Meu nome é Camila, tenho 20 anos. Esta história começou quando era uma adolescente ainda. Quando tinha esta idade era um pouco diferente das outras meninas. Eu já possuía um corpo desenvolvido, meu corpo pequeno (tenho 1,55m de altura), branquinha, magrinha, aparência de frágil e um belo par de seios, meus seios são fartos, no entanto, são proporcionais ao meu corpinho. Até hoje os homens normalmente olham para meus seios antes de olhar para meu rosto. Eu já acostumei com isso, e de certa forma me excita. Gosto de ser desejada e realmente gosto de provocar os homens. Tanto em meninos como meu atual namorado (que depois de conhecer o domínio total do meu negro, se tornou meu corninho bem mansinho), como em homens mais velhos; em especial negros. Desejo, e adoro cada centímetro da carne preta dentro do meu útero, e se for um pauzão melhor ainda. Amo sentir o pulsar os paus quando eles estão gozando, principalmente poucos garanhões que tiveram a oportunidade de injetar a porra preta diretamente em minha bucetinha.
Bom, como agora vocês já me conhecem vou iniciar como nasceu essa sede insaciável pelos negros, em especial o negro que me dominou totalmente, hoje é meu macho. Até hoje ele doma quando me domina, gozo e grito que sou a cadelinha branca dele.
Tinha era uma mera mocinha adolescente quando ele entrou em minha vida, naquela época já era uma mocinha, já tinha tido meu primeiro namorado e era bem putinha, já sabia chupar um pau de menino e recém tinha perdido a virgindade com um namoradinho da escola. Este namoradinho foi o mesmo que me deu o tão famoso primeiro beijo e fiz amor pela primeira vez. Hoje sei como que são os homens. Logo depois de perder a virgindade ele me trocou por uma morena linda e de certa forma me deixou com o coração partido. Hoje considero também por isso todos os homens apenas como meus objetos, meus brinquedinhos onde os uso e troco. Muitos dos meus namoradinhos se apaixonaram, no entanto, quando eu canso, troco com nenhuma pena de ser infeliz.
Durante esta desilusão amorosa, a primeira da minha vida conheci ele. Ele é meio irmão da minha prima, ou seja, um primo de segundo grau. Quando fomos apresentados ele foi cordial, nem olhou para os meus atributos de menina mulher, nem tão quando eu senti tesão. Afinal de contas temos como modelo se apaixonar e ter namoradinhos de família (e brancos). Não sou racista, de certa forma é desta maneira que vejo a sociedade, onde as meninas brancas não podem namorar os negros, se não somos vistas como aquela que gosta de um pauzão (como se todo o negro tivesse um pau gigante).
Ele foi me apresentado, e o dia seguiu normalmente na casa da minha prima, onde ele curtia a irmã conversando e colocando o papo em dia, afinal a anos eles não se viam. Mais tarde o papo seguiu normalmente, e minha tia juntamente com minha irmã que apareceu para me buscar convidaram ele para conhecer a cidade tendo vista que ele era recém havia se mudado.
No fim eles saíram e eu e a irmã dele ficamos conversando e conversando e fazendo coisas que meninas fazem, como assistir filmes e trocar fofocas sobre meninos e falando sobre futilidades como esmaltes e maquiagem. Nesse tempo eu e a minha prima fomos dormir.
Quando chegaram, vi uma cena que mudou a minha vida. Minha tia que saíra com eles foi dormir; minha irmã foi dormir no sofá da sala e ele em uma rede também na sala. Em um momento vi aquele homem e minha irmã se agarrarem de forma feroz. Fiquei ruborizada, mas resolvi ficar escondida e ver até onde aquele amasso e excitação de ambos iria.
Minha irmã sentindo aquele corpo, lambendo ele inteiro, principalmente o peito musculoso e maciço dele, sentindo uma pegada forte e intensa, eu de forma quase involuntária comecei a me tocar vendo o amasso de ambos. Ela foi lambendo aquele abdômen lindo e foi até AQUILO, quando ela abaixou a bermuda dele levou um susto com aquilo. O pau daquele homem era enorme, não sei bem ao certo o tamanho naquele momento, mas era muito maior que o do meu ex namoradinho, e muito maior que o do namorado da minha irmã que já tinha visto ela fazendo amor com ele escondido.
Ela reclamou do tamanho que era grande demais para entrar nela, que o namoradinho sentiria a diferença, ele falou de forma provocante que então ela teria que encontrar outra maneira para que ele gozasse. Ela então pegou aquele pau com as duas mãos e ainda sobrou pau pra ela se deleitar na chupada. Lambia muito ele, lambendo a cabecinha, o masturbando e dando uma bela massagem nas bolas. O macho estava inquieto como se não se repulsasse a lambida dela. Em um determinado momento ele pegou e deu um tapa no rosto dela e falou o seguinte: “Chupa direito cadela, não sou teu namoradinho que você vem e dá uma lambidinha e fica saciado. Comigo você tem que ordenhar muito, porque gosto mesmo é de uma cadela boqueteira”.
Minha irmã ficou louca de raiva com aquele comportamento agressivo dele, onde ela esfriou e ficou reclamando da sua agressividade. Ela muito puta acabou indo dormir no quarto de minha tia, e aquele macho ficou sozinho na sala. Ele muito excitado ficou batendo uma punheta naquele pau, me deliciava observando e imaginando como seria aquele negócio dentro de mim... Ele se tocou freneticamente falando que iria comer a minha irmã, e depois de gozar feito um cavalo, ele ficou mais calmo e ficou quietinho e foi dormir...
Enquanto ele cochilava de leve, eu fui até a rede dele e beijei bem de leve seu pescoço, ele despertou, me olhou assustado e logo sem falarmos nenhuma palavra sabíamos o que viria por vir...
A noite que iria mudar toda a minha vida, onde realmente me tornei uma verdadeira mulher. A mulher dos negros, ou como prefiro dizer a cadelinha dos negros.
CONTINUA...