Minha esposa e seus amigos da faculdade

Olá pessoal, estou aqui para relatar mais uma façanha da minha amada (e safada) esposa. Como prometido, estou aqui para contar da vez em que ela foi ao apartamento do amigo do seu amante da faculdade e resolveram incluir um segundo membro na história.

Geralmente toda sexta-feira é o dia que ela dá sua “escapada consentida” com seu amante e certo dia ele sugeriu a ela apimentar sua relação, que já era bem quente, e perguntou a ela o que acharia de levar duas rolas ao mesmo tempo. Apesar de muito safada e ninfomaníaca, ela relutou por alguns instantes e perguntou a quem ele se referia, ou seja, quem seria a terceira pessoa. Ele disse que seria o Jorge, um colega da classe deles, que ela conhecia, obviamente. Era um loiro de mais ou menos 1,85m e, segundo ela, muito bonito e com o corpo bem definido. Sabendo então quem seria, ela já se sentiu mais à vontade e já começou a imaginar como seriam os momentos a três, sua boceta começou a ficar melada e ela disse sim. Seu amante ligou para Jorge dizendo que ela havia aceitado e combinaram então de se encontrar no local previamente acertado entre eles.

Seguiram para o centro da cidade onde chegaram a um prédio bonito de alto-padrão onde Jorge morava. Falaram com o porteiro e ele os mandou subir. Ao entrar no elevador ela comentou que estava nervosa e um pouco envergonhada. Ele disse a ela para relaxar e ficar tranquila que a noite seria memorável.

Quando tocaram a campainha Jorge os recebeu com a simpatia de sempre e os mandou entrar e ficarem a vontade. Serviu uma taça de vinho tinto a eles, o que fez com que o nervosismo dela começasse a se dissolver e o calor tomasse conta do seu corpo. Beberam várias taças o que consumiu todo o líquido da garrafa e toda timidez de minha esposa. Paulo, seu amante, vendo que ela já estava à vontade a abraçou e deram um longo beijo enquanto suas mãos já percorriam seus corpos. Jorge, já excitado com a cena, começou a se despir ficando só de cueca e se posicionou perto dela que, ao vê-lo, começou a passar a mão por sobre seu pau e pode então ver que era grande, talvez maior que o pau de seu amante. Instintivamente ela deixou de beijar seu amante e virando-se ficou de frente para Jorge e abaixou sua cueca libertando um pau comprido e grosso com a cabeça bem avermelhada. Sem perder tempo ela deu alguns beijinhos na cabeça da rola com sua boquinha carnuda e vermelha e começou a lamber o pau de Jorge. Ele jogou a cabeça para trás e urrou de prazer sentindo aquela língua quente percorrer cada centímetro do seu pau. Ela descia até seu saco todo depilado e babava nas bolas chupando ora uma, ora outra. Então ela colocou a cabeça do pau de Jorge em sua boca e começou a mamar com muita delicadeza, como sempre fazia com seu amante que a essa altura já estava pelado com a rola na mão aguardando o seu momento ao lado de seu amigo. Ela chupava o pau de Jorge de uma forma deliciosa, fazendo movimentos de vai e vem deixando seu pau extremamente duro e molhado. Seu amante brincou e disse que estava com ciúmes e que também queria sentir a boquinha dela no seu pau. Atendendo às súplicas do seu homem, se desvencilhou do pau de Jorge e passou a mamar seu amante. Com a mesma maestria abocanhou seu pau e da mesma maneira que fez com Jorge, passou a percorrer toda extensão do pau do seu amante e a sugar o líquido que saía da sua cabeça, ela tinha um prazer especial nisso. Sugava a cabeça do seu pau com vontade até que abocanhou sua rola grossa e, com movimentos rápidos, fazia um vai e vem fazendo com que ele também gemesse de tesão. Ela sabe chupar um pau como ninguém.

Jorge a posicionou com os joelhos sobre o braço largo do sofá onde estavam e, por trás, começou a chupar sua bocetinha lisa que, a essa altura já estava totalmente melada de tanto tesão que estava. Ele a lambia com vontade e enfiava a língua dentro de sua boceta enquanto ela, de forma bem sensual, rebolava na boca de Jorge. Ela gemia de forma contida enquanto mamava a rola do seu amante. Minutos depois ela começou a tremer seu corpo e gozou na boca de Jorge soltando seu líquido viscoso que ele fez questão de lamber até o final. Jorge se pôs de pé e sem deixa-la descansar ao menos um minuto, posicionou seu pau na entrada da sua bocetinha e foi enfiando centímetro por centímetro, devagar, lentamente como que quisesse sentir cada imperfeição das paredes internas da sua boceta, se é que se podia pensar isso de uma boceta tão maravilhosa quanto a dela.

Ela estava realizada. Dois paus enormes a preenchendo e lhe dando um prazer indescritível. Enquanto Jorge metia em sua bocetinha melada e lisa, ela mamava cada vez com mais vontade o pau do seu amante até que o inevitável aconteceu novamente, ela gozou de novo apertando o pau de Jorge enquanto ele dizia para seu amigo que era, sem sombra de dúvida, a melhor boceta em que ele já tinha metido. Ela mamava seu homem com vontade e dedicação até que ele segurou em sua cabeça e despejou seu gozo em sua garganta. Ela sem pestanejar por um momento foi engolindo cada gota que saía do seu pau até deixa-lo praticamente seco e limpo. Jorge acelerou as bombadas e ela apertava seu pau com movimentos de pompoarísmo até que ele não aguentando mais soltou jatos e jatos de porra dentro da bocetinha dela. Caíram um para cada lado, suados, ofegantes e satisfeitos.

Sônia, minha esposa, ainda um pouco insatisfeita disse a Paulo, que queria terminar a noite com chave de ouro e ele, como seu confidente sexual, entendeu o recado. Ele se pôs em pé à sua frente e ela, novamente, começou a chupar seu pau que ficou extremamente duro em instantes. Ela pegou o óleo lubrificante e lhe entregou. Ele derramou o óleo no cuzinho de Sônia e massageou com delicadeza aquela bunda macia e empinada, enfiou um dedo e depois dois dedos no rabinho dela até que ela pediu com sua voz meiga e rouca para que ele metesse em sua bundinha. Jorge brincou dizendo, - bundinha??!!. Ela respondeu a ele que sua vez de experimentá-la chegaria. Paulo encaixou a cabeça do seu pau na entrada do cuzinho dela e foi enfiando aos poucos até as suas bolas baterem sobre a bocetinha de Sônia. Ele começou um movimento frenético de vai e vem dentro do ânus de Sônia. Ela gemia e ao mesmo tempo massageava seu grelinho fazendo ter contrações de prazer. Jorge se posicionou de frente para Sônia que abocanhou seu pau e começou a chupá-lo com vontade fazendo ele gemer de prazer. Ela mamava o pau de Jorge enquanto Paulo metia com força no seu cuzinho. Após alguns minutos, Paulo, em um movimento súbito e, por que não dizer, altruísta, tirou seu pau do cuzinho de Sônia e ofereceu à Jorge. Sônia tirou o pau de Jorge da sua boca e falou a ele, -Eu não disse que sua hora chegaria!!. Jorge, como que uma criança que ganha um brinquedo novo, se posicionou atrás de Sônia e enfiou seu pau grosso e comprido no rabinho dela que gemeu. Paulo ficou à frente de Sônia e, invertendo as posições, pôs seu pau na boca dela fazendo-a mamar novamente sua rola quente e dura. Jorge metia com vontade e a cada estocada aumentava a velocidade até ele anunciou o gozo enchendo o cuzinho de Sônia de uma porra grossa que escorria enquanto ele tirava e colocava a cabeça do seu pau do rabinho dela. Neste mesmo momento Paulo segurou a cabeça de Sônia que, pela segunda vez naquela noite, recebeu os jatos de porra que ela fazia questão de engolir até a última gota.

Despois dessa maratona sexual eles se recomporam e foram tomar banho. Paulo a deixou em casa por volta das 4:30hs. Ela chegou, tirou toda a sua roupa e se deitou ao meu lado. Poucos minutos depois ela já estava adormecida, então fiquei observando seu corpo delicioso, seus seios durinhos com os mamilos rosados, suas cochas grossas e bem torneadas e imaginando o que havia se passado. Sua boceta, como de costume, estava vermelha e inchada revelando outra surra de pica que ela tinha levado.

No dia seguinte acordei com uma mamada deliciosa e depois metemos muito enquanto ela me contava a orgia da noite passada. Gozei muito.

Bom, como já escrevi na história anterior, se ser corno é ver a felicidade da pessoa amada e ainda por cima ter uma puta na cama, eu sou corno, ou como costumo dizer, tenho a mente aberta.