Eu ainda era jovem, quando fui fazer intercâmbio de estudantes nos Estados Unidos. Fiquei numa cidade pequena do meio oeste americano e a filha da dona da casa onde me hospedei chamava-se Tricia Oakes. Acho que comi uma comida muito apimentada o que acabou me dando uma coceirinha constante no cuzinho. Como não passava eu resolvi procurar um médico e a Tricia me recomendou uma clínica ali perto. Como meu convênio médico não cobria aquela clínica ela disse para eu usar o nome dela, pois o dela cobria.
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Nesta clínica eles te passam para o primeiro profissional livre. Caí na mão de um gineco novinho que de saída já gostou da minha bunda. Modéstia a parte, essa é minha melhor parte do corpo. O americano médio nem liga tanto pra bunda e as gurias de lá tem bunda chata, mas esse gineco pareceu agradar do tamanho e formato da minha pois arregalou um olhão ao me ver.
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Me apresentei como Tricia Oakes e disse que estava com uma coceirinha no fiofó. Pensei que só ia me receitar um remedinho pra tomar e pronto, mas em vez disso, pediu para eu levantar minha saia, arriar minhas calcinhas e me debruçar sobre a mesa de exames. Fiquei super sem graça com ele me olhando detalhadamente o cuzinho. Até pisquei o cu de vergonha.
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Então o safado me passou o primeiro KO dizendo que eu precisava colocar um remedio (um creme) láaaa dentro e
que para isso não havia ferramenta suficientemente longa no consultório mas ele poderia utilizar o pau dele pois era bastante comprido. Achei aquilo muito estranho mas como a coceira estava realmente incomodando eu disse: Tá bem.
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Então veio o segundo KO... Ele disse que eu teria que chupar a pica dele pra endurecê-la bastante, senão não entraria. Mais uma vez caí na lábia do safado e chupei a piroca dele que foi não só aumentando de tamanho, mas engrossando. Enquanto eu chupava eu pensava: Jisus mi chicoteia... Esse instrumento tá crescendo cada vez mais, e o diâmetro que minha boca tá chegando pra embarcar essa cobra será o mesmo diâmetro que meu cu vai assumir quando ele entrar.. E eu só dei o cu uma vez há anos atrás pro meu priminho. Meu cu é fechadinho.. E agora ?
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- Agora, Srta. Oakes, por favor fique de quatro e não olhe para trás.
- Vai doer ?
- Não vai doer nadinha pois vou usar uma agulha fininha...
- Ai.. ai... ai. aaaaaaaaaaai.. tira.. tira tira.. que tá ardendo...
- Calma, relaxa, respira fundo... iiiisso. Entrou...
- Tá muito grossa essa agulha...
- Relaxa que o cu acostuma.. tô colocando o remédio...
- Então chupa mais um pouquinho o instrumento pra lubrificar
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Acreditem.. eu ainda tive que mamar naquele cacete recém saído do meu cuzinho pra passar bastante da minha saliva.
Então o safado começou a bombar o caralho dele no meu cu e foi me dando uma quenturinha gostosa, e eu fui deixando
mas estava com uma vergonha enorme e disse isso pra ele.
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- Ah minha filha.. colocar esse remédio no cuzinho de quem tá com vergonha me dá mais prazer ainda de estar ajudando
o próximo. Já já o remédio vai ser colocado...
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De repente senti o pau dele engrossar mais ainda e pulsar dentro do meu reto.. O safado do ginecologista tava se
esporrando todo dentro das minhas tripas e ainda ia ganhar pela consulta. Mas que filho da puta...
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Acabado o procedimento ele removeu o caralho lentamente para que eu não me cagasse, e ainda respingou porra por
toda a minha bunda. Então disse:
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- A 1a. aplicação foi finalizada.
- Como 1a. ? Tem mais ?
- Claro. Venha aqui amanhã para a 2a. dose.
- Mas quantas são ?
- São 10
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E eu fiquei indo lá todo dia pra levar na bunda. Acostumei.. Na volta ao Brasil eu procurava ginecologistas para fazer o mesmo tratamento. Descobri vários..
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Beijoka da (naquela época bobinha)
Carla Zéfira (Secret Island)
E-mail:
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PS: Quem quiser o vídeo (delicioso) deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com vídeo (mas não pode esquecer de dizer o nome deste conto, pois temos vários postados), para:
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