Apenas Mais uma de Amor: Capítulo #10: Desespero

Um conto erótico de Luk Bittencourt
Categoria: Homossexual
Contém 2254 palavras
Data: 19/02/2016 20:43:59

Eram mais de 22h em Orlando, quando o celular de André não parava de tocar.

André: Alô? – Falou impaciente.

- Infelizmente aconteceu uma fatalidade com um de seus funcionários, André. – Dizia o delegado Rocha.

André: Como é que é, Rocha? – Falou atônito.

- Isso que você ouviu, o seu funcionário Lucas foi atropelado. Eu tentei evitar até gritei mas não consegui evitar. – Falou serio. – Ele está aqui no hospital, sua irmã mandou trazer ele para o Real Hospital Português. – Concluiu.

André: Como é isso? Qual o quadro dele? E o cara pegaram? – Falou quase gritando.

- Sim pegamos, mas o quadro do rapaz ainda não sabemos. – Falou nervoso.

Rosana olhava em direção do marido com um sorriso nos lábios, enquanto os outros olhavam André apreensivos.

André: Ok, vou arrumar as coisas hoje mesmo e estamos voltando. Vou ligar para companhia e tentar uma vaga. Abraços. – Concluiu e desligando o celular. – Seja lá o que você tenha feito Rosana, você vai pagar por isso. – Falou olhando nos olhos dela.

O sorriso que estava em sua face, se desfez na mesma hora. Os amigos que estavam do lado simplesmente olharam surpresos com o que ouviram.

André: Filho, eu sei que o papai prometeu você tirar fotos com os personagens do filme Carros, mas você pode desculpar o papai? O papai tem que voltar com vocês para casa o mais rápido possível. – Falou olhando o filho nos olhos.

Miguel: Porque? Eu queria tirar fotos e brincar mais. – Falou tristonha.

Rosana: Como é que é? Eu não vou voltar para o Brasil nem a força. – Falou brava.

André: Você vai para onde eu mandar! – gritando.

O passeio acabou ali, todos voltaram para o estacionamento. No carro André falava à todos o que aconteceu e todos julgavam Rosana, que se fazia de inocente, não adiantava todos sabiam do seu caráter.

Rosana não parava de dizer que não ia, quando estavam à sós André, quase bateu nela. Segurando forte pelos cabelos de Rosana, André dizia.

André: Se acontecer com qualquer coisa com o Lucas, você vai sofrer as consequências e não vai ser na justiça. – Falou jogando-a na cama. – Agora termina de arrumar suas malas, não faça eu ter que ir fazer por você! – Falou cerrando os punhos.

Rosana que aparentava calma por fora, por dentro sabia que ele era perigoso e não iria ser bom para ela.

Tudo arrumado, André seguiu com Miguel e Rosana para o aeroporto.

Assim que chegaram no aeroporto foram informados, que não tinha mais voos para o Recife naquele dia. A Rosana comemorava essa noticia calada!

André, não mediu esforços e na mesma hora alugou um jatinho para tristeza da mulher. Poucos minutos depois o mesmo decolou rumo as terras pernambucanas.

#Enquanto isso bairro de Monsenhor Fabricio, Iputinga, Recife/Pernambuco.

A mãe do Lucas não era do tipo que se “preocupava”, mas já era mais de 23h da noite e nada do filho. Ela queria acreditar que não era nada, ele estava com alguém, “é, é isso, ele está por ai com os amigos veados dele!”, pensava tentando se convencer. Poucos minutos antes de marcar 00h o telefone residencial toca.

Mãe: Alô?

- Por gentileza, é da casa do senhor Lucas Emanuel? – Perguntou uma mulher muito educada.

Mãe: Sim, ele é meu filho! – Disse

- Senhora, o seu filho está aqui no Real Hospital Português, ele sofreu um acidente. Por gentileza, poderia comparecer ao hospital? – Perguntou solicita.

Mãe: Como é? Meu filho o que? – Perguntou quase gritando.

- Senhora, se acalme. Ele está bem, mas sofreu um acidente. Não tenho muitos detalhes. Por isso estou solicitando que a senhora compareça ao hospital com seus documentos. – Falou tranquilizando a mãe do Lucas.

Mãe: Claro, claro, daqui a pouco estou ai.

- Ok senhora, estamos no aguardo. – Falou desligando o telefone.

Mãe: Meu Deus, meu filhinho tão amado acidentado?. – A mãe do Lucas se trocou correndo e quando saia de casa deu de cara com o amigo do filho Arthur, que estava de plantão fazendo rondas perto da casa e percebeu o estado da mulher.

Arthur: Dona Luzinete. Está tudo bem com a senhora?

Mãe: Não sei como, porque, onde e que horas, mas o Lucas foi acidentado e está no hospital. – Falou aflita. – Desculpa não tenho tempo para explicar vou tentar conseguir um táxi. – Falou seguindo rumo a saída da rua.

Arthur: Entre aqui, vamos, lhe dou uma carona. – Falou nervoso.

Mãe: Não quero incomodar.

Arthur: Não há incomodo algum quando se tem haver com meu irmãozinho. – Disse abrindo a porta e a mulher entrando.

#Enquanto isso ainda em Miami, Estados Unidos

O Voo particular decolou as 23h horário brasileiro com a família dentro. André, tentava de tudo ter mais informações do estado do Lucas; mas não, os médicos ainda estavam examinado. Então ele lembrou do amigo delegado.

André: Rocha, alguma novidade? Estou voando para Recife!

Rocha: Meu amigo, você tenha cuidado descobrir muitas coisas armadas para você. O Lucas é só o começo, amanhã eu mesmo vou escoltar você para casa. A coisa é seria e você corre perigo.

André: Como assim?

Rocha: Melhor falar cara a cara. Mas um dica, não beba ou coma nada que sua mulher der para você e seu filho.

Foi o Rocha dizer isso para o André olhar para o lado. Miguel estava com um pedaço de sanduiche nas mãos dado pela mãe. Ele não pensou duas vezes e tomou e disse que faria mal ao filho. Rosana sem entender ficou olhando para o esposo espantada.

André: Filho, venha para cá, fique com o papai! – Disse dando a mão ao pequeno.

Miguel: Eu to com sono papai! – Falou esfregando os olhos ao sentar na poltrona ao lado do pai.

André: Durma meu lindo durma. – Falou beijando o filho. – Rocha, eu chego em 4 horas. Até mais. – Disse desligando o aparelho. Agora André estava desconfiado de tudo, resolveu não dormir e sim esperar por chegar ao Recife.

#Enquanto isso bairro do Derby, Recife/Pernambuco;

Desesperada por noticias do filho a mãe do Lucas praticamente saltou da viatura da policia, sendo acompanhada pelo Arthur.

Mãe: Por gentileza onde está meu filho? O nome dele é Lucas, foi internado aqui hoje! – Falou esbaforida.

- Senhora o seu filho está sendo examinado ainda, mas por favor pegue aquele elevador e vá até o 6ª andar. Lá é onde fica a UTI, vão saber lhe informar melhor. – Falou apontando a direção.

Arthur: Venha dona Luzinete, se acalme vamos logo subir. - Falou pegando-a pelo braço e arrastando-a em direção ao elevador. Pouco tempo depois estavam os dois no 6ª andar, andando rápido em direção a recepção Arthur se adiantou. –

Por favor, queremos noticias do senhor Lucas Emanuel, ele foi internado aqui hoje. – Disse serio.

Antes da atendente falar ele foi abordado:

- Você é o que do Lucas?

Arthur: Sou amigo e irmão de consideração, e você?

- Bom meu nome é Luana, sou a chefe dele e responsável pela área onde ele foi empregado.

Arthur: Essa aqui é a mãe dele, qual o estado? O que aconteceu?

Luana: Ainda não sei o estado dele, só sabemos que um carro atropelou ele assim que saiu do nosso prédio.

Mãe: Minha nossa senhora, meu filho... – falou entrando em pânico.

Arthur: Calma dona Luzinete, a senhora não pode ter fortes emoções, lembre-se que tens problema do coração. Eu vou dizer aos meus companheiros que não vou trabalhar mais, venho já. Pode olha-la? Qualquer coisa chama um medico, ela tem problema cardíaco. – Recomendou a Luana.

Luana: Claro, pode ir tranquilo. – falou sentando-se ao lado da mãe do Lucas.

Ao sair de junto da mãe do Lucas, Arthur comunicou aos companheiros que não iria continuar na ronda que era coisa muito seria. Todos aceitaram e ficou certo que um deles traria o carro do amigo até o hospital depois do plantão.

Arthur voltando até o elevador para ir ao andar onde tinha deixado a mãe do Lucas esperando, começou a chorar. O carinho que sentia pelo amigo era imenso e ele tinha medo de perde-lo. Ao chegar no andar deu de cara com os médicos se aproximando e não perdeu tempo foi apressadamente ao encontro deles.

Arthur: Qual o estado dele?

- Bom, agora está estabilizado, foi um acidente muito grave, tivemos que dopa-lo. – disse o medico.

Mãe: Eu não tenho como pagar o hospital, nós não temos plano de saúde, como vamos pagar? – Perguntou aflita.

Luana: Não se preocupe, será tudo arcado pela empresa. – falou fazendo carinho nas costas da senhora.

Os médicos se foram e dona Luzinete ficou conversando com uma enfermeira, Arthur não perdeu tempo e foi logo puxando a Luana:

Arthur: Certo, vamos abrindo o bico. O que aconteceu? Pegaram o motorista? – perguntou firme.

Luana: Pegaram sim. Bom a coisa é um pouco complicada e eu vou te explicar....

#Flashback

Lucas acabará de sair de seu primeiro dia do trabalho, apesar de ser seu primeiro, sentia-se feliz e estava despreocupado com tudo. Chegando ao fim da rua, tinha que atravessar a rua, para assim poder pegar o ônibus. Lucas começou fazer a travessia até ser surpreendido por um grito.

- Sai daí garoto...

Lucas não teve tempo de correr e nem de fazer nada, foi acertado em cheio por um carro da marca Hyundai. O acidente foi tão forte que o carro não conseguiu sair do lugar.

Todos da rua correram para socorrer o jovem rapaz. Praticamente ao mesmo tempo um carros da policia civil encostavam, alguns policiais correram atrás do motorista que tentava sair do local. A chefe do Lucas, Luana saia também quando percebeu se tratar de um de seus funcionários e assim que a ambulância chegou providenciou que o mesmo fosse levado ao melhor hospital do estado.

#FimDoFlashback

-... o foi assim que tudo ocorreu! – terminou de falar a empresaria.

Arthur: O Lucas não tem inimigos, é gente do bem! – Falou tentando entender o motivo para tal crueldade.

Luana: Eu também achei isso apesar de ter poucas horas de conversa com ele.

Arthur: Vamos aguardar para ver o que acontece.

#Enquanto isso Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco:

Amanhecia na cidade pernambucana, quando o voo particular vindo de Miami trazendo André e família pousava no aeroporto. No desembarque lá estavam o delegado Rocha com alguns homens da policia civil e um carro particular importado do André.

- Bom dia meu amigo! – falou cumprimentando André que segurava nos braços o filho.

André: Bom dia, alguma novidade? – Falou apertando as mãos.

- Ainda não, mas logo vamos ter! Senhora Rosana, queira me acompanhar? – Falou olhando-a e direcionando a mão em direção a uma viatura que estava no local.

Rosana: Eu não vou alugar algum, estou cansada. Vamos André, vamos para casa! – Disse tentando se livrar da situação.

André: Não, eu vou para casa com o Miguel. Você vai para delegacia com o Rocha e nos encontramos mais tarde! – Falou entrando no carro particular e o mesmo partiu em disparada!

Rosana ficou vermelha de raiva mas não adiantou de muita coisa, teve que ir a delegacia com o delegado.

#Enquanto isso bairro do Derby, Recife/Pernambuco.

Lucas ainda estava sedado na UTI, os médicos resolveram que seria melhor assim por alguns dias, liberando em seguida Arthur e a mãe dele.

#Enquanto isso bairro de Piedade, Jaboatão do Guararapes, Pernambuco:

André acabará de entrar em casa com o Miguel que tinha acordado a pouco.

- Tereza, você pode dá banho nele e depois comida? – falou espantando a empregada.

- Claro... mas não ia voltar em 10 dias meu menino? – disse confusa;

André: É muita coisa para lhe por a par. Por ora, faça o que pedi e diga a Hortência que adiei a folga de vocês mas vou recompensa-las. Eu preciso de todos juntos comigo e com meu pequeno. – falou subindo as escada.

- A coisa então é muito seria, não se preocupe. – falou acompanhando-o. – Não se preocupe, vamos Miguel!

Pouco tempo depois os dois já estavam limpos, arrumados e alimentados. Miguelzinho assistia desenho e André colocava as suas duas fieis escudeiras a par de toda história.

André: Agora vou ao hospital, por favor vá ao quarto e façam a mala dela e não a deixem entrar aqui sem mim. – Falou indo até a garagem.

Não levou muito tempo para fazer o trajeto até o hospital. Estacionou o carro e foi indo na direção da UTI. Ao chegar no andar da devida ala, ele logo viu um de seus amigos do tempo de escola, agora homem formado e médico.

André: Paulo meu camarada quanto tempo! – falou esticando a mão.

- André, cara o tempo passa mas você continua com a cara de pivete de sempre! – falou sorrindo.

André: Que nada cara! – disse forçando um sorriso.

- Ok, o que te traz aqui.? – falou vendo que o amigo não estava bem.

André: Um funcionário meu está internado na UTI e tenho parte da culpa por isso. – falou olhando o chão.

- Oh, está falando do Lucas? – Indagou

André: Sim, é ele! Sabe como está o quadro.? – perguntou curioso.

- Ele acabou de acordar, eu sai da UTI para dizer a mãe dele, mas não encontrei. – falou olhando em volta.

André: Será que posso vê-lo? – Disse quase suplicando.

- Claro que sim! Por aqui! – falou mostrando o caminho.

Foram em direção ao quarto da UTI onde o Lucas estava internado. Alguns corredores e lá estava André junto do gordinho. Lucas se encontrava assistindo TV e não se deu conta da presença do chefe na sala, até ser praticamente agarrado pelo André;

André: Nunca mais vou deixar nada de ruim acontecer com você! – Falou firme

Lucas: Seu An... – foi interrompido por um beijo forte e cheio de desejo no mesmo instante.

- Toc, toc, toc... alguém acordou?.... O que significa isso aqui?? – berrou.

Continua......


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Comentários

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Eu vi sua resposta ao meu comentário agora (sobre as reticências) eu coloco quando não sei o q dizer, mais ou menos isso. Eu mais coloco pra dar o voto ao conto, já q não sei dar nota sem comentário. Seu conto ta ótimo! A cobra da Rosana tem q pagar por td!

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Finalmente essa Rosana vai pagar por tudo de ruim que aprontou. Falta só a mãe do Lucas se tocar, é outra que precisa de uma lição, muito legal o conto, curtindo!!!

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