virei submissa do meu cunhado, 10

Um conto erótico de o barão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1541 palavras
Data: 09/01/2016 14:11:21

Enfim chegou a segunda feira. Meu primeiro dia de trabalho. Eu não estava nem um pouco feliz, eu estava aflita e com mal pressentimento.

Mesmo contra a minha vontade, lá estava eu, às 8:00 da manhã , na casa do Heitor. Naquele primeiro dia, ele me levaria.

- Oi, Jussara. Pronta para o seu primeiro dia?

- Eu não quero ir. Aquele cara é muito estranho. Eu tenho medo do que ele vai fazer comigo. Afinal, eu sou uma mulher direita.

- Você era uma mulher direita. Agora você é uma puta. A minha puta. Agora, vamos senão você chega atrasada já no primeiro dia.

Depois de falar isso, ele me deu um tapa na bunda e mandou eu entrar no carro. Depois disso, nós saímos. Alguns minutos depois, eu percebi que nós não estávamos indo pro centro.

- Onde nós estamos indo? A loja não fica pra cá. Eu perguntei.

- Quem disse que você vai trabalhar na loja? Você vai trabalhar no depósito.

Assim nós rodamos por uma meia hora em direção a um bairro mais afastado, até que chegamos.

O deposito fica num barracão enorme. Depois de entrar eu percebi que só havia homens trabalhando ali. Depois, eu soube que eram 11 ao todo. O Saul já estava esperando pela gente. O safado estava rindo de orelha a orelha. E quando ele me viu ficou alisando o pau por cima da calça.

Então o Heitor se despediu de nos e foi embora.

O Saul me apresentou pro pessoal.

- Olha aqui gente. Essa é a Jussara. Ela vai ficar um tempo conosco. Ela está aqui para nos servir.

Eu apenas abaixei a cabeça. Enquanto todos ficaram me olhando.

Depois, o Saul me levou para a sua sala, que ficava no primeiro andar. Era uma sala com janelas enormes assim ele podia ver o pessoal trabalhando. Mas o pessoal também podia ver alguma coisa dentro da sala. Não era a sala inteira, mas a metade dava pra ver lá de fora.

Assim que nós entramos, o Saul me entregou o meu uniforme.

- Vista isso. Acho que vai servir.

Eu peguei o uniforme e fui pro banheiro para me trocar, mas o desgraçado me repreendeu.

- Onde você vai? Pode se trocar aqui mesmo. Eu quero ver como fica.

Ele falou isso e já pegou um chicote me ameaçando.

Eu fiquei paralisada por alguns minutos. Mas depois que ele estalou o chicote no ar, eu comecei a abrir o pacote com o meu uniforme. O uniforme era apenas uma camiseta , uma mini saia e um avental. E isso me deixou desesperada, mas mesmo assim eu respirei fundo e procurei forças pra me trocar. Mas na hora de tirar a minha roupa, eu fiquei olhando pra fora e não consegui me despir. Então o Saul, meio irritado, foi para as janelas e fechou as persianas.

- Vou facilitar as coisas pra você. Mas é só por hoje. Agora ,anda logo que eu estou com pressa.

Então, eu comecei a tirar a minha roupa, para por o uniforme. Eu fiquei só de calcinha e soutien, e peguei a mini saia para vestir, e novamente ele me reprovou.

- Tire a calcinha e o soutien. Eles não fazem parte do seu uniforme.

- Você tá louco? Não dá pra trabalhar assim.

- Dá, sim. E não discuta, apenas obedeça. Você sabe que eu posso fazer o que eu quiser. Se você não obedecer, eu vou chamar o pessoal inteiro pra assistir.

Diante dessa ameaça, eu não tive saída. Então eu tirei o soutien e a calcinha, ficando nua na frente daquele velho repugnante.

Em meus pensamentos eu xingava o Heitor. Afinal, foi ele o responsável por eu estar nessa situação tão humilhante.

Depois de tirar toda a minha roupa, eu peguei a mini saia. Daí o Saul disse.

- Calma, não vista isso ainda não. Primeiro, dê uma limpada na minha sala. Aliás, toda vez que você limpar aqui eu quero que você fique nua.

Então ele pegou o telefone e mandou um funcionário trazer o material de limpeza.

Eu me apavorei, por saber que outra pessoa ia entrar na sala do Saul e me ver nua.

Ele viu como eu fiquei. Apenas riu. E falou.

- Você quer se esconder?

- Sim, eu não quero que ninguém me veja assim.

- Tá bom, então se ajoelha e peça pra mim. E me chame de Senhor Saul.

Eu não queria fazer isso. Mas quando eu ouvi alguém subir a escada, eu me ajoelhei.

- Por favor, senhor Saul. Não deixe que ninguém me veja assim. Por favor.

- Tá certo. Venha aqui em baixo da minha mesa.

Quando ele falou isso, eu me lembrei do que aconteceu comigo na casa da Julia. Mas quando eu ouvi a porta se abrindo, não pensei duas vezes, e me escondi na mesa do Saul.

Então, eu pude escutar o funcionário.

- Pronto, senhor. Tá aqui o material de limpeza.

- Ótimo, Luiz. Agora pode ir.

Enquanto ele conversava com o tal do Luiz, ele apertava a minha cabeça nas suas pernas. Mesmo por cima da calça, dava pra perceber o volume do seu pau.

Depois que o Luiz saiu da sala, eu saí debaixo da mesa e comecei a limpar a sala do Saul. Eu podia ver o canalha alisando o pau por cima da calça enquanto ele ficava olhando pra mim.

Depois que eu limpei a sala, ele ainda não deixou eu me vestir. Ele mandou eu ficar em pé, com as mãos pra trás e as pernas bem abertas. Eu fiquei assim quase uma hora. Até que enfim, ele me mandou vestir o meu uniforme.

- Agora, Jussara, eu quero que você vá limpar o chão do deposito.

Quando eu saí da sala do Saul, eu fiquei muito envergonhada. Todos os funcionários não tiravam os olhos de mim. E o pior é que eu não podia me movimentar muito rápido, senão a minha bunda ia aparecer.

Mesmo com muita vergonha, eu consegui limpar o chão do deposito. Quando eu terminei, eu voltei pra sala do Saul. Ele estava sentado na sua mesa.

- Pronto, senhor. Eu já terminei.

- Hum. Ótimo, agora venha aqui. Tire a camisa. E se ajoelhe aqui no meu lado.

Eu olhei pra todos os lados, tentei recusar. Mas sabia que não tinha saída. Então eu fiz o que foi mandado.

Enquanto eu fiquei ajoelhada, sem camisa no lado do Saul, ele continuou mexendo no computador, às vezes, ele alisava a minha cabeça, outras vezes, ele descia as mãos até tocar nos meus seios.

Eu sentia repulsa, mas não podia me defender.

Depois de alguns minutos. Ele abriu o zíper da calça, e tirou o pau pra fora, depois ele agarrou a minha cabeça e enfiou o pau na minha boca.

- Não aguento mais. Chupe o meu pau, vai.

Eu tirei aquilo da minha boca e tentei me afastar. Mas foi em vão. O Saul se irritou, agarrou os meus cabelos com força e me deu vários tapas na cara, enquanto ele me batia, ele me xingava e ameaçava a chamar os funcionários pra fazer uma festinha comigo.

Então, eu pedi perdão e disse que iria obedecer e ia fazer tudo que ele mandasse.

Então, ele falou.

- Tá bom, sua vadia. Eu vou te dar uma chance. Agora chupe o meu pau. Mas eu quero um boquete bem caprichado.

Como eu estava sem saída, eu fui obrigada a chupar. Aí eu me aproximei dele, abaixei a sua calça e meti a boca naquele cacete.

Eu fechei os olhos tentei caprichar pra ele gozar rápido. Mas ele me parou.

- Calma aí, mais devagar, abra os olhos e olhe pra mim. Isso agora lamba as minhas bolas. Ahhhhhhh.

Ter que olhar para ele foi a pior parte. Ver a cara de satisfação dele me humilhando enquanto eu chupava o seu pau, me deixava arrasada.

- Ahhhhhhh, ohhhh isso vai, ahhhhhh ahhhhhhhhhh.

O desgraçado gozou na minha boca e não tirou o pau dela. Ele ainda deixou o pau dentro da minha boca por mais uns minutos até que ele amoleceu. Depois, ele tirou o pau da minha boca e arrumou a calça.

A minha vontade era de sumir dali.

- Senhor Saul, eu posso sair agora?

- Sair? Negativo, eu quero que você fique de quatro aqui perto de mim.

Eu olhei para ele, tentei disfarçar o ódio, e fiz o que ele mandou.

Eu fiquei de quatro ali quase no meio da sala. Então ele veio e dobrou a minha saia, deixando a minha bunda exposta. Ele deu um tapa nela e voltou ao seu lugar.

Agora eu devia permanecer imóvel, enquanto ele mexia no computador.

Eu fiquei assim quase uma hora, até que o Saul me disse que eu estava liberada.

- Jussara, você pode se levantar, troque de roupa, que e te dou uma carona até o centro. Eu vou passar nas minhas lojas mesmo, então é bom ter uma companhia.

Eu me levantei, já sabia que tinha que me trocar ali na frente dele, então ei fiz isso bem depressa.

Assim, nós saímos daquele barracão. O Saul me deixou no centro. Ele deu um tapa na minha bunda.

- Até amanhã, minha linda. Ele me disse.

Eu estava revoltada, queria acabar com aquela situação. Queria correr pra casa. Mas ainda devia passar na casa do Heitor. E eu sabia que ainda seria abusada por ele.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive relações extremas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Barão! Este capítulo está demais de excitante!!! Ansioso para ler os próximos capítulos com a Jussara trabalhando para o Saul e ler também os próximos passos do Heitor para com a Jussara... DEZ!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom mesmo, parabéns, estava ansioso por essa continuação, grande abraço...

0 0


contos eiroticos leilapornnovınha youtube rebolandoComtos Hiistoria de sexopornobaiano novinhas transando e se masturbando com a b***** bem gordaTelamengens te.gosto muitoneguinha nao se controla de tesao quando foi almocacontos eiroticos leilaporncontos eroticos sobrinhaxvideos. sexo. estoria. encardinhoeu, minha namorada, minha namorada e meu tioamando minha avo contos eroticosme perdi no mato eles me encontraram e me fuderam pornopelada viram contoxaninha da minha prima molhadinharelaro erotifo mae bucetuda e filho pau gigant.. pela primeira vez e ele cem aguentar pidindo pra ela e ele sor para guando gozaxvideo amador brasileiros que caiu na net dando o c/texto/202008850contos vi meu pai arrombando o cu da minha maecontos de scatComtos eróticos com gatasnao aguentou e gozou na mao da doutora xxvideosporno filho Engravidar mae dormidoSOU CRENTE Fui encoxada no ônibuscontos eiroticos leilapornConto erotico umaa muler muito ssafaadaprima de pijaminha curtinho vai dormi com o primo mais novo e fuderamentiadinha ficou babedol transeiContos eróticos gay comi meu tiofui abusado quando era adolecente, nao saou gay, mas me ecxito com porno gaywww.sexo tia ver o sobrinho batendo poilheta e da para ele.com.br/texto/200411116contos eroticos menina foi brincar na casa da amiga e pai comeu amquinha/texto/20101227/texto/200912787passivo dominadorgay conto chuléskype:bruninha_zinha_zxxnxvideos fasendo sexo com a sua mae,tia,irmacontos namorada com amigo no churasco/texto/202211188/comentariosxvideos indigesto estrupadas pelo irmaobaizar ponografiacontos eroticos malv comendo as interesseiraX minha filiha de shortcontoseroticos/comadre rabudaxvideos com meninaxataviadopornodoidoeu quero pornografia pornografia as meninas redondo com sua vida achando tudo granderelatos eróticos porca nojentabeceta melecada fazeno barulinho fudenona fazenda de amigos novinho conto eroticofilhas ve paes trazando e entra na putariaVideos de zoocadela no cio piroca nela/texto/200712422Contos Eroticos de inseminação /texto/200605106Porno contos incesto mamaes com tesao iniciam suas meninas ensinando siririca..masturbaçao..chupar e punhetar papaisporno inserto.tia nao guenta vem.sobrio.di.pau durocontos erodico minha mae fragou eu e meu pradasto fodenoe video japonesa descabacada na lua de mel por negaoconto erotico cuzinhoconto gay feriado na chacaravidio porno piqueno conhadaperdi tudo acabei puta de agiotasvideo de mulhe rapado abuçeta e lavado Mulher lendo jornal e dando cu pornogay broche choupal coimbracontos eroticos elas amam leite de picascomendo a secretaria de saia sosiau levantou aperna dela e meteu na chota delacrossdresser.lingeries.ferias.contosxvideo quase rubiaebeto tanzadoxxx cavadinha sendo molestada no carroconto erotico peido e mijoContos eróticos Perdendo o cabaço na Lua de melcorno sendo enrrabado contosconto erotico gay vaquejada capconto erotico gay viado submisso vira femea do negao/texto/20070769