Louco amor - metido a machão pegador 35 (Último episódio)

Um conto erótico de Lipe
Categoria: Homossexual
Contém 6405 palavras
Data: 29/02/2016 21:31:31
Última revisão: 29/02/2016 21:33:11

LOUCO AMOR – metido a machão pegador 35 (Ultimo episodio)

Anteriormente:

Olhei para o palco assim como todas as pessoas fizeram a fim de ver o que estava acontecendo. De primeira não entendi nada do porque Caio está lá parado com um microfone em mãos. Parecia está nervoso, tanto que pela sua expressão pensei que nenhuma palavra seria capaz de sair de sua boca.

Continuação:

– Bem. Hoje estou aqui pra fazer algo que jamais pensei em fazer pra ninguém em toda minha vida.

Ele fez uma pausa e me olhou nos olhos em meio à multidão. Ali já tinha mais ou menos uma ideia do que iria acontecer. Ele mais uma vez iria me surpreender!

– Tudo que irei falar e fazer aqui foi criado e pensado alguns dias atrás e o que era pra ser algo divertido acabou se tornando uma dor de cabeça, essa pessoa descobriu que eu havia mentido sobre algumas coisas pra esconder esse segredo e ficou uma fera. – ele sorriu ao lembrar. Meus olhos se enchiam de lágrimas e o meu coração batia um pouco mais forte a cada palavra dita. – Como eu não disse o que estava aprontando, ele resolveu me dá um gelo desde então. Mas hoje estou aqui pra te falar – disse apontando para mim. Todos seguiram o rastro e olharam pra mim espantados, o falatório logo irrompeu o silencio. Fiquei totalmente desconcertado com aquela surpresa, mas ao mesmo tempo imensamente feliz. – Pra te falar que eu te amo e não consigo viver sem ti e por isso não quero mais ser só seu amigo para os outros, quero que todas saibam do que sinto por ti... – ele desceu do palco se perdendo nos meios das pessoas a minha frente que segundos após deram passagem até mim, foi como um corredor de pessoas de ambos os lados hora me encarando, hora encarando Caio que surgiu com uma caixa de veludo na mão esquerda. Minha mão foi imediatamente a boca enquanto lágrimas começavam a descer do meu rosto. Alguém atrás de mim apertou o meu ombro naquele momento, ao me virá me dei de cara com nada menos e nada mais que... Minha mãe sorrindo.

– Não achou que eu iria faltar na sua formatura não é?

Embalado na forte emoção que me atingia a todo minuto, a abracei forte e comecei a soluçar. As pessoas ao meu redor logo começaram a gritar, digamos que em apoio a minha felicidade. Não queria mais sair daquele abraço, para mim ao fazer isso representava perde-la novamente. Seu abraço era acolhedor, era quente, era um típico abraço de mãe que eu havia pensado ter perdido para sempre. Oh doce engano.

– Filho, te garanto que vamos ter todo tempo do mundo pra conversar, rir e até brigar, mas agora, esse belo rapaz atrás de você precisa concluir a surpresa.

Ainda chorando e com certa relutância a soltei e logo me virei. Ele estava a minha frente, agora a apenas centímetros de mim. Ele sorria e iria falar algo, mas minha vontade de abraça-lo foi maior do que qualquer curiosidade.

– Te amo, te amo, te amo... – não lembro quantas vezes repetir essa frase, só sei que foram muitas.

– Então acho que vai aceitar meu pedido de noivado. – Ele disse no microfone, fazendo as pessoas se agitarem ainda mais.

Ele me soltou, se ajoelhou no chão e sustentou o olhar sorridente em cima de mim, ansioso esperando ao inevitável “aceito”. Controlei um pouco o choro e então peguei o microfone de sua mão.

– Claro que sim. – disse numa mistura de lágrimas e sorriso.

Ele se levantou em meio a gritaria e assobios das pessoas ali presente e me beijou. Um beijo doce e calmo. Mais uma vez éramos só nós dois ali.

– As alianças! – disse como se tivesse se esquecido delas.

Com um sorriso no rosto e com as mãos tremulas ele abriu a caixinha – onde pude ver duas alianças de prata lindíssimas – depois tirou uma e colocou em meu dedo enquanto eu segurava a caixinha, em seguida foi minha vez de coloca em seu dedo a aliança. Sempre vi essa cena na tevê e sempre me emocionava, pensava que iria sentir o mesmo quando fosse comigo, mas eu estava errado, a sensação é infinitamente melhor.

Olhei ao meu redor e o que vi foi quase que surreal, a grande maioria das pessoas sorriam para nós, apoiavam o nosso relacionamento sem julgamento.

De repente a música voltou a tocar e as pessoas começaram a se dispersarem para poderem dançar.

– Parabéns ao casal. – disse Teresa se aproximando juntamente com Laura e minha mãe. Abracei as três fortemente ainda tentando me conter de toda aquela emoção. Estava na cara que elas também amaram tudo.

– Com licença meninas, se não se importam, ele agora é meu. – Caio disse pegando em minha mão.

– Olha pra isso. – Laura disse sorrindo.

Ele sorriu.

– Me dá a honra dessa dança?

– Claro.

Antes de ir olhei para minha mãe e como se ela lesse meus pensamentos disse:

– Essa noite é de vocês dois, eu não vou sumir de novo. Irei para nossa casa fazer uma surpresa ao seu pai. Sabe onde me encontrar.

Ela me deu um beijo na testa e então fui mais aliviado dançar com meu noivo. Ah como era bom dizer isso.

Quinze minutos – mais ou menos – já haviam passado e nem eu e nem ele havíamos trocado uma só palavra. Quando não estávamos nós beijando estávamos sorrindo um para o outro.

– Acho que te devo desculpas. – digo.

– Não deve não. Eu no seu lugar também iria ficar uma fera se mentisse pra mim.

Sorri.

– Nunca pensei que tivesse essa coragem.

– Nossa essa doeu. – ele disse fazendo um careta de dor enquanto massageava o peito.

– Ah não quis ofender. – digo sorrindo.

– Nem eu imaginei que tivesse toda essa coragem. Sabe aquela frase: “Vá e, se der medo, vai com medo mesmo.”? Foi mais ou menos isso.

– E os seus amigos? – digo preocupado.

– Eu reuni todos eles ontem lá em casa, comprei umas cervejas e tal e abri o jogo.

– E o que eles falaram?

– “Se agente aceitar vamos poder continuar bebendo a cerveja?” – ele disse imitando um dos garotos.

– Meu Deus. – digo me segurando para não ri alto. – agora já sei como falar sobre essas coisas com outras pessoas.

– Pois é. Brincadeiras a parte, eles ficaram espantados e custaram a entender que eu falava a verdade, passei quase uma hora tentando convence-los. Pra falar a verdade eu nunca pensei que eles fossem ser tão compreensivos.

– Imagino as várias piadas homofóbicas que rolaram lá depois disso.

– Foi exatamente isso que aconteceu. – ele disse rindo. O sorriso mais lindo que já vi na vida.

- Ainda não entendo uma coisa.

- Que coisa?

- O que tinha no seu guarda roupa que eu não podia ver?

- Eram as alianças. Havia escondido entre as roupas. - disse.

- Quanta imaginação.

Dançamos mais um pouco até os ditos cujos – amigos de Caio – chegarem perto de nós, foram muito gentis, nos abraçaram, desejaram felicidade – da forma engraçada deles, claro – e rimos muito.

Em certo momento me senti deslocado – nada demais – então pedi licença a eles e fui beber algo.

– Oi. – disse alguém atrás de mim.

Quando me virei me dei de cara com Fred, um dos amigos de Caio.

Alto, levemente forte, ombros largos, moreno, olhos escuros e cabelo estilo militar.

– E aí Fred, algum problema? – perguntei enquanto pegava um copo de guaraná de cima da mesa e dava uma primeira golada.

– Que loucura em. – ele disse um pouco alto e próximo ao meu ouvido já que a música voltava ao ritmo de balada. – Nunca me passou pela cabeça que o Caio curtia, mas sobre você... Eu tinha minhas suspeitas.

– Pois é, as aparências enganam.

– Posso te confessar uma coisa?

– Não sou padre, mas adoro uma confissão. – digo brincando. Ele sorriu.

– É que eu sempre fui tarado em saber como é comer outro cara.

– Meu Deus. – digo boquiaberto. – Amigo, realmente as aparências enganam. – digo batendo de leve em seu ombro. – Vou nessa.

– Espera. – disse segurando em meu braço. – É que pensei que por você ser gay, poderia aí liberar pra mim, se é que me entende.

Acho que passei um minuto inteiro olhando para ele com uma expressão de incredulidade no rosto.

Depois do susto inicial não pensei duas vezes em jogar o guaraná na cara dele, que se afastou um pouco por impulso.

– Olha aqui – disse apontando o dedo na cara dele. – Não é porque eu sou gay que sou um pervertido e saiu por aí dando para qualquer um. Gays são pessoas normais como qualquer outra pessoa, com suas qualidades e defeitos. Então antes de sair fazendo essas propostas conheça a pessoa, olhe o ambiente e principalmente o momento.

– Desculpa, desculpa mesmo. Tem toda razão de está bravo, mas, por favor, não conta nada ao Caio, não quero perder a amizade dele.

– Não vou falar nada, mas não pense que é por pena de você. Só não quero confusão hoje.

Pisei fundo e saí de perto, o deixando falar sozinho. Me encaminhei para fora da quadra e então respirei fundo. Nunca esperei por algo daquele tipo. Como uma pessoa pode pensar assim ao meu respeito? Que eu me lembre nunca tive fama de biscate do bairro. Nossa, que raiva!!!

Senti uma mão em meu ombro e meio que me assustei ao pensar que era novamente aquele cretino, mas era apenas Teresa.

– Calma, sou eu.

– Ah, estava distraído. Precisa de algo?

– Preciso que me diga o que aconteceu lá dentro com Fred.

– Ah, nem me fale. – disse passando a mão pelo rosto. – Prefiro não falar sobre isso. Quero esquecer o quanto antes. Mas e aí cadê Laura?

– Ah ela teve que ir, acordar cedo amanhã, me mandou te desejar os parabéns.

– Ah mais porque ela não falou pessoalmente?

– Não queria incomodar seu momento love.

– Droga, queria falar um pouco mais com ela, principalmente sobre Fagner e Caique. Mas não tem problema, depois faço uma visita e ela. Mas e aí como se conheceram?

– Caio nós apresentou. Ela é muito legal, já somos unha e cutícula.

Sorri.

– Só não pense em me trocar.

– Ah claro que não. – ela disse me abraçando de lado e me dando um beijo na bochecha. – Você é único pra mim.

Sorri, me virei e beijei a testa dela. E ficamos assim, quem nós visse pensariam que erámos namorado ou estávamos ficando se não fosse o fato de eu não gostar da fruta.

– Espero de coração que você e Caio sejam felizes.

– Você também será.

– Promete uma coisa pra mim?

– Hum, depende. Diz aí.

– Promete que vai cuidar bem dele? – ela disse com os olhos marejados. – mesmo não parecendo, eu já gostei dele, ele é um cara incrível quando quer ser. Vejo que ele sempre que ser incrível do seu lado.

– Fizemos um trato, de sempre cuidarmos um do outro, enquanto ele não quebrar a promessa dele, estarei firme e forte na minha.

– Quando nosso filho for passar uns dias com vocês – ela sorri ao pensar no fato – espero contar contigo pra ajuda-lo.

– Mal posso esperar pra essa fofurinha vir ao mundo. – digo acariciando o barrigão dela – Prometo que irei ser um bom padrasto pra ele.

– Ele? – ela indagou sorrindo ao mesmo tempo em que me soltava e olhava para cima, para as estrelas.

– Não sei por que esse mistério todo sobre o sexo desse bebê Teresa. Vai me fala, por favor. – digo juntando as mãos, como se estivesse rezando. – sabe que eu sou curioso.

– Por isso mesmo o mistério. – ela disse tocando na ponta de meu nariz com um sorriso estampado no rosto.

Cruzei os braços.

– Maldosa.

– Contei a Caio, faz dois dias, ele ficou muito feliz, até porque correspondeu totalmente a expectativa dele.

– Então é realmente um menino?

Ela me olhou e sorriu.

– Olha vocês dois aí. – disse uma voz atrás da gente. Era Caio.

– Estávamos apenas tomando um ar. – digo.

Ele se aproxima de mim e me dá um selinho.

– Teresa me contou sobre o bebê.

– É um menino amor. – ele disse esbanjando felicidade.

– Fiquei sabendo.

– E ah, a diretora está te chamando, é a hora de falar lá na frente.

– Me desejem sorte. – digo sentindo o nervosismo crescer.

– Você vai dá um show lá na frente. – disse Teresa sorrindo ao tocar em meu braço

*

“Até aqui viajamos juntos.

Passaram vilas e cidades, cachoeiras e rios, bosques e florestas...

Não faltaram os grandes obstáculos.

Frequentes foram as cercas, ajudando a transpor abismos...

As subidas e descidas foram realidade sempre presente.

Juntos, percorremos retas, nos apoiamos nas curvas, descobrimos cidades...

Chegou o momento de cada um seguir viagem sozinho...

Que as experiências compartilhadas no percurso até aqui sejam a alavanca para

alcançarmos a alegria de chegar ao destino projetado.

A nossa saudade e a nossa esperança de um reencontro aos que, por vários

motivos, nos deixaram, seguindo outros caminhos.

O nosso agradecimento àqueles que, mesmo de fora, mas sempre presentes, nos

quiseram bem e nos apoiaram nos bons e nos maus momentos.

Dividam conosco os méritos desta conquista, porque ela também pertence a vocês.

Uma despedida é necessária antes de podermos nos encontrar outra vez.

Que nossas despedidas sejam um eterno reencontro.”

Foi sobre aplausos que muito emocionado notei que não havia só chegado ao fim um discurso arrojado e elaborado já há alguns meses, mas também havia chegado ao fim um ciclo de minha vida, uma grande fase de acontecimentos que me marcaram e que com certeza vou levar e lembrar para toda minha vida.

– Foi espetacular amor. – Caio disse após me beijar assim que desci do palco.

– Realmente demais. – Teresa complementou me abraçando.

– Obrigado gente.

Depois a própria diretora me parabenizou pelo discurso assim como alguns professores. Dançamos e pulamos até por volta das dez horas quando alguns pais de alunos, inclusive minha mãe e meu pai já começavam a chegar para o jantar que seria dedicado a eles. Caio ficou na nossa mesa, Teresa e seus pais em outra por causa do atrito que ainda existia entre o pai de Teresa e Caio.

– Seus pais não vêm amor? – perguntei segurando em sua mão que estava em cima de sua coxa.

– Estão um pouco ocupados essa semana. – disse sem graça.

– Minha família agora é a sua também meu moreno. – disse o beijando. Ainda nem podia acreditar que estava fazendo aquilo em publico.

– Te amo. – ele disse ainda entre meus lábios.

– Gente, estamos aqui ainda. – chamou nossa atenção o meu pai.

Olhei sorrindo para ele que agora depois de tanto tempo se encontrava ao lado de minha mãe. Éramos uma família de verdade novamente.

Sem falar nada peguei uma taça de vinho sobre a mesa e levantei em sinal de blinde, meus pais e Caio assim como Teresa de longe também participaram sorrindo.

– Sim, estamos... Todos aqui. – digo feliz da vida.

Narrado por Caique:

17h00min daquele mesmo dia.

Lá fora chovia e fazia meu Fagner se sobressaltar de medo toda vez que a sala era iluminada por um raio que sempre era seguido de um trovão alto e assustador. Queria de coração está abraçado com ele naquele momento, naquele sofá onde ele estava deitado fingindo assistir um filme chato na tevê, fingindo me ignorar, mas como eu havia relatado a Lucas há alguns dias via skipe, desde que as quimio não deram certo, ele passou a agir estranho comigo. Arrumava qualquer desculpa para não me tocar, beijar ou até mesmo dormir comigo.

Nunca o coloquei contra a parede por achar que ele merecia daquele tempo sozinho, mas agora já não dava mais pra aguentar tanta indiferença.

Me levantei, fui ousado e fiz o que eu estava com vontade. Pela cabeceira do sofá em que ele estava me joguei e logo me encachei atrás dele. Como de costume, um resmungo e uma desculpa esfarrapada não demoraram a aparecer.

– Sai Ca, tá fazendo calor cara.

Obs: Ele estava coberto.

Passei rapidamente a mão pelo seu peio e o prendi assim que ele fez menção em se levantar.

– Porque agir assim? Porque me afastar tanto nesse momento em que posso te ajudar? – falei baixo próximo ao seu ouvido.

– Não estou...

– Está Fa, não insulte minha inteligência, por favor, até um cego perceberia. Me diz o que tá pegando. – pedi mesmo já sabendo o motivo. – Essa distancia só me machuca.

–...

– Fala.

– Se eu falar vai te machucar ainda mais.

– Não acho que seja possível.

– Eu não te amo. – disse de uma vez só.

O ar me pareceu tão solido naquele momento que senti como se rasgasse minha garganta e se acumulasse formando um bolo denso demais para descer ou subir.

– O... Quê? – perguntei sentindo as lágrimas descerem e a voz falhar.

– Eu ainda amo o Lucas, não verdade nunca deixei de ama-lo, apenas me enganei dizendo que te amava por pena. – disse com dificuldade.

Meu choro naquele momento se intensificou seguindo do dele que já soluçava.

“Era mentira, era mentira, era apenas parte do plano dele de me afastar.”

De repente esse pensamento surgiu em minha mente me fazendo acordar para a realidade das coisas. Tão logo com raiva fiz um movimento com as mãos que o deixou cara a cara comigo. Não sei como fiz aquilo, só sei que deu certo.

Ele me olhava assustado.

– Falar de costas é fácil. Fala na minha cara, olha nos meus olhos e repete.

–... – Ele só fazia chorar com a mão na boca para abafar o som.

– Vai desgraça. Repete!

Nada.

– Diz que não me ama, confirma o que tu falou, que eu saio daqui hoje mesmo. Nunca mais vai precisar sentir pena de mim.

– Eu só queria te proteger. – murmurou em meio ao choro.

– Pensou que assim eu iria deixar de te ama?

Ele balançou a cabeça positivamente.

– Você é patético. – disse ao tirar suas mãos da boca para poder beija-lo com todo amor e raiva reprimido dentro de mim há dias.

– Não posso te deixando sofrendo. – disse com os lábios a pouquíssimos centímetros dos meus.

– Você já está me fazendo sofrer.

Disse por fim voltando a beija-lo, já estava cansado de tantos lamentos e conversa fiada. Não tínhamos transado ainda, mas estando ali a sós, em um clima dramaticamente sentimental era uma combinação perfeita para as coisas se desenrolarem. A cada segundo as coisas iam esquentando entre nós, sentia urgência nos seus beijos, minha mão já se encontrava em leves caricias pelas suas costas por dentro da blusa enquanto sua mão fina e delicada sem inibição alguma apertava minha bunda e me puxava ainda mais pra si, fazendo com isso nossos paus duros como pedra roçarem um no outro – fazia tanto tempo que não fazia aquilo que até havia me esquecido de como era bom.

– Meus pais vão chegar. – ele falou com dificuldade.

– Vamos para o quarto. – propus.

– Estou nervoso. – disse forçando um sorriso. – não sei ao certo o que fazer.

– É só continuar com o que estava fazendo antes de parar.

Ele acabou por tirar a mão de minha bunda ao corar de vergonha. Sorri e então passei por cima dele até me por em pé. Estendia minha mão a ele e disse:

– Vamos? Prometo que vai ser do jeito que quiser.

Sem pestanejar ele pegou em minha mão.

Ao chegar ao quarto até eu, o senhor experiente não sabia ao certo como recomeçar aquele clima sex entre nós, ficamos meio que deslocados por dois ou três minutos.

– Ficou mais difícil agora né. – ele falou rindo.

– Pois é. Mas vamos lá. – disse me aproximando dele. Envolvi minha mão por sua cintura e então levei minha boca ao seu pescoço onde comecei por beijos de leve.

– Só não deixa marca. Vai ser muito constrangedor se meus pais verem.

O encarei, sorrimos e então nós beijamos. As coisas novamente começavam a esquentar entre nós.

Deitei-lhe com cuidado na cama.

Ainda estando em pé tirei minha blusa e ele sua cânula.

– Não vai me prejudicar. – falou assim que notou minha cara de preocupação.

– Tem certeza?

– Cem por cento. Agora vem.

Ele não precisou chamar duas vezes. Com calma e delicadeza me pus meio que sentado em cima dele e pelo cós comecei a tirar sua blusa para poder me debruçar sobre seu peito magro e então chupa-lo. No inicio o senti extremamente deslocado e tímido com aquela nova sensação, mas só bastou alguns segundos com seu mamilo em minha boca para seu pau voltar a crescer dentro da calça revelando um baita volume. Suas mãos que antes estavam jogados de ambos os lado da cama, agora se encontravam acariciando meus cabelos enquanto eu descia cada vez mais pela sua barriga lisinha. Seu pau agora a poucos centímetros de onde estava minha boca parecia pulsar sobre o calção fino, levantei meu olhar e o contemplei com os olhos fechados curtinho meu banho de língua pelo seu corpo, ele me olhou pouco depois ao notar que eu havia parado, mas só bastou eu encher minha mão com seu pau para vê-lo jogar a cabeça pra trás com uma expressão de prazer impossível de não notar. Me abaixei ainda mais e mordi aquela geba de leve ainda por cima da calça fina. Um gemido que me deixou louco ele deixou escapar. Tirei sua calça e cueca com tudo para poder revelar aquela tora que teria fácil 20 centímetros, era branquinha, fina e a cabeça não era circuncidada – as minhas favoritas. Envolvi minha mão ali e puxei a pele para fora fazendo o gemer forte, sem resistir aquela imagem comecei a sugar o cheiro que ali era exalado de baixo até a cabeça onde a engoli de leve e comecei a brincar com a língua.

– Puta que pariu – disse pela primeira vez deixando claro o que estava sentindo.

Ainda não contente sua mão no alto de minha cabeça me fazia descer ainda mais, e como eu não oferecia resistência, ficou mais fácil pra ele, isso até eu engasgar e quase vomitar. Larguei o pau dele tossindo pra caralho.

– Desculpa amor, desculpa... eu... – ele disse nervoso ao se ajoelhar ao meu lado.

– Tudo bem (cof) eu (cof) devo está (cof) enferrujado. – digo rindo e tossindo.

Ele riu.

– Vou te compensar. – ele disse levantando minha blusa.

Me deitei no chão acarpetado e ele se debruçou sobre mim colando sua boca na minha, sua língua percorria cada cantinho de minha boca, enquanto sua mão foi de meu peito até minha calça.

– aaah – gemi baixinho entre seus lábios quando senti sua mão apertar meu pau ainda por cima do calção.

Em seguida ele ergueu a coluna me dando uma visão privilegiada de sua feição que demonstrava uma safadeza e desinibição que nunca vira antes naquele rosto inocente.

Com rapidez tive a calça e a cueca arrancadas de uma só vez, meu pau branquinho, grosso e não tão grande quanto dele pulsava e brilhava no alto da cabeçona que babava como um cavalo pedindo carinho. Ele com a mesma rapidez que tirou minhas calças voltou a se deitar sobre mim fazendo movimentos como se quisesse me foder, nossos paus brigavam e se esfregavam um no outro em um ritmo quase insano. Eu apertava sua bunda e sua respiração se tornava cada vez mais pesada e gostosa em meu pescoço.

– Isso é muito gostoso. – ele disse.

– Muito. Esfrega esse pau no meu vai... Isso, com força vai... pqp.

Sua boca deslizou pelo meu peito, encontrou meu umbigo e ali ficou brincando enquanto sua mão descia e subia no meu pau me fazendo ter espasmos pelo corpo e gemer de tesão. Sua boca desceu ainda mais encontrando meu pau, ele segurou mais forte e me olhou enquanto beijava a cabeça, a virilha e meu saco onde deu uma lambida.

– Chupa vai amor. – tentei não transpassar o desespero que eu estava sentido por ele está me provocando e acho que consegui, apesar de ter sido atendido rapidamente. Foi com um sorriso no rosto que ele abocanhou o meu pau, na hora minha reação foi jogar a cabeça para atrás e arfar com aquela sensação quente e molhado no meu pau. Ele descia e subia com maestria, engolia tudo pelo caminho, nem minhas bolas raspadinhas ficaram de fora, ele chupava uma a uma enquanto punhetava com força meu pau que parecia uma cascata de tão babão. Levantei um pouco minhas pernas e nem precisei dizer o que queria, do meu saco, sua boca correu até o meu cu que ao receber a primeira linguada piscou sedenta por mais. Ele intensificou a chupada e praticamente fodia meu cu com a boca.

– Caralho, isso Fa, chupa o cu do teu macho vai, chupa filho da mãe... ah.

Parecia que eu estava a ponto de desfalecer de tanto tesão quando senti sua boca invadindo a minha. Aproveitei a deixa e joguei-o para o outro lado, ficando assim por cima. Levantei suas pernas e vi o que desejava, aquele cuzinho branco sem pelo algum, empurrei um pouco mais suas pernas em sua direção e fiquei fascinado com aquele buraquinho enrugado e delicado, branquinho como a neve e intocado que fez meu pau pulsar. Olhei pra ele que me olhava atento aos meus movimentos, baixei minha cabeça e soltei uma cusparada em seu saco que escorreu pelo seu reguinho e chegou ao buraquinho onde massageei com carinho espalhando tudo, ele piscava alucinado com o toque de minha mão.

– Como isso é bom. – murmurou com os olhos fechados.

Peguei em seu pau e comecei a punhetar ao mesmo tempo em que enfiei meu rosto no meio daquela bunda e senti pela primeira vez minha língua tocar aquele butãosinho quase rosa. Ele arfou e mordeu o braço abafando o gemido em um claro sinal que eu estava indo bem. Eu chupava e fodia aquele cu, ia tão longe que chegava a sentir as paredes quentes esmagando a minha língua úmida. Voltei ao seu pau algumas vezes até a senti-lo pulsa em um aviso que iria gozar, então voltava ao cuzinho, sempre passando a língua e babando muito até a hora do grande final, minha rola estava muito dura, cheia de veias e com a grande bem vermelha e inchada. Ela pedia por isso, não verdade, implorava.

– Deixa eu te comer? Sinto que vou gozar a qualquer momento sem nem tocar no meu pau. – digo.

– Vai com calma então, ainda sou...

– Virgem. – completei. – eu sei, conheço um quando vejo.

Ele sorriu.

– Tem camisinha? – ele perguntou.

– Vou pegar. – falei correndo até minha mala onde peguei um pote de KY e umas três camisinhas (nunca se sabe não é) e voltei. Rasguei com a boca e encapei com cuidado no meu pau para não gozar antes da hora.

– Já sabia que iria rolar? – perguntou ao me ver colocando o KY sobre a camisinha e depois no seu rego onde ele arfou ao sentir que era gelado e prazeroso.

– Faz séculos na verdade que eu tenho isso. – digo sorrindo.

Espalhei bem direitinho o liquido para em seguida enfiar um dedo para ficar mais largo e assim evitar ao máximo que ele sentisse dor. Depois foi o segundo e o terceiro até encaixar minha rola na entradinha, ele suspirou fundo e eu comecei a empurrar.

– Caralho. – ele reclamou mordendo o braço.

– Quer que eu tire?

– Continua, sei que vai ficar gostoso. Eu aguento.

Assim o atendi, enfiava pouco a pouco entre algumas pausas para ele respira um pouco mais aliviado até está tudo dentro, só minhas bolas de fora, meu pau lá dentro, tão apertado parecia que iria explodir a qualquer segundo. Ele ainda sentia dor, sua cara não negava. Me debrucei sobre ele e comecei a morder sua orelha com delicadeza até ver em seu rosto um resquício do prazer que uma boa penetração poderia proporcionar. Beijei sua boca e de leve e com maestria comecei com o vai e vem, era incrível a sensação de se comer um virgem, o cu era extremamente apertado e quente, meu pau sofria lá dentro de uma maneira muito prazerosa.

– Está ficando gostoso? – perguntei em seu ouvido.

– Doi um pouco. Mas é um dor gostosa... Não para.

Essa frase foi música para os meus ouvidos. Cada vez mais ia socando com força enquanto via sua cara de prazer e ouvia vez ou outra, gemidos que escapavam de sua boca – em relação a isso ele ainda parecia tímido. O suor já escorria de minha pele, quando sentir o gozo pronto para sair de meu pau e inundar a camisinha. O tirei rapidamente e o aproximei da boca dele que entendeu o recado e o abocanhou.

Gemi alto quando senti sua boca quente no meu pau justamente quando ele inchava pra gozar.

– Aaaaaah... Caralho – meu corpo todo tremeu quando gozei em jatos que foram diretos na garganta e na face dele. Ele deixou boa parte escorrer pelos lados e então abocanhou meu pau novamente que estava muito sensível, quase o mandei para, mas ainda bem não foi preciso, pois seu alvo principal não era aquele. Aproveitando minha posição ele chupou minhas bolas e começou a descer chupando até chegar no meu cu.

Mesmo já ter tido gozado, a sensação daquela linguada foi ainda melhor que a primeira. Institivamente me agachei e expus ainda mais meu buraco para que cada vez mais ele fosse mais fundo.

– Isso amor, fode vai. – disse ao sentir o que eu queria que ele fizesse, me comer com a língua.

– Cu gostoso vei.

– Sabe o que seria... ah isso... sabe o que seria ainda mais gostoso? Tu me fodendo.

– Será que eu vou fazer direito?

Sem responder me deitei sobre ele e encachei seu pau no meu rego onde comecei a sarrar.

Ele fechou os olhos e começou a apertar minha bunda. Meu pau surpreendentemente já voltava a crescer. Era um recorde.

– Com certeza. – enfim lhe respondi. – De quem é esse pau? – perguntei pegando no pau dele sem sai da posição.

– Seu... só seu. – respondeu arfando ainda com os olhos fechado.

– E o meu cu?

– Meu... Só meu.

– Quer em que posição?

– A que for melhor pra você.

– Quer em que posição. – repeti a pergunta, inconformado com a primeira resposta.

– Senta nele. – me pediu.

– Agora sim.

Ele abriu os olhos e ficou me olhando com expectativa. Peguei mais um camisinha ao meu lado no chão e com a boca encapei no seu pau enquanto sentia que o mesmo lutava para não gozar.

– Coloca a cânula no meu nariz novamente? Preciso de mais um pouco do meu ar artificial para esse round. – ele disse sorridente.

– Quer parar? Tá sentido algo?

Ele balançou a cabeça.

– Só faz o que eu pedi.

Assim o fiz, me levantei peguei seu cilindro e coloquei ao lado de sua cabeça enquanto o cânula foi direito ao seu nariz.

– Agora senta no meu colo. – pediu.

Pasmo com sua desinibição, sorri e mais uma vez sem contestar fiz o que me pediu.

Me acocorei sobre o seu pau, e depois de encaixado comecei a descer e a descer, bem devagar. As caretas de prazer que ele fazia ao sentir seu pau centímetro por centímetro entrando de mim era incrivelmente prazerosa. Meu pau já parecia pedra quando comecei a cavalgar, mas em certo momento ele pegou em meu pau e o punhetou forte enquanto começava a comandar as coisas, a dar estocada no meu cu.

– Vou gozar. – eu disse jogando a cabeça pra trás.

– Eu também... ah caaaralho.

E gozamos juntos, eu em pouca quantidade em seu peito e mão e ele como um cavalo dentro da camisinha. Seu pau inchava e jorrava cada vez mais, parecia que não iria parar mais.

– Nossa. – ele disse com a respiração pesada.

– Gostou?

– Tá brincando? Isso é melhor do que lasanha.

Nós rimos.

– Com certeza. – disse ao me debruçar sobre seu corpo suado (assim como o meu) e beija-lo. Sua boca ainda tinha o gosto de minha porra, o que deixou aquele beijo ainda mais excitante.

– Fagner, Caique. Cadê vocês? – Uma voz nós chamou do corredo.

Interrompemos o beijo rapidamente.

– Meu pai. – ele falou com medo.

– Droga, a porta. – falei saindo de cima dele.

– Trancou né? – perguntou se sentando.

Nem precisei lhe responder. A porta se abriu e rapidamente se escancarou. Era o pai dele. No susto rapidamente me virei de costas tampando meu pau meia bomba e Fagner acabou puxando o lençol da cama e se cobriu como pode.

– Pai!

– Porra. – ele disse fechando a porta.

– Eu disse pra não abrir a porta assim. – ouvi a mãe de Fagner reclamar.

Olhei para Fagner e o mesmo já catava suas roupas no meio do quarto. Fiz o mesmo.

– Eu não acredito que ele viu essa cena. – reclamou Fagner inconformado.

– Como vamos olhar pra cara dele agora?

– Vamos sair pela janela e passar uns dias fora? – me propôs. Seu rosto estava tão sério que quase pensei que fosse verdade.

– Ótima ideia. – disse abrindo a janela e colocando um pé sobre ela.

Ele se sentou na cama e riu nervoso. Voltei a fechar a janela e me sentei ao seu lado. Ambos já vestidos.

– Que constrangedor. – digo segurando em sua mão.

– Meninos? – era mãe de Fagner do outro lado da porta.

– Sim mãe. – Fagner respondeu meio temeroso.

– Nós temos boas notícias, não precisam ficar com vergonha do que aconteceu. Tomem um banho e venham para a sala.

– Ouvia a coroa né. – ele disse sorrindo.

Eu ainda estava meio tenso com aquilo, mas mesmo assim não deixei de retribuir o sorriso. Corremos para o banheiro do quarto e mesmo sendo muito apertado tomamos um banho rápido os dois juntos.

– Que notícia boa é essa? – perguntei curioso enquanto colocava a cueca.

– Não sei. – respondeu vestindo um calção fino parecido com o que estava antes. – Desde que saíram eles estão de mistério comigo.

– Hum.

Terminei meu look com um calção de jogador, uma blusa regata e uma sandália havaianas e como ele ainda penteava o cabelo, fiquei o contemplando. Ele viu pelo espelho que eu não parava de encara-lo e então perguntou:

– O que foi?

– Só estou achando legal esse nosso momento. Sabe, a gente se trocando no mesmo quarto e tal. – digo com um sorriso abobado no rosto.

Ele sorriu.

– Sem contar da nossa primeira vez.

– Pois é.

– Vamos? – chamou guardando o pente e se virando pra mim.

– É né. – concordo sorrindo.

Seguimos pelo corredor até a sala onde eles estavam. Keverson – padrasto considerado por Fagner como pai – estava no sofá e me olhou sério quando me aproximei, a vergonha e o medo me consumiram naquele momento, isso até ele abrir um sorrisinho de lado.

– Que bunda branca é aquela Caique? – perguntou brincando.

– Tenho que pegar um sol nessa região qualquer dia desses. – disse rindo.

– Espero que tenham usado camisinha. – se pronunciou pela primeira vez a mãe de Fagner também sentada.

– Sim usamos. – disse.

– E da próxima vez tranquem a porta. Agora se sentem. – disse Keverson quase que ordenando.

– Qual é a notícia? – perguntou Fagner depois de nós sentamos em outro sofá.

– Sem rodeios. Eu vou ser o seu doador.

Ao ouvir aquilo o sorriso surgiu como em um passe de mágica em meu rosto. Olhei para ele do meu lado e sua feição era de surpresa.

– Como assim? A pessoa não tem que está morta pra isso?

– Não, não filho.

– Mas como o senhor pode ser compatível comigo. Seria muita coincidência.

– Coincidência ou não. Você viverá.

– Tem certeza disso?

– Passamos o dia todo hoje fazendo vários exames filho e deu positivo.

Ele olhou pra mim meio que pasmo com a noticia, sorriu e deixou uma lagrima cair. Morrendo de felicidade o abracei forte, ele se emocionou e chorou em meu ombro. Seus pais se aproximaram de nós e fizeram um abraço coletivo meio que desajeitado já que estávamos sentados.

– Meu bebê. – disse a mãe dele com a voz chorosa atrás de mim, no sofá, com a mão na lateral da cabeça do filho.

– Vou ter futuro. – ele disse entre os soluços.

– Nós vamos. – complemento.

***

“A Esperança não murcha, ela não cansa,

Também como ela não sucumbe a Crença,

Vão-se sonhos nas asas da Descrença,

Voltam sonhos nas asas da Esperança.” – Augusto dos Anjos.

Continua na segunda temporada... Se quiserem, claro ;)

Oi meus amores, tudo bem com vocês? Mas uma vez me desculpem aí pela demora e também por algum eventual erro de ortografia, pois não tive muito tempo para revisar todo o texto. Espero de coração que tenham gostado. Caso queiram uma segunda temporada é só falarem (Não esqueçam que ainda tem o mistério da carta em que Teresa deu a Lucas no capítulo anterior rsrs) De qualquer forma fico feliz de dizer um “Até mais” e não um “Adeus”. Bjs de luz :*

LucCas: Tudo acaba bem como termina bem não é? Tá vendo que não sou tão mal, até deixei Fagner vivo rsrs. Abraços ^^/

Lucassh: Ainda bem que Caio só estava preparando algo bom não é? E quanto a Fagner, sim, ele viverá rsrs. Abraços ^^/

Martines: Vixe, será que é isso que tem no envelope? Tomara que não né. Mas tudo pode acontecer nesse meu mundinho rsrs. Abraços ^^/

Chele: Ah muito obrigado pelo carinho :) Abraços ^^/

Mari Garcia: É o que dizem rsrs e como a voz de Deus é a voz do povo, ele viverá. Abraços ^^/

LC..pereira: Veio sim :) Abraços ^^/

Anjo Sedutora: Adivinhou tudo rsrs. Abraços ^^/

Jardon: Saudades cara, ainda bem que já está de volta. O que posso dizer é que seus desejos foram realizados rsrs. Abraços ^^/

Ru/ruanito: ah não :’( rsrs. Abraços ^^/

S2DrickaS2: Minha ou do conto? rsrs Abraços ^^/

Hello: Seu pedido foi uma ordem ;) Abraços ^^/

Flor de Lis: Ah obrigado :) e claro, o Fagner não poderia morrer não é mesmo. Abraços ^^/

Leandi: Meu Deus como eu reajo a tantos elogios??? Rsrs Obrigado mesmo cara, são comentários como esse que me dão sempre um gás para continuar. E ah, pode me bater, eu deixo rsrs mas só se for de leve em rsrs. Abraços ^^/

R.Ribeiro: Você que é :* Abraços ^^/

Mr.jhon: Olha aí respondendo um a um a seu pedido rsrs. As vezes a preguiça e a ansiedade de postar é tanto que eu quebro essa rotina. Fico feliz que esteja gostando. Abraços ^^/

Pyetro_weyneth: Estou podendo em, até elogio em inglês. Muito obrigado. Abração ^^/

LipM: Terceira vez? Ainda bem que não desistiu ^^/ Sabe que você me deu uma ideia boa com seu comentário? Porque eu na minha ignorância pensava que para ser doador de pulmão a pessoa precisava está morta, mas aí depois de uma pesquisada, constatei que era realmente possível. Valeu ;) Abração ^^/

Rodrigopaiva: Sei que não comentasse no capítulo anterior (pelo menos não até agora) Mas resolvi te responder (cap. 33) por achar teu comentário interessante. “E a Teresa foi transformada mesmo em uma louca,coitada Rsrs...” Não pude deixar de rir, porque realmente foi o que aconteceu, tens um bola magica ai né kkk. Abraços ^^/


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Comentários

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Cara adorei você foi de mais adorei muito bom. . . Você tem que voltar cara.

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meu Deus se a primeira temporada já foi muito boa imagina a segunda, vo precisa de aparelho pra respirar de tão nervoso q eu vou ficar KKK. nossa esse final foi muito muito perfeito, eu esperava que fosse o Lucas o doador do Fagner mas que bom que foi o pai. volta logo hein se n chamo meus advogados na Alemanha KKK

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Lindo fim amei,perfeito espero pela segunda temporada..

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Muito fodaaa esse conto, em especial esse capítulo.... Muito emocionante, não sou muito de comentar mais li todos... ExcepcionalEspero ansioso pra a 2ª temperoda...Parabéns!!

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Perfeito, acho que não tinha como ficar melhor! E sou totalmente a favor de uma segunda temporada ♡♡ bjão e volte logo

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Que coisa mais linda esse final menino. Fiquei emocionado, claro apos ter uma crise de risos com o flagra kkkkkk. Amei tudo o que ocorreu nesse capítulo, desde a declaração na formatura, ao aparecimento da mãe repentino, a atitude de Caique em não deixar que ficassem daquela forma afastado se impondo e indo atrás do que era certo. Faz simmmmmmmmmm uma segunda temporada. Quero saber como foi a cirurgia "inclusive com ele ficando 100% bem rsrsrsrs", como foi a conversa entre Lucas e sua mãe, o parto da Tereza, quero saber todas essas coisinhas e muitas outras surpresas que vc com a criatividade incrivel que tem nos dará. Parabens pela história viu seu lindo!

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Lindo conto. Ainda pergunta se quero a segunda temporada? Mas é claro que sim! Quero saber o que tem na Carta que Tereza deu ao Lucas. Nem comentei sobre o Fagner, mas que bom que você não matou ele. Perfeito a primeira vez dele. Muito emocionante! Que venha a segunda temporada!!! Abs!

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Apenas quero a segunda temporada. Estou 100 palavras com esse final, desculpe-me!!! 👌👏👌👏👌👏👌👏👌👏👌👏

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Saudades sua e do conto. Vc é maravilhoso!! Legal a 1° vez do Caique e Fagner. 2° Temporada? tu queres me matar? Ô coisa boa. Bjos e até!!!

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