foda e de deixar claro quem era o macho ali. Chamou-me de puta, vadia, bicha, cadela e de várias outras coisas, sempre com força, mas com muito tesao e carinho também. Edu não era violento, muito pelo contrário. Ele sabia muito bem como não ultrapassar os limites. Porém , ao contrário de Zacca, que era um galanteador e cafajeste experiente, Edu era mais rude e machista na cama. Zacca buscava dar prazer ao parceiro também, já Edu focava-se somente no seu. Mesmo assim, eu estava adorando ver aquele enorme e brusco urso foder com tanto tesao e vontade. Eu me sentia desejado e vibrava ao sentir seu pau pulsando dentro de mim. Adorava sentir o bafo quente em meus ouvidos, mandando dizer o quanto eu queria e amava o cacete dele. Edu, ali, naquele momento não era apenas "o" macho... Ele era "meu" macho!
Suado, ofegante e cansado, senti que a hora H dele se aproximava. Olhei para trás e pedi que ele gozasse para mim. "Onde?"
"Na boca!" respondi para ele, lembrando da mensagem que ele trocara com Zacca e que isso o deixaria ainda mais louco.
"Tu é uma vadia mesmo, hein, sua puta!? Quer engolir porra do teu macho, não seu chupa-rola?!"
"Simmmm... Eu quero..."
Edu tirou a camisinha e eu me ajoelhei na sua frente. Levei então o maior banho de porra que já havia recebido até então, com toda a extensão de meu rosto tomada pelo creme branco, espesso e delicioso de meu amigo. Ele olhou para baixo e sorriu, orgulhoso de seu desempenho e obra. Começou a esfregar seu pau por meu rosto, lambuzando-me ainda mais com sua porra e fazendo-me beber o máximo possível daquele líquido que começava a tornar-se uma verdadeira obsessão para mim.
"caralho....caralho....caralho....que coisa mais louca...." Edu sentou-se. Eu lavei meu rosto e peguei uma cerveja para gente. Sentamos lado a lado e ficamos nos olhando.
"Porra, Marcão é muito bom isso aqui...cara...é como se eu pudesse fazer o que eu quiser.... "
"Cumplicidade, brou! Isso é cumplicidade..."
"Cumplicidade e confiança, Marcão.... Cumplicidade, amizade e confiança!" - acenei com a cabeça, concordando com as palavras dele. Brindamos e voltamos a ser os mesmos velhos e bons amigos de sempre... Somente que, agora, com um elo a mais...um pequeno e gostoso segredo que adicionamos ao nosso vasto repertório de amigos que sempre foram confidentes um do outro...que sempre tiveram a confiança para falar as coisas que pensavam e sentiam... Agora fazíamos isso em "inocentes" brincadeiras sexuais.
"Sou um homem de muita sorte!" - pensei.