Ainda Sou a Chefe

Um conto erótico de GAROTA OCULTA
Categoria: Heterossexual
Contém 4025 palavras
Data: 10/02/2016 16:08:16
Última revisão: 10/02/2016 16:12:46

Antes de tudo, é com imenso prazer que volto à minha vida de escritora. Vou explicar - era escritora de contos e relatos eróticos ativa na época do Orkut. Pra quem lembra e viveu aquela época não tão distante, era uma rede social que dividia assuntos em "comunidades", e essas comunidades eram fóruns de discussão de determinado assunto específico.

Era muito comum nós criarmos fakes especificamente para participar desses fóruns. Eu tinha um fake exatamente com o mesmo pseudônimo que escolhi aqui na zaberemenet-devochkoi.ru - "Garota Oculta". Meu nome verdadeiro é Sônia, e claro, meu sobrenome e localização ficarão na imaginação de vocês.

Este conto que segue foi publicado há cerca de 5 anos (talvez um pouco menos) lá no Orkut. Com o fechamento do Orkut, fiquei muito triste por dois motivos - não dá pra ter comunidade de contos eróticos no Facebook (não tenho perfil fake no Facebook porque é bem mais complicado do que era no Orkut), e porque este conto, que na realidade é um RELATO, foi perdido - e eu não tinha cópia do mesmo no meu computador.

Qual a minha felicidade quando fiz uma busca no Google, e achei este conto arquivado em um site de Portugal ainda com o mesmo título, sem nenhuma alteração!! Pois então, para marcar minha volta à escrita, vai aqui este relato que agora guardo em solo nacional com todo carinho! Espero que apreciem sem moderação...

Diz-se que o envolvimento sexual só ocorre com pessoas que, de alguma forma, tem por nós (e nós por elas) algum traço de afinidade. E é aí que começa o paradoxo da atração. Muitas vezes é justamente a completa falta de afinidade que define a inevitabilidade de uma (em bom português) boa trepada. Trabalho num cargo de liderança de uma empresa exportadora, e sou mulher. É um problema para muitos abaixo de mim, mas em especial para um rapaz que é subordinado a mim. Um almofadinha, no mais cruel sentido da palavra. Aquele gurizão recém saído da barra da saia da mãe, com diploma, mestrado, doutorado, PHD e o escambau, mas não sabe fazer uma xícara de café. É óbvio que uma figura assim, ainda mais pouca coisa mais novo que eu, iria causar problemas para mim. O excesso de segurança e auto-confiança num sujeito assim gera insegurança numa equipe que tem que estar bem sintonizada, homogênea. A coisa ficou insustentável no meu departamento quando uma falha grave numa exportação, ocasionada pela arrogância dele, fez com que uma carga nossa ficasse retida numa fronteira estadual por uma simples falta de assinatura. Culpa quase direta dele, que não assinou por não achar sua obrigação, e não reportou essa falta a mim. Chamei ele ao meu escritório para uma conversa franca. Não sou dada a mijadas, esporros. Gosto de conversar, de esclarecer. Neste caso, estava preparada para tal, já que o rapaz se demonstrou esquentadinho com qualquer problema. Mas não. Naquele momento ele foi calmo, e escutou com atenção à minha repreensão. Quando terminei o que tinha a dizer, pedi que ele se manifestasse a respeito. Após o pedido de desculpas, claramente feito por um reconhecimento de falha, ele soltou um inacreditável:

- "Sônia, gostaria de te convidar para jantar, de preferência hoje."

Certamente eu jamais esperaria qualquer gesto de cordialidade de um subordinado meu com toda a carga de tensão que aquela situação nos fornecera. Vou ser bastante sincera: um gesto assim, naquela situação e momento não me fez pensar exatamente num pedido informal de desculpas como pode parecer pra quem está lendo, mas sim numa provocação. Velada, mas ainda uma provocação. Mas aceitei o convite, quase que de imediato, já que isso tudo passou pela minha cabeça rápido como um raio, e o meu raciocínio proposto a mim mesma foi uma conversa franca, longe da pressão que o ambiente de trabalho nos dá. Na verdade eu estava com pena do André, porque a forma com que ele estava tentando me abordar me parecia uma medida desesperada, já que ele farejara algo que colocasse o emprego dele em risco. O local escolhido por mim foi uma choperia bem cool, não muito no centro da cidade, mas que servia petiscos da mais alta qualidade bem como o próprio chopp, que acredito ser uma bebida adequada para dias quentes, situações quentes e informais. Cheguei uns 10 minutos atrasada, e lá estava ele, pontual, tulipa na metade.

- "Tá bom o chopp, André?" - pegando-o de surpresa olhando para o outro lado. Estava com a mesma roupa do trabalho, o que mostra que ele realmente encarou o encontro como profissional informal.

- "Tá muito bom, mas não sei se você gosta do bock, que tá bem forte".

- "Mas eu venho aqui POR CAUSA do bock, André. Pode pedir outro pra mim".

Amenidades à parte, tentei ser direta. - "André, estou aqui numa situação bastante excepcional. Não hesitei em vir justamente por não entender exatamente o propósito de me convidar para jantar, e na dúvida, pensei na pior hipótese."

- "E que pior hipótese seria essa, Sônia?"

- "A hipótese de você estar tentando me agradar para livrar a sua cara dessa encrenca que você ajudou a promover."

- "Sônia, não estou muito preocupado com a situação de hoje. Fiz cagada, e assumo. O que eu poderia fazer pra livrar a minha cara a partir do momento em que eu realmente assumi a confusão? Você sabe que nas entrelinhas meu pescoço está para rolar, e não acho que você seja exatamente a pessoa que me salvaria."

- "Peraí André. Como assim, você não acha que eu poderia te salvar? Você é subordinado direto meu, e numa negativa minha, você poderia realmente ganhar outra chance. Você conhece o seu potencial, e sabe que pode demonstrar mais trabalho e menos diploma."

- "Sônia, você por acaso viu o quanto a minha burrada fez que a empresa perdesse em multa e diárias?"

- "Vi, André, e sei que isso dá quase 2 meses de salário seu. Acho também que se fosse pelo temperamento do presidente você já estaria demitido, mas o custo de demissão e admissão de novo funcionário talvez não compensasse. Mas há também o fator incompatibilidade com a equipe. Todos reclamaram de você para mim, sem excessão. Existe aí sim um certo poder de caneta nas minhas mãos, e acho que não devo desperdiçar você. Mas não achei adequado você tentar me abordar em off para salvar o pescoço."

- "Você falou uma coisa certa e outra errada aí Sônia. O correto é que há incompatibilidade entre você e eu. O incorreto é que não estou te abordando em off para salvar o pesoço. Meu cargo não está em jogo aqui. O que está em jogo é justamente a nossa incompatibilidade, e achei que num chopp poderíamos começar a tentar resolver esse problema."

- "Certo, André, você chegou num ponto de concordância. Achamos então que nossas personalidades não são compatíveis. E como isso seria solúvel misturando formalidade com informalidade?"

- "Não estou misturando formalidade e informalidade. Estou sendo completamente informal. Quem começou a falar sobre a empresa foi você, embora eu desse a abertura. Mas quero conhecer você mesmo. Quero saber quem é a Sônia, não quem é minha chefe. Minha chefe eu sei como é. Aqui nós estamos bebendo chopp, portanto, é melhor que a conversa fique no chopp."

- "Gostei. Vamos parar de falar naquele abacaxi então. Bem, sou a Sônia, sou administradora, mestre em comércio exterior. Sou solteira, estressada, bem humorada, séria, extrovertida quando posso, tímida quase sempre."

- "Nunca achei você tímida, mas a timidez é relativa mesmo. Já reparou que todo mundo que é realmente tímido não parece que é? Mas eu admito, não sou tímido, sou audacioso, confesso que muito auto-confiante. Sou solteiro também, já fui casado, mas não deu certo. E devido à minha auto-confiança sou às vezes inconseqüente. Convidar você pra jantar foi um golpe de inconseqüência. Imagine se você não tivesse esse coração imenso, o que seria de mim após esse convite?"

- "Me chamou de manteiga derretida, rapaz? Olha o respeito." - e soltei uma gargalhada espontânea, o que desencadeou finalmente a quebro do gelo entre nós. O André foi realmente muito hábil em negociações. Soube agir em todas as frentes diante de uma crise. E ali vi que o cara era realmente certo para o cargo. Percebi que as nossas personalidades incompatíveis foram propositalmente postas em rota de colisão para fortalecer nosso departamento. E até onde eu sabia, a contratação dele foi feita com intensa participação do presidente. E assim, com a ajuda do chopp, fui simpatizando com o rapaz.

- "Sônia, você não é de pedra. Eu e você sabemos disso. A diferença é que eu vi isso ao bater os olhos em você na primeira vez. Talvez você tenha visto em minha certa arrogância, mas eu vi em você uma mulher meiga, mas forte. E isso faz de você muito sexy. E digo isso afirmando ainda que a sua beleza é só um detalhe."

Meio alta do chopp, perdi minha timidez. - "Nossa, André, se isso foi uma cantada, foi muito cafajeste." A minha frase meio que ofendeu ele. Ele tinha se esmerado em me elogiar, e respondi quase que com uma gozação da cara dele. Ele, embora meio sem jeito (o chopp quase não o afetara ainda), insistiu.

- "Sônia. Vou pagar a conta, e você me segue, ok?"

- "Pra onde?" - perguntei, espantada.

- "Se você quer que isso se transforme em amizade e trabalho conjunto, me siga", resumiu ele.

Aquela situação não apresentava ameaça alguma, além daqueles dois chopes e algum trecho de volante (não quero aqui fazer apologia a beber e dirigir, mas eventualmente todos nós acabamos dirigindo com alguma dose de álcool). Ele fez questão de pagar a conta sozinho. Levantamos, fomos ao estacionamento. Entrei no meu carro, dei a partida e fiquei esperando ele pegar o carro dele nos fundos do pátio, já que tinha chegado mais cedo. Segui atentamente o Corsa preto do André durante uns 10 minutos, até a entrada de um motel badalado da região. Fiquei atônita com a audácia do rapaz. Pensei em virar a volta e sair direto pra casa. Não tinha gostado disso. Olhei no retrovisor, e vi outro carro, já fazendo fila atrás de mim. Não dava pra sair dali. Breve diálogo ao interfone da entrada, ele sinaliza com a mão para que eu o seguisse. Fui até uma suíte com duas vagas na garagem. Parei ao lado dele, baixei o vidro. Firme e séria, falei: - "André, feche a garagem rápido, não quero ser vista aqui! Olha que mico você tá me fazendo pagar!" Ele, sem demonstrar preocupação, fechou como pedi. Abriu a porta do meu carro. Silenciosamente foi até a porta da entrada da suíte. Abriu.

- "Entra, Sônia." - Seco, quase grosso.

Fiquei quase humilhada, porque realmente não tinha opção. Odeio cenas histéricas, mulher saindo do motel em prantos, gritando ou coisa parecida. Entrei quase que por obrigação. O quarto era lindo. Bem decorado e discreto, mas cheio de espelhos. Até aquário tinha. Iluminação toda indireta, TV de plasma, e tudo o que podia se pensar em luxo.

- "André, não pense que..." - e fui interrompida por um beijo selinho. Simples assim. O rapaz esquentadinho, imperativo, audacioso, se transformou num homem decidido, de bom gosto e perfeito timing.

Aquele beijo selinho foi acompanhado de mãos que me tocavam mas não tinham contato direto comigo. Nunca vi alguém tão delicado. Meu tailleur parecia ter evaporado do meu corpo. Minha camisa contava regressivamente a cada botão aberto. Não vi, mas percebi que eu já estava apenas de calcinha e sutiã. O pânico me bateu, e não foi por causa do momento. Eu já estava entregue, e queria mesmo era uma boa foda, se me permitem falar assim. O pânico era a minha depilação, que não estava exatamente em dia. Quis falar alguma coisa, e ele me silenciou. Não me calou a boca. Meus seio esquerdo calou a boca dele. Mamava como uma criança. Ficava lambendo do ladinho, puxando o seio para o centro, formando o montinho, largava, pegava, e não chegava nem perto do mamilo. Repetiu o ritual com o seio direito. Meus mamilos apontavam pra ele, quase que pedindo, e ele não os tocou. Instintivamente, toquei-os com a mão direita, enquanto a mão esquerda agarrava qualquer coisa que pareciam lençóis de uma cama que eu tava deitada e nem sabia como. Sua barba bem serrada tocava meus pés, panturrilha, e eu apertava meu sexo com força com as coxas. Senti um calor, uma ardência, uma dormência, tudo ao mesmo tempo, e abri os olhos. Ele estava mergulhado na minha buceta, inchada, molhada. Fazia barulhinhos com a língua. Percebi que ele ainda estava vestido. Imagine se esse homem me deixava anesesiada vestido, sem roupa estava prestes a me arremessar para a lua.

Parou um pouco. Olhei pra ele e perguntei: - "O que foi?"

- "Estou olhando pra você. Gosto de olhar. Você é gostosa. Fiquei de pau duro a primeira vez que vi você. Vou ser sincero e não muito delicado: adoro peitão!" - sem me elogiar muito, foi direto ao ponto. Gostei. Não revelo meus seios no trabalho, mas quem é observador percebe que uso sutiã 48.

- "Tá André, já que a gente tá nesse momento de se olhar, quero ver você pelado. Não quero strip-tease, não quero nada, quero ver você pelado."

Ele foi tirando a roupa, do jeito que eu pedi, sem cerimônia, sem rituais. Tirou primeiro os sapatos, meias. Tirou a camisa. Dá pra ver que o cara se cuida. Não é bombado, nem musculoso. Apenas se cuida. Não é muito peludo, mas não é pelado. Tem pêlos no peito, numa quantidade média. Tirou a calça. Tem bom gosto. Usa cueca boxer, pretinha básica. A cor preta disfarçava os contornos íntimos. Não dava pra ver nada até que tirasse a cueca mesmo. Tirou a cueca de costas pra mim. Vi minha parte preferida, o bumbum. André é bundudinho! Sem exagero, mas é um bumbum de encher as mãos. Gostei. Virou de frente. Odeio ter que repetir os chavões de todos os contos e relatos eróticos, mas isso terá de ser relatado. O maior e mais grosso pau que já vi na minha vida, sem dúvida. Já tive uma época um pouco mais promíscua na minha vida. Vi pênis de todos os tipos, grossuras, formatos, direções. Mas daquele jeito, não. Como ele mesmo me falou, só de me ver, ele tava de pau duro, e que pau. Não vou chutar medidas aqui, não tem como dizer o tamanho, mas dá pra comparar. Um pouco mais de 20cm tinha com certeza, porque tenho uma régua de 20cm na minha mesa, que uso diariamente pra cortar papel, que dá pra ter noção por comparação. Grossura? Próximo a uma latinha de coca-cola. Vou fazer uma analogia boba, mas muitas mulheres vão concordar comigo. Antes de tudo, nunca dei muita importância para o tamanho do pau do cara, desde que me fizesse gozar. Gosto do sexo, gosto do toque, gosto do ritual, mas quero mesmo gozar. Os caras bem dotados, normalmente apresentam uma auto-confiança maior que a média. Pude perceber isso ao longo de minha vida sexual. Portanto, prestem atenção na personalidade de alguns homens, quando não tímidos, e auto-confiantes, e confiram depois o "tamanho" da varinha. André, além disso tudo, agia como seu pau fosse normal, e não era. Ajoelhada na cama, ele em pé ao lado, retribuí o carinho dele. Empunhei aquela "arma", e toquei a pontinha da língua naquele líquido que sai da cabeça do pau. Levemente adocicado. Não é circuncisado, mas não tem muita pele. Puxei a pele pra trás, e sai dali uma cabeçona brilhante, quase roxa. Lambi por baixo, formando uma colherzinha por baixo da cabeça, e tive noção do tamanhão. Só a cabeça tinha quase o tamanho da minha língua. Ele não gemia, respirava forte, acariciava meus cabelos. Enquanto isso, fui abocanhando o máximo que pude, babando ele. Gosto de lambuzar bem o boquete. É claro que não entrava tudo na minha boca, mas tratei bem daquele pau. Molhei ele todo na minha saliva. Desci até as bolas, cuidadosamente depiladas. Olhei pra ele, e falei pra não segurar, não tinha problema se gozasse agora. Ele não respondeu. Minhas chupadas faziam barulhinho. O pau entrava e saía da minha boca fácil, bem lubrificado. Parei um pouco. Ele tava muito suado, deu pra ver que ele segurou pra não gozar. Não gostei muito, queria que ele se soltasse. Agora eu parecia tê-lo intimidado. Abocanhei a cabeça do pau dele, fiquei parada. Comecei a masturbar a base do pau, enquanto a cabeça estava na minha boca. Aí ele soltou um gemido instintivo, daqueles de esvaziar o pulmão. Acho que fiz ele se soltar. Ele não tremeu, não fez contração, nada. Simplesmente jorrou um jato que bateu no céu da minha boca, e não parou de jorrar.

- "Pgonto Andgé, agoga vofê tá maif calminho?" - falei com a boca cheia de porra, com evidente dificuldade de pronunciar as palavras. Não só a boca. Vazou por tudo, bochechas, queixo, seios, até na minha orelha tinha porra.

Ele não respondeu, apenas me agarrou, e me beijou, com porra e tudo. Adoro quando os homens não têm frescura, afinal aquela porra era dele mesmo. E pelo visto, ele não tem frescura com ele mesmo. O pau dele tava encostado na minha buceta, sem camisinha, sem nada. Falei, não deu tempo, ele me penetrou com toda força. Tudo bem, eu tava muito excitada, molhada, babada, mas doeu. Parecia que tinha entrado de atravessado, sei lá, mas não. Era a grossura mesmo. Não machucou, mas como falei, não era acostumada com um tamanho maior que a média, e ainda por cima fazia mais de 3 meses que eu não transava com ninguém. E ele já estava lá, estocando com força, me segurando pela bunda. Meus seios estavam quase colados ao peito dele, tinha esperma ali.

- "André, a camisinha!" - Passei a camisinha pra ele. Ele parou de me estocar. Tirou o pau, e colocou a camisinha. Dava pra ver que a largura da camisinha deixava o pau dele com aparência sufocada, mas ficou assim mesmo. O que eu nunca tinha visto mesmo era uma camisinha desenrolar inteira e ainda sobrar pau!

Ele tinha um ritmo frenético, não parava. Nem a parada da camisinha parecia uma parada, ele foi muito rápido. Não sei se foi a situação, as preliminares, ou o cara é bom mesmo. Sei que meus pés adormeceram completamente. Era um aviso do meu orgasmo. Minhas mãos que apertavam a bunda dele soltaram sem que eu quisesse. Fiquei toda dormente, e gozei. Intensamente, fiquei com dificuldade de respirar, fiquei branca. Fechei os olhos, e não sentia mais aquele pau entrando e saindo. Abri os olhos, e estava lá ele, me fodendo papai-e-mamãe, com força. Ele viu minha "apagada", e sem tirar o pau de mim deu um tapinha no meu rosto.

- "Acorda menina!" - Acordei, e caí na real. O gozo foi tão intenso que desmaiei e acordei rapidamente, em meio aquele cheiro de pau, buceta, camisinha, e tudo mais que tomava conta daquele quarto.

Tá certo, não queria eu, que nunca havia transado com aquele cara, que nós gozássemos juntos. Teria sido legal, mas eu gozei antes. Bom... ele já tinha gozado com o meu boquete, mas transando mesmo, eu gozei antes. Foi daqueles pensamentos rápidos que passam pela nossa cabeça. Ele ainda estava de pau duro, encaixado em mim, perguntando se eu estava bem.

Só consegui dizer: - "Mete, André, mete".

Ele começou a meter mais forte, mais rápido, fazia pequenos círculos com a pélvis, e o pau bem lá dentro. Sinceridade: eu não tava mais sentindo. Não era dormência, só não sentia mesmo. Sempre tive um orgasmo fácil, mas não tão intenso. E agora, em plena consciência, senti aquele friozinho nas costas, e explodi novamente. Um grito. Sem querer, um grito. Recuperei a sensação de tato na vagina repentinamente. Ficou absurdamente sensível, e ele metia um pouco mais lentamente. Agarrei com as mãos por trás dos ombros dele, de modo que pude olhar a nossa foda. Ele tava enfiando bem devagarinho agora, e tirava lentamente. Ele também assistia. Agora não tava fodendo. Tava brincando com o pau na minha bucetinha. Colocava a cabecinha, e fazia só leves pressões com a cabecinha. Sensação incrível.

- “Goza, querido, goza, não se segure!” – inadvertidamente o chamei de querido, exatamente como faço quando estou ensinando algo para alguém. Ele riu.

- “Não estou segurando. Estou demorando mesmo.”

- “Vem cá!” – Tirei ele de cima de mim, e mandei-o ficar de pé ao lado da cama. Tirei a camisinha. O pau não dava sinais de amolecer. O cheiro de látex e lubrificante era um pouco irritante. Passei minha mão na minha grutinha lambuzada. O suficiente para transferir aquele cheiro de sexo, de trepada para o pau dele. – “fode a minha boca” – falei olhando para cima, sentada na beira da cama.

Os olhos dele brilharam. Pus minhas mãos para trás. Ele, com a mão esquerda fez um rolinho com os meus cabelos e segurou minha cabeça por trás. E com a mão direita veio segurando o pau. Me deixei levar. O pau entrou pouco e já estava na minha garganta. Ainda não sentia ânsia. Ele forçou um pouquinho, e a sensação de deglutição pintou. Um pouco de lágrimas, nos olhos e na buceta. É muito excitante, é uma entrega total. Senti a pulsação de uma veia enorme que passava por cima do pau dele com o céu da minha boca. Ele realmente fodia a minha boca. Tava metendo pra valer, mas cuidava pra não entrar muito. Chegou perto do orgasmo, e tirou o pau, grossamente babado por mim. A saliva era tão densa que parecia porra. Vi logo que não era. Ele se abaixou um pouco, e colocou aquele ferro quente no meio dos meus seios. Li o pensamento dele, e apertei-os contra ele. Fiz dois montinhos com as mãos e ele se derreteu ali no meio. Gozou bastante. Dessa vez não fez exatamente jatos uniformes. A rigidez do pau era tanta que a porra formou gotinhas menores, tipo mangueira de jardim quando a gente põe o dedo na frente. Logicamente, o que dava pra ver ali tava pintado de esperma. Meus seios, pescoço, testa, cabelo. Dessa vez com cheiro mais neutro, puxando para um adocicado. Sim, a porra dele era docinha. Não passou muito tempo desde que entramos. Duas horas, um pouco mais talvez. Nunca gozei tanto (e tão intensamente) em tão pouco tempo. Deitados, eu olhava o corpo dele com mais atenção. Ele não era exatamente magrinho. Fazia um biótipo mais gordinho. Uma graça. Detesto homem magro. Eu não sou magra, sou encorpada. Me cuido muito porque fico muito feia mais gordinha. Não é meu biótipo. Acho lindo mulheres gordinhas, aquelas que foram feitas pra serem gordinhas. Eu queria ser assim. Ele ficava brincando com meus seios. Ficava segurando, apertando. Meus mamilos ficavam rígidos de tanto ele apertar.

- “É silicone?” – perguntou.

- “Claro que não, André, originais de fábrica!”

- “Nunca peguei um de silicone. Será que é parecido?”

- “Dizem que é... ei, vamos tomar um banho?”

- “Pode tomar. Eu vou pra casa com o teu perfume.”

Pra dizer a verdade, eu queria trepar mais. Mas eu tava voltando a pôr os pés no chão. Tava dando pra um cara que trabalha comigo. Jamais imaginei fazer isso. Tomei meu banho. Ele se vestia enquanto eu me enxugava. Ficava observando ele, agora vestido. Nem parecia aquela máquina de trepar. Virou amizade colorida? Acredito que nós dois achamos inadequado levar isso à frente. Foi realmente uma foda. Não sei se foi tão premeditada assim por ele. Acho que ele sentiu uma química sexual que eu não sentia entre nós, e teve apenas o desembaraço de tomar a iniciativa de experimentar. O traço de afinidade que eu nunca vi em nós talvez nunca surgisse caso não houvesse uma sessão de sexo muito bem feita.

Somos agora uma ótima equipe de trabalho. Nós dois conseguimos dirigir muito bem nosso departamento. Ele namora uma moça de outro departamento. É meu confidente. Meu amigo, e um ótimo colega. Nunca mais transei com ninguém do meu serviço. Não repetiria. Nem com ele. Mas também não me arrependo. Talvez seja essa a explicação de quem transa no primeiro encontro. A afinidade pode muitas vezes desaflorar num diálogo de pau e buceta...


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Comentários

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Amiga, segui tua sugestão e vim ler este. Gostei muito e realmente, temos muita coisa em comum. Mesmo quando temos os orgasmos, mantemos nossa condição de superioridade e controle da situação. Rs. A nota só pode ser máxima com todas estrelas. Bjs, Val.

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Quem ainda estiver cadastrado pra ler mensagens desse conto, dê uma conferida no meu perfil novo. Beijos a todos!

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Gostaria que postasse seus contos conosco na Secret Island e recebesse nossos video-contos por email. Entre em contato conosco pelo nosso email. Beijo do MOD - Secret Island - Email:

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Parabéns. Seja bem vinda de volta ao universo erótico. Um excelente conto, na medida exata, que faz viajar nas entrelinhas imaginando cada cena. Abraços

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Um excitante conto, que faz mesmo a imaginação viajar além e ir encontrar você. Quanto a perfil fake no facebook é o que mais existe, e páginas com conteúdo erótico são divulgadas, é claro respeitando o nível de idade, e de conteúdo pornográfico. Há muitos escritores que escrevem usando o próprio perfil. Um abraço

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Fantástico! Rico em detalhes, extremamente envolvente! 10 é pouco! Bj enorme

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Viro puta dos colegas ne ? Haha me chama no zap 024999895469 vamos conversa ou meu email sou do RJ novinho 22 anos !

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Muito bom seu conto Garotaoculta. Leva um 10. Gostaria que postasse seus contos conosco na Secret Island e recebesse nossos video-contos por email. Entre em contato conosco pelo nosso email. Beijo do MOD - Secret Island - Email:

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Eu li seu conto no final de semana pelo celular. E fiquei procurando até agora para poder lhe aplaudir. Nota 10.

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Nossa gostei muito... As melhores experiências sempre são estas que começam quando a gente não espera, um beijo de surpresa pode virar uma explosão de sensações... Amei o conto parabéns, dez para você.

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