Pedro tinha 17 anos, auge das punhetas, época um tanto incômoda devido a um problema de ejaculação, quando chegava ao orgasmo a quantidade de esperma era muito acima do normal, saia jatos com muita pressão, isso sempre causava muita sujeira limitando sua masturbação no banheiro para que já descarregasse no vaso, evitando ter que limpar a bagunça depois.
Ele morava em uma cidade pequena os muros das casas eram de maioria constituído por placas e não eram muito altos, seu quarto era nos fundos, com a janela muito próximo ao muro vizinho.
Era um sábado à tarde, seus pais haviam viajado o final de semana para uma cidade vizinha, para fazer uma visita a uma tia dele, como era irmão único ficou sozinho em casa e aproveitou que iria ficar só por um grande período para se masturbar em seu quarto, em frente ao computador, assistindo pornografia, depois ele teria bastante tempo para limpar a ele e o chão.
Ele entrou no quarto abriu a janela e olhou por cima do muro e observou a casa de sua vizinha Janaína, para ver se ela não estava em casa, assim poderia manter a janela aberta para aliviar um pouco do calor. Já eram quase 17:00, ele acessou alguns sites, deixando várias abas abertas com vídeos carregando, retirou sua roupa para evitar suja-la. Ele era magro, moreno, tinha 1,79 de altura, o corpo sem pelos incluindo sua genitália, seu pênis tinha por volta de uns 18 cm era bem grosso, tinha um visual grande com o contraste que dava com o seu corpo magro.
Já fazia uns 15 minutos que se masturbava, quase chegando ao ápice do prazer, o clima é cortado quando alguém o chama, ele se assusta e olha para o lado e através da janela vê Janaína com o rosto por cima do muro. Janaína era separada, estava morava sozinha, pois naquele período o filho estava passando as férias com o pai; ela era um pouco mais baixa que pedro, tinha 35 anos, era um pouco gordinha, isso tornava seus seios fartos, não era bonita mas não era feia, tinha seu charme.
Ela pede desculpa e se abaixa meio encabulada, volta para casa e fica pensando na cena a qual havia acabado de presenciar, um garoto jovem, nu, com seu pênis ereto em mãos, como a janela era bem próximo ao muro ela sentiu o cheiro de pau, lembrando disso sentiu se excitada, havia alguns meses que não via um pênis na sua frente e nem daquele tamanho, pois seu ex-marido era gordo e isso tornava seu pênis menor do que era.
Aquele cheiro também lembrava de sua adolescência, com seus namorados, e também de seu fetiche, engolir esperma, era fascinada por isso, raras as vezes que ela deixava que gozassem dentro dela, ela gostava de sentir o gosto, a consistência em sua boca e depois engolir. Ele havia parado com isso quando se casou, talvez pela alimentação, a porra do marido, tinha um gosto muito ruim, ela repetiu seu fetiche algumas vezes com ele, mas desistiu, não sentia prazer.
Pedro em casa, já vestido e sem ereção, em casa com a mente sendo invadida por vários pensamentos, com medo que sua vizinha contasse para sua mãe, pois eram bem próximas, estava na cozinha quando ouve ela o chamar, ele vai até seu quarto, com muita vergonha ele se aproxima da janela e antes que pudesse dizer algo, ela diz a ele.
"Olha desculpa pelo inconveniente mais cedo, eu sei bem como isso é constrangedor, ser pego se masturbando. Mas eu queria lhe fazer uma proposta, deixa eu beber seu leite e ainda te dou 50 reais para isso ficar entre nós."
Ele olhou pra ela nervoso pelo que ela havia acabado de falar, ficava parado olhando para ela, estático. Aceita, perguntou ela. Ele disse bem baixo, nervoso, que sim, porém ele não poderia pular para o lado de lá, pois o muro tinha cacos de vidro por cima, (cerca de pobre), e ela não queria que ele passasse pelo portão pois havia alguns vizinhos na rua e eles poderiam comentar algo, ele pensou e disse que tinha uma ideia.
Ele pulou a janela e ficou no curto espaço entre a casa e o muro, um estreito corredor; um pouco mais ao fundo havia um buraco no muro, não muito grande dava pra enfiar o braço, ele foi até lá colocou dois tijolos um sobre o outro no chão e subiu para que o buraco ficasse na altura da cintura.
Ele tirou seu pênis para fora que já quase rasgava a calça e o enfiou no buraco, do outro lado Janaína observava maravilhada, um pênis grosso ali só para ela, para "amamenta-la"; como o terreno dela era mais baixo e ele estava em cima de tijolos, o pênis dele ficava na altura da boca dela.
A ação deveria ser rápida pois algum vizinho subisse em algum local alto poderia pega-los no ato e isso traria grandes problemas. Ela foi aproximando seu rosto, sentindo o cheiro de macho, segurou firme com uma das mãos, aproximou a boca da glande, ela lambeu o líquido pré-gozo que saia bastante, pois ele estava se masturbando momentos antes, ao sentir o sabor, sua calcinha molhou toda, veio toda uma "nostalgia" de sua adolescência.
Pedro quase ejaculou ali mesmo ao sentir os lábios de uma mulher encostar em seu pênis, ela começou a punheta-lo enquanto chupava apenas a cabeça, para que ele gozasse rápido. Ele logo a avisou que iria gozar, ela para de punheta-lo, pega um copo, um copo americano que ela tinha trago consigo, colocou o copo de uma forma para que pudesse coletar seu alimento.
Ela acelerou a punheta, Pedro deu um gemido mais forte e gozou vários jatos fortes caindo dentro do copo, ela ficou boquiaberta com a quantidade, quando os jatos pararam de sair haviam enchido pouco mais da metade do copo, ela chupou as últimas gotas que saiam, adorou o gosto, pensou no momento "Achei minha fonte, em quantidade e qualidade". Ela se recostou no muro, segurando o copo com uma mão e a outra dentro da sua calcinha, aproximou o copo da boca e deu um grande gole, ao mesmo tempo sentindo um grande orgasmo, fazia muito tempo que não gozava assim, muito tempo que não gozava, sentiu suas pernas bambas, seguiu em direção a sua casa, para degustar o restante do leite no copo com calma.
Pedro ficou a observando entrar, pelo buraco do muro, nem lembrava do dinheiro que ela havia prometido, nem queria, nunca havia gozado tão gostoso assim, bem isso até no domingo de manhã.
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