O caminho até a rodoviária demorava aproximadamente meia hora, durante esse tempo eu e minha mãe ficamos conversando sobre o que aconteceu esta manhã. O seu rosto estava mais radiante do que nunca, a muito tempo eu não a via assim, estava feliz, meiga e linda. Conversava sobre os acontecimentos com tanta liberdade, e eu claro, fiquei muito feliz com aquilo. Eu estava conseguindo resgatar a mãe que eu não tinha a muito tempo, aquela mãe com uma alegria de viver, aquela mãe com a vontade de ser a flor mais bela do campo. Estávamos nos aproximando da rodoviária e já era possível ver minha irmã no estacionamento acenando com as mãos. Bem, tudo aquilo com minha mãe mexeu comigo e eu não pude deixar de reparar até em minha irmã.
Mariana, era um pouco diferente da minha mãe. Tinha a pele um pouco mais escura por causa de bronzeamento que se pega em praias, era pequenininha suas curvas não eram tão delineadas como as da minha mãe, mas elas eram fantásticas. Os peitos não eram grandes, estavam mais para um médio, corpo magro, barriguinha seca, uma bela cinturinha e uma bundinha que não era tão grande quanto a da minha mãe, mas era redondinha e perfeitinha. Vestida com aquele shorts pequeno e uma blusinha de alça amarela a ninfeta chamava a atenção de todos que passavam por ela, inclusive mulheres. Era uma charme que encantaria qualquer um, e não foi diferente quando eu a vi depois de um bom tempo. Paramos o carro e ela entrou, beijou-me o rosto e assim fez com minha mãe. Fomos para a casa conversando sobre coisas aleatórias.
Chegamos em casa e só faltava pouca coisa para terminar o almoço, Mariana foi para o banheiro tomar um banho enquanto eu fiquei na cozinha ajudando minha mãe. Ela estava como me falou que estaria, de blusinha e calcinha, não tinha como eu resistir aquilo, fui me aproximando lentamente e a abracei por trás, a virei e olhei diretamente nos olhos. Não precisava dizer mais nada, nos beijamos instantaneamente, era um beijo completamente diferente de qualquer um, era um beijo de amor, muito mais que um amor entre mãe e filho. Ela se virou novamente para terminar de cozinhar e eu continuei ali abraçado com ela e beijando seu pescoço até ouvir o barulho do chuveiro parar. Não demorou muito e minha irmã voltou a cozinha, fez uma cara de surpresa ao ver a roupa da minha mãe e ao me vez só de shots, mas logo percebeu que aquilo era algo comum em nossa casa. Enquanto comíamos percebemos um pequeno problema, minha irmã tinha levado sua cama para seu apartamento e esquecemos de pegar algum colchão emprestado.
— E agora mãe, o que faremos? — ela perguntou com cara de dúvida.
— Hmm... deixa eu ver. Já sei, você está muito cansada por causa da viagem, então você pode dormir no meu quarto que é mais confortável. Eu durmo no quarto do seu irmão. Pronto. — ela sorria e eu apenas entendi o que aquilo iria significar.
Não demorou muito para minha irmã ir deitar, logo após almoçar. Eu e minha mãe parecíamos um pouco exaustos também e fomos para o meu quarto ver um filme e tentar tirar um cochilo. O volume da TV não estava muito alto, podíamos escutar o som, mas o ventilador do meu quarto e o do quarto da minha mãe fazia um barulho maior. Acabei pegando no sono, mas fui acordado ao ouvir o barulho do trinco da porta se fechando, seguidos de passos descalços em minha direção, a cama fez um pequeno barulho de quanto alguém sobe nela, eu não abri os olhos. Instantes depois eu senti um ar quente de respiração bem próximos ao meu pau, estava deitado de barriga para cima. Não demorou muito para sentir unhas encostando na minha barriga e meu shorts sendo puxado para baixo, meu pau já estava meio duro só de sentir aquela respiração quente próxima dele. Então algo suave, molhado e macio atravessa toda a extensão dele, o suficiente para deixá-lo duro feito uma pedra.E não restava dúvidas, suave, molhado e macio só poderia ser a boca da minha mãe.
— Hmmmm... que pau gostoso. Estava precisando disso mais uma vez. — só escutava o baixo sussurro enquanto sentia sua mão ajudando-a com aqueles movimentos. Eu me recusava a abrir o olho.
Ela lambia toda a extensão, fazia voltas com a língua na cabeça e a beijava, voltava a colocar meu pau todo em sua boca. Fazia tudo com maestria, era simplesmente maravilhoso. Eu, com os olhos fechados, tentava imaginar seu corpo e sua expressão. Mas queria ir além, eu queria me imaginar comendo-á. Forcei um pouco os olhos e meu pau fez um pequeno movimento saindo de sua boca, ela o seguiu, parecia que estava se divertindo com aquilo, e comecei a repetir o movimento coordenando com minha respiração, tentando ser o mais natural possível. Quando ela finalmente conseguiu abocanhar minha rola, deu uma leve mordidinha na cabeça. E não é que ela morde mesmo? Pensei comigo. Então minha mente começou a trabalhar.
Ela largou o meu pau e eu senti um peso se apoiando em mim, não demorou muito para eu sentir algo um pouco mais quente na cabeça do meu pau. Não, tinha certeza que não era mais a sua boca. E começou a descer, era apertada e quente. Uma sensação indescritível que quase me fez gozar quando desceu completamente pela primeira vez, mas me controlei. Os movimentos passaram a se repetir, eu podia sentir ela subindo e descendo, subindo e descendo, os baixos gemidos. Abri os olhos, ela minha mãe com meu pai enfiado em sua bucetinha, virada de frente para mim e apoiada em meu peito com as mão. Ela me viu e sorriu, levando uma das mãos e colocando o dedo indicador em frente ao nariz, como se pedisse silêncio, eu apenas obedeci. Ela pulava sem parar, apenas aumentava a velocidade quando seu corpo começava a tremular e sua bucetinha a contrair e apertar o meu pau. Eu não podia aguentar aquilo e gozei, gozei muito. Conseguia perceber que nenhuma gota era arremessada para fora daquele lugar. Ela deitou seu corpo sobre o meu e chegou perto do meu ouvido, falando bem baixinho.
— Dessa vez eu consegui engolir tudinho, estou ficando boa não? — ela me deu um selinho e me agradeceu. — Obrigada!
Vi que ela saiu de cima de mim e ouvi o trinco da porta se abrindo. Aquela foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida, aquela chupeta perfeita e meu pensamento viajando me proporcionou um tezão maravilhoso. Ouvi o chuveiro se ligar e me levantei também. Olhei para o fundo do corredor e a porta do quarto da minha mãe estava fechada, minha irmã ainda dormia, então decidi usar o banheiro com minha mãe ali mesmo. Abri a porta do banheiro devagar com medo de acordar minha irmã e coloquei primeiramente a cabeça para dentro e fui surpreendido. Minha mãe estava de costas para a porta com o corpo apoiado na parede e com uma mão na bucetinha, comecei a observar aquela cena. Ela massageava sua bucetinha e falava baixinho, somente para ela ouvir, mas eu também conseguia.
— Eu não posso acreditar que fiz de novo. Mas dessa vez eu consegui engolir toda aquela porra que aquele pauzão maravilhoso solta, com certeza eu viciei nisso. — ela alternava entre massagens rápidas e massagens lentas em sua xaninha. — Aquele é o pau mais suculento que eu já experimentei em toda minha vida, aposto que ele na minha bucetinha iria ser maravilhoso.
Eu fiquei impressionado com aquelas palavras, meu pau que já estava duro com aquela cena ficou latejando, comecei a esfregá-lo por cima do shorts. Os gemidos da minha mãe aumentavam.
— OH MEU DEUS... HMMMM... VAI FILHINHO FODE A MAMÃE VAI... HMMMMM QUE DELÍCIA, METE ESSE PAUZÃO NA MINHA BUCETINHA. — ela gemia alto, mas não o suficiente para atravessar todo o corredor e o som dos ventiladores. Eu olhava fixamente para minha mãe se masturbando, ela estava apoiada com uma das mão na parece e ficou na ponta dos pés, inclinando aquele bundão, eu podia ver sua perna começar a tremer. — HMMMM... ESSE PAU DESLISANDO EM MIM... HMMMM... AAAAAAAAAH E... EU... EU VOU... HMMMMMM... OOOOOOH... AAAHHHH...
Ela respirava ofegante, apoiada na parede, continuando naquela mesma posição por alguns instantes. Eu não podia acreditar no que eu vi e ouvi, minha mãe se masturbando pensando em mim logo depois de ter me chupado. Ela deu um suspiro e fechou o registro do chuveiro, eu imediatamente fechei a porta sem fazer barulho e corri para meu quarto e me deitei. Alguns instantes depois ouço a porta se abrindo e um "Ufa", minha mãe ainda suspirava, ela veio e se deitou ao meu lado. Conseguimos dormir por mais uma horinha e acordamos para preparar o café da tarde e ir comprar as coisas para a pequena festa de aniversário para minha irmã.
Fomos ao supermercado, compramos alguns petiscos, refrigerantes e doces. Depois disso fomos ao shopping e ficamos enrolando por lá. Enquanto andávamos, minha irmã sempre ia na frente olhando as vitrines das lojas e eu e minha mãe íamos logo atrás, eu conseguia olhar minha irmã perfeitamente assim e não conseguia parar de comê-la com os olhos. Fomos a Pizzaria que ficava ali mesmo e comemos. Voltamos para casa por volta das 22 horas. Em casa, minha irmã foi tomar o seu banho e eu fiquei com minha mãe assistindo TV e conversando.
— Sua irmã está bem bonita, não acha?
— Sim mãe, Mari está linda.
— É, eu sei, percebi que você não tirava os olhos dela no shopping, principalmente da bundinha. — ela me olhava com uma cara séria.
— Desculpa mãe, mas não pude deixar de reparar. Percebi muito mais gente olhando para ela. — depois disso nos calamos e ficando vendo novela, eu tinha certeza que a minha mãe não gostou de me ver secando minha irmã. Ela se levantou e foi para o chuveiro enquanto ouvia Mariana terminar, não deu muito tempo e eu também fui tomar o meu.
Demorei um bom tempo no banho, estava pensando em algo para dizer a minha mãe mas inutilmente, não consegui achar desculpa alguma. Saí do chuveiro apenas de shorts, peguei uma garrafa de água na cozinha e fui para o meu quarto, a porta estava trancada e então bati e chamei por minha mãe. Ela veio e abriu, sem dizer uma palavra, sentou em seu lado da cama e eu no meu. A situação não era das melhores, mas eu tentei me acalmar e a puxar uma conversa.
— Aquela pizza estava uma delícia não é? — eu perguntei sorrindo.
— ... Sim. — a resposta demorou a chegar e foi bem curta e grossa.
Dei uma olhada para o lado e vi minha mãe séria, olhando para a TV. Meu olhar desceu pelo seu corpo e pude notar que ela estava de pijama pela primeira vez, era um pijaminha levinho e rosa, blusa de alcinha e um shorts que não cobria a metade da coxa, e marcava muito bem sua bundinha e sua bucetinha. Aqui já estava me deixando de pau duro só de olhar. Eu não sabia mais o que falar para conseguir um pouco de atenção dela e conversar tranquilamente.
— Vo... você está usando um perfume muito agradável esta noite mãe. — eu tentei iniciar uma nova conversa elogiando o seu cheiro. Eu pude notar uma mudança em sua expressão, acho que ela ficou surpresa com a pergunta.
— É... sim, é o perfume novo que ganhei de sua irmã hoje de tarde. — ela agora me olhava calmamente, não parecia mais estar irritada comigo.
— Sério? Posso? — nisso aproximei meu rosto do seu pescoço e a cheirei. Era verdade, aquele perfume tinha um cheiro muito bom. Aproveitei e dei um beijo em seu pescoço, subi até sua orelha e repeti o gesto de carinho. Ela parecia gostar e levou sua mão até o meu pau, era possível ver uma pequena mancha molhada nele, meu pau já estava babando só por aquela roupinha e o cheiro da minha mãe. Por um momento ela parecia não querer aquilo e tentou rejeitar, mas a sua respiração e os biquinhos do peito quase furando a blusinha denunciava a sua vontade.
— Nos.. nos realmente não devemos fazer isso novamente, Leo.
— Certeza? Se é isso que você quer por mim tudo bem. — eu tentei ser duro com ela. — Mas, porque você não dá só uma espiadinha rápida nele, hein?
Dei um beijo em seu rosto e ela ficou um tempo para com meu pau em suas mãos e olhando para ele. Ela acabou não resistindo e desceu o meu shorts, meu pau pulou para fora.
— Dá uma olhadinha mais de perto, mãe. — ela obedeceu e se ajeitou na cama ficando mais próxima do meu pau que babava pela cabeça. — Você parece faminta.
— Eu não deveria depois do que você fez hoje, mas eu não consigo evitar.
Ela abocanhou o meu pau e o colocou inteiro na boca, e começou com aquele movimento que tinha me encantado. Subia e descia com sua boca, passava a língua em toda extensão e dava beijinhos. Tirava da boca, ficava um tempo com ele em suas mãos e o admirava, depois voltava a colocá-lo na boca e chupar bem gostoso. Dessa vez estava melhor do que antes, ela parecia ter ficado mais experiente e chupava com espantosa maestria. Provavelmente se eu não tivesse com aquela relação que estava tendo com ela, gozaria na primeira vez que ela colocou-o na boca. Ela chupava como se aquilo fosse a última coisa que ela iria ver, fazia barulhos e se melava toda.
— Hmmm... você melhorou nisso mãe. — ela continuava a chupar com vontade.
— Aaahhh... hmmmm... que pau saboroso... ooohh...
— Que boca maravilhosa você tem mãe, eu amo ela.
Ela parou de me chupar mas não tirou a mão do meu pau, se levantou um pouco e me punhetando me beijou. Ficamos um tempo assim, com ela me punhetando e me beijando, enquanto ficava a elogiando bem baixinho em seu ouvido. Seu rosto estava um pouco babado pelo prazer com que ela me chupou, enxuguei-o com as mãos e fiquei um tempo olhando em seus olhos. Sorri, ela correspondeu com um belo sorriso e voltamos a nos beijar. Estava com uma das mãos em sua cintura e a subi, puxando sua blusa para baixo, era tão fina e leve que desceu facilmente e ficou pendurada pelos braços deixando aqueles peitos maravilhosos expostos.
— Eu perdi as contas das vezes que você me deu prazer. Agora deixa eu cuidar um pouco de você também, mãe. — os peitos deram uma pequena tremida quando eu puxei a blusa, tinham uma suave marca de biquíni e o biquinho rosadinho. Era um peito perfeito e meigo. Eu os segurei com ambas as mãos e comecei a massageá-los, ela até soltou o meu pau e ficou com os braços um pouco levantados para não deixar a alça da blusa cair. Ela olhava fixamente em meu olhos, estava com o rosto rosado, e dei um selinho e sorri. Direcionei minha boca para aqueles peitos e comecei a chupá-los. As chupadas faziam barulho e ela gemia.
— Hmmmmm... ahhhhh... seu safadinho... hmmmm... — eu deitei e a puxei junto comigo não deixando os seus peitos saírem da minha boca.
— Ai que delícia mãe... que peito mais gostoso.
— Hmmmm... ahhhh... tão gostoso, você gostou deles não é? Chupa então vai... hmmmm... chupa mais forte... siiiimmm... — ela estava toda vermelha e ofegante. — Mama na mamãe, mama... hmmmm...
Eu fiquei por um tempo assim, a mamando e ela por cima de mim. Meu pau estava encaixado naquela bundinha e o esfregava por cima do seu shorts de tão fino conseguia sentir que ela estava muito molhadinha. Ela se abaixou um pouquinho, segurou o meu rosto e me beijou de língua e bem demorado, gemia enquanto me beijava. Levei minhas mãos até sua bundinha a apalpei e desci um pouco o shorts. Ficava acariciando sua bunda enquanto a beijava. Aproveitava para dar tapinhas de leve naquela bunda.
— Hmmm... mãe, você tem uma bunda deliciosa. — eu passava a mão na bundinha dela, desci um pouco e alcancei sua xaninha, estava encharcada, fiquei a esfregando e depois passei a mão no cuzinho dela. — E esse buraco aqui? eixa eu dar uma olhada?
Enquanto passava o dedo no seu cuzinho a perguntei, ela apenas gemeu e eu entendi isso como um sim. Saí de baixo dela a deixando de quatro na cama e fui para trás dela. Aquela visão era surreal, podia ver perfeitamente aquela bundinha, não resisti e passei a língua do começo da xaninha até o cuzinho. Comecei a dar atenção a ele e o chupava sem parar.Fiquei um bom tempo chupando aquele cuzinho enquanto ela gemia.
— Filho, que sensação boa... hmmmmm... siiiimmm... essa língua no meu c... cuzinho... hmmmm... — enquanto chupava seu cuzinho e passava a mão na sua bucetinha, ela já estava deitada de ladinho. Decidi trocar um pouco e comecei a chupar o lugar de onde eu saí, tinha um gosto maravilhoso e estava ensopada. Virei-a de barriga para cima e abri bem suas pernas. Chupava com vontade e minha mãe não parava de gemer. — Chupa a bucetinha da mamãe vai... hmmmm... ta gostoso é? Tu não para de me chupar... hmmm...
— Hmmm... tem o gosto tão bom mãe. — ela segurou meu cabelo e forçou minha cabeça contra sua bucetinha e começou a rebolar.
— AAAAAH QUE DELÍCIA... HMMMM... DESSE JEITO NÃO DÁ MAIS.... HMMMM... VOU GOZAAR... HMMMMM... TOMA VAI, TOMA TODO O MELZINHO DA MAMÃE... AAAAHHHH... — ela gozou muito e eu tomei todo o seu melzinho. Fui-me ao encontro de seu rosto e a beijei, segurava sua cintura enquanto meu pau esfregava sua bucetinha.
— Filho, fode a mamãe. Coloca o seu pau na minha bucetinha vai, não consigo mais esperar por isso. — eu não podia acreditar que ouvi aquilo, eu imediatamente segurei suas pernas e a abri, posicionei o meu pau na entrada da sua xaninha e comecei a empurrar. Era tão apertada e quente, nem parecia que ela já teve dois filhos. — Uuuii... hmmm... isso não vai caber, esse pauzão não vai entrar na minha bucetinha.
Eu com um pouco de dificuldade consegui colocar o meu pau todo naquela quente e apertada buceta, fiquei um tempo parado lá e ela começou a rebolar, entendi isso como o sinal para eu começar a socar. Fazia uma vai e vem lento, queria sentir cada centímetro daquele buraco. Aumentava a velocidade das estocadas e ela gemia, a cada estocada parecia que eu iria gozar. Ela segurava com força o lençol da cama e olhava para o lado gemendo, enquanto eu olhava hora para sua expressão hora para meu pau entrando e saindo da sua bucetinha.
— Hmmm... essa bucetinha é de outro mundo... tão quente e apertada... não imaginava que você era assim, mãe.
— HMMM... INCRÍVEL... HMMMM... FODE MINHA BUCETINHA VAI.... HMMM RASGA A MAMÃE NO MEIO... AAAAAHHHH... — ela gemia forte, eu estava com medo de que minha irmã ouvisse, mas acho que não chegava até ela. Eu puxei um dos seu braços e segurei sua mão, ela olhou para mim mordendo os lábios e gemendo. Eu metia rápido, via ela gemer a cada vez que minhas bolas batiam em sua bunda, seus peitos balançavam sem rumo, aquela cena estava maravilhosa. — METE COM TUDO... SIIIIMMMM... FODE ATÉ O FUNDO... AHHHHHH...
Dei uma estocada mais forte e tirei meu pau rapidamente, eu quase gozei vendo aquela cena e sentindo as contrações daquela bucetinha que envolvia o meu pau. Minha mãe olhou para mim com um cara de dúvida.
— O quê? Porquê tirou? — ela falava toda manhosa.
— Você quase me fez gozar e eu quero aproveitar sua bucetinha por um bom tempo ainda. — ela sorriu e eu fui a beijar.
Falei em seu ouvido para ela ficar de quatro que queria fodê-la assim, ela prontamente se ajeitou na cama. Eu já tinha recuperado da vontade de gozar e me posicionei atrás dela. Encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha, que mesmo ensopada, custou a engoli-lo novamente. Segurei em sua cintura e comecei a meter, lentamente e depois rapidamente, sua bunda tremia e o som que fazia quando nossos corpos se chocavam era maravilhoso e hipnotizador. Dava tapas naquela bundinha maravilhosa, enquanto a fodia segurava e massageava um de seus peitos e a beijava no pescoço. Ela gemia gostoso e rebolava junto quando as estocadas eram mais lentas.
— OOOH... HMMMM... AHHHH SIIIMM... FODE ESSA BUCETA VAI... HMMMM... FODE COM GOSTO A SUA MAMÃE. — forcei um pouco seu tronco para baixo e ela ficou deitada na cama com um dos dedos na boca e o outro segurando o lençol, ela inclinava aquela bundinha e eu metia com vontade e força. — HMMMM.... AHHHH... ESTOU QUASE LÁ, NÃO PARA... HMMMM...
Ela se contorcia na cama, escondia o rosto no colchão e gemia muito, urrava de prazer enquanto sentia o vai e vem do meu pau na sua xaninha. Algumas vezes eu parava de fodê-la e tirava o meu pau da sua buceta, ela reclamava e me fazia voltar logo para ela.
— HMMMM... ESTÁ BATENDO NO MEU VENTRE... HMMMMM QUE ROLA GOSTOSA... — eu tirei meu pau de dentro da xaninha dela e ela reclamou novamente. — PARA DE SER MAU... COLOCA ELE DE VOLTA NA MINHA BUCETINHA.
Eu olhava para aquele buraco aberto logo após tirar o meu pau e não conseguia resistir ao seu pedido, metia ele lá novamente e voltava a socar forte. Ela gemia e eu sentia as contrações da sua bucetinha ainda mais frequentes, seu corpo começava a tremer.
— HMMMMM... É TÃO GRANDE... SIIIMMMMM... METE, EU QUERO ELE TODO EM MIM VAI... HMMMMM QUE DELÍCIA... — eu metia ainda mais rápido. Sua bunda e seus peitos balançavam muito. — UUUUUUUUUUUUUH... HMMMMMMMMMMMMM... EU VOU GOZAR... AHHHHHHHHHHH QUE DELÍCIA DE PICA... HMMMMM, TO GOZANDO NESSE PAU MARAVILHO HMMMMMMM...
Ela gozou forte no meu pau e jogou seu corpo na cama, mal conseguia se mexer. Ela segurou o lençol da cama com ambas as mãos e olhou para trás, sua bucetinha estava babando ainda e ela estava toda corada. Ela ficou um tempo respirando forte e olhando para mim, enquanto eu massageava com as mãos levemente a sua bundinha.
— Hmmmm que gozada... acho que gemi um pouco alto, sua irmã pode ter escudado... — ela fez uma pausa para respirar fundo. — Mas você parece que gostou disso não é.
— Acho que ela não ouviu não,está muito longe. Você está linda nesta situação. — eu passei a esfregar meu pau em sua bunda. Meu pau estava molhado de tanto tezão e também do gozo da minha mãe, ele deslizava facilmente naquelas nádegas.
— Oh filho, eu simplesmente adoro esse pauzão... hmmmmm... ele ainda está tão duro.
— Você pode senti-lo babando em cima de você e passando o seu gozo na sua bundinha?
— Hmmm... siiimm... ainda posso sentir o gostinho dele na minha boca. — ela chupou os seus dedos. — Maravilhoso, eu quero mais.
Apoiei meu corpo sobre o dela e desci até seu ouvido, enquanto ainda movimentava-me naquelas nádegas. Ela sabia como me deixar louco, e usava de tudo para conseguir o máximo daquele meu pau.
— Essas suas provocações, não há como resistir. —
Eu comecei a levantar meu corpo beijando suas costas e ajeitei novamente meu pau na entradinha de sua buceta. Não importava o quanto estava lubrificada, ele sempre entrava com dificuldade por aquele estreito buraco. Enrolei o seu cabelo em minhas mão e puxei levemente para ela ajeitar o seu corpo. Voltei a meter naquela bucetinha fogosa. Ela não estava se aguentando ainda e se soltou da minha mão e apoiou seu corpo na cama empinando aquela bundinha. Bem, eu não me importei, pois aquela posição era de mais e me dava um tezão, metia, meu pau deslizava e se aventurava naquela bucetinha. Ela estava gemendo com a boca fechada e abafando os sons. Achei estranho aquilo, mesmo com minha irmã aqui ela não tinha gemido daquele jeito até agora.
— O que foi mãe? Como se sente?
— Está doendo um pouco agora, mas eu adoro isso. Continua a meter bem gostoso na bucetinha da sua mãe, me fode vai. E, obrigada pro se preocupar, você é tão fofo Hmmm.....
— Hah, eu tenho que cuidar de você não é? Você é a pessoa mais especial que eu tenho em minha vida. —
Segurei em seus ombros e a puxei para trás, ela levantou seu corpo e segurou na minha cintura, eu repeti o mesmo movimento e segurei em sua cintura. Ficamos um bom tempo naquela posição, eu metendo na sua bucetinha enquanto estávamos ajoelhados na cama. Eu podia beijá-la a vontade e sentir o cheiro do perfume que provocou tudo aquilo. Seus peitos saltitavam mais ainda naquela posição e eu podia vê-los.Eu já não aguentava mais e sentia também as contrações da sua bucetinha voltarem, ela estava prestes a gozar mais uma vez no meu pau. Soltei sua cintura e coloquei-a de volta de quatro na cama, agora ela se apoiava com os cotovelos enquanto eu metei com força. Meu pau estava para explodir, aquela buceta o segurava com vontade e não existia sensação melhor no mundo. Eu jamais imaginaria que uma bucetinha fosse algo tão bom e tão viciante.
— Mãe, não aguento mais.
— ENTÃO METE COM MAIS FORÇA QUE SUA MÃE VAI GOZAR NO SEU PAU DE NOVO. — eu continuava a socar e senti seu corpo tremer mais uma vez. — HMMMMMM QUE DELÍCIA.... OOOOOHHHHH.... SIIIIIIIIIIIMMMM... ESTOU GOZANDO MAIS UMA VEZ.... MAIS UMA VEZ NESSE PAUZÃO GOSTOSO... HMMMMM.... GOZA PRA MAMÃE TAMBÉM.... GOZA NA MINHA BUCETINHA FILHO, VAI.... HMMMMMM.... GOZA JUNTO COM A MAMÃE.
Eu não resisti a tais palavras e gozei, enchi a bucetinha da minha mãe de porra.
— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH QUE DELÍCIA.... HMMMMMMMMMMM;... — ela gozava e gemia forte, eu gozava junto com ela a cada gemido. — AAAAAAAAAAAAAHHH QUE PAU GOSTOSO.... HMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM... — essa última gemida foi absurdamente alta, foi na verdade um grito.
— Mãe? Foi você quem gritou assim? Está tudo bem? — ouvimos minha irmã gritar do outro quarto.
— Ah... hmmmm.... s... sim filha. Eu só chutei o pé da cama sem querer. — minha mãe respondia ainda comigo ainda dentro dela e gozando o que restava. Tirei meu pau da sua bucetinha e gozei o resto em cima bunda.
— Quer ajuda? — minha irmã gritou novamente.
— Não precisa, seu irmão já me deu... hmmmm... uma garrafa de água gelada para por em cima. Logo a dor passa, não precisa se preocupar.
Minha mãe olhou para mim e sorriu, deitou de lado na cama eu via minha porra escorrendo de sua bucetinha em suas pernas. E eu fiz o mesmo, deitando ao seu lado e a abraçando bem gostoso. Estávamos tão suados, melados e exaustos que acabamos dormindo assim mesmo. Antes de apagarmos, eu dei um beijo em seu rosto e fiz uma pequena e simples pergunta.
— Mãe, quer ser minha namorada?
— Claro.
Ela respondeu sorrindo e logo em seguida fechou os olhos e acabou dormindo. Eu peguei no sono logo em seguida.
Continua...
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Olá amigos, desculpa a demora para este capítulo mas o final de semana ficou um pouco corrido e acabei não passando ele em casa (aquela carinha '). Enfim, aqui está o quinto capítulo, espero que gostem!
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