Ola pessoal como vão?
Bom, demorei um pouco pois ainda estava indeciso de como seria a primeira noite dos dois. Já tinha mente o Antônio ativo, depois o Rodrigo também ativo, dai os dois versáteis, pedi ajuda de vocês que só complicaram ainda mais minha cabeça, kkk. Pensei em fazer duas versões mas não ia dar certo pois quero que todas sigam a mesma história.
Espero que curtam esse desfecho e que sintam tesão, afinal é um conto erótico, hahaha.
Luk Bittencourt, meu querido leitor, que sintonia hein, kkkk.Bom, o Carlos fez uma coisa acho que ainda pior, só resta saber se o Rodrigo e se outras pessoas irão perdoa-lo quando descobrir, mas da um desconto pro rapaz, ele é gay e teve um pai autoritário, o azar dele é que naquela época ele não tinha um Antônio em sua vida.
Bom, você esta certíssimo em relação ao Carlos, ele achou que era apenas uma confusão do Rodrigo sobre ser gay e como o rapaz não insistiu ele achou que realmente estava certo e que agiu da melhor maneira. Nossa, mas porque a Alice se finge de inocente? Ela foi tão fofa em levar os filhos para o irmão ver, kkkk, acho que nesse conto tem vilões demais, mas na verdade alguns só aparentam, resta saber quem é o mau de verdade. O Rodrigo mudou mas não vai perder algumas características do Rodrigo mau, como ser ciumento, ser meio mandão, ser meio mimado e ele ainda terá muito ciúme do Antônio.
Tadinho do Antônio, ele ainda cai nas artimanhas dos garotos, mas eu também não queria esses moleques por perto não. Sobre dinheiro, o Antônio já sacou que o Rodrigo gasta demais e até isso ele vai consertar no namorado. Beijão meu querido.
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Monster, Quando se tem um namorado como o Antônio, essa situação se resolve fácil, afinal ele sempre abrira mão de algo por quem ama. Abração e espero que goste do desfecho.
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Guiiinhooo, obrigado meu querido, tem capítulos que serão mais calmos, com romance, outros já serão mais dramáticos, com mistérios. Abração.
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SuUh16, mas calma, a melhor parte vem agora e ainda tem, para o próximo capítulo. Nossa, os garotos são apenas crianças inocentes, kkk, você ainda não tem ideia do que eles são capazes.
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Lipe*-*, hahaha, acho horrível essa pergunta, mas no caso deles não é sexo casual e entre eles essa questão não será um problema. Mas aos poucos eles irão se descobrir e ver que podem ter prazer de várias maneiras.
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Ru/Ruanito, a pergunta tem que ser, quem será ativo primeiro e quem será passivo primeiro, pois numa hora os dois irão experimentar de tudo. Então, eu fiz voto de castidade, não posso fazer sexo, kkkkk.
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Helloo, essa até eu queria ver, mas vou ter que ficar só na imaginação também, rsrs.
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CDC✈LCS, dessa vez demorei pois ainda estava indeciso de como fazer essa primeira noite deles, alias esse foi um dos motivos por eu demorar tanto para postar esse conto.
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Ninha M, Obrigado pelos elogios. Eles estão numa fase de puro entrosamento mesmo, alias eles ficam melhores quando estão com as crianças, dai vira uma família de verdade. Pois é, e ninguém me ajudou a resolver o impasse, alias, por causa desse impasse que demorei tanto pra postar esse conto aqui no site. Beijos.
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Martines, Pois é, as vezes não sei se você acerta de verdade ou se chuta atirando para todos os lados, rsrs. Então, o Guilherme é um capítulo a parte nessa história, acho que será bem interessante a história dele, espero não lhe decepcionar. Ah sim, mas não pense nisso agora, mais pra frente o Rodrigo irá fazer o Antônio sofrer, mas será que porque ele quer ou porque quiseram? Sobre a questão de dinheiro, o Antônio ira ajuda-lo e será uma nova etapa na vida dele. Por enquanto a historia vai ficar focada no romance dos dois, depois os outros personagens voltam a dar as caras. Suas ideias são criativas demais, mas o outro segredo será revelado mais a frente, se eu contar agora vocês ligam os pontos e podem solucionar todos os mistérios.
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CrisBR1, Obrigado pelos elogios, então eu demorei muito pra postar esse conto pois não sabia justamente como resolver esse impasse, eu sempre via o Antônio e o Rodrigo como ativos. Vocês não me ajudaram em nada a resolver isso, só bagunçaram minha cabeça, kkk. Você esta certo em o Rodrigo ser o passivo mas achei melhor fazer o contrario pois seria mais fácil para o Antônio, pois ele já tem mais experiência e na vez do Rodrigo pretendo fazer um capitulo bem especial.
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TRenattoZ, então, respondi pra outro leitor o que você perguntou. Eu sempre pensei no Antônio e no Rodrigo como ativos, por isso demorei a escrever esse conto e posta-lo. Eu queria o Rodrigo passivo também, mas achei mais coerente o Antônio ceder primeiro, por ele já ter experiências com homens, mas na vez do Rodrigo será bem especial. O Antônio eu acho ele bem homem não por ser ativo, mas por ser um cara de caráter, um sujeito quase herói, amo ele, hahaha. Espero que goste do desfecho.
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Drica (Drikita), Pois é, amar e ser amado deve ser mesmo maravilhoso. A primeira vez dele sera muito boa, alias, espero que vocês achem muito boa. Ainda não estou pensando nos conflitos, por enquanto quero fazer eles curtirem muito, mas as pessoas irão sabendo aos poucos. Beijos minha querida.
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Vitor Gabriel, vocês não me ajudaram em nada, demorei pra decidir quem seria o que, mas o Rodrigo terá a vez dele, será bem legal. Espero que tenha gostado.
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Geomateus, você esta coberto de razão, posições sexuais não serão problemas, serão soluções e alternativas para aprimorar ainda mais a relação dos dois. Como você mesmo mencionou, eles terão problemas maiores, de verdade. O Guilherme será um capítulo a parte no conto.
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robinhuu19-87, eu pensei em todas possibilidades mas optei do Antônio ceder primeiro pois ele já tem experiência com homens, assim deixaria o Rodrigo mais seguro, mais confiante. O Rodrigo tem muita magoa do pai por outras coisas que ainda não foram mencionadas, além das já contadas. O Rodrigo esta meio perdidão, vive como um rei e só gasta mas até isso o Antônio ira ajuda-lo e acho incrível que vocês não tenham percebido ainda qual o verdadeiro dom do Rodrigo, kkkkk. Grande abraço.
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Drica Telles(VCMEDS), s duas pestinhas chamadas de Rafael e Arthur são capazes de coisas que até Deus duvida. A Stela entrara em choque quando descobrir, essa sim fara de tudo para afastar o Antônio do filho. O Carlos não sei ainda como ria reagir, mas pode ser que ele seja como a Stela.
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R.Ribeiro, eu vejo os dois como ativos, mas optei pelo Antônio ceder primeiro, porque ele é um anjo, sempre abre mão das coisas pelos outros e também porque ele já tem experiência com homens, isso ajudaria do Rodrigo, mas chegara a vez dele também.
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De joelhos na cama, os dois ficaram se beijando só de cueca, sentindo seus corpos quase nus.
Rodrigo bagunçava o cabelo de Antônio, sentindo os pelos do peito dele em seu peito. Os dois riam e se beijavam, ofegantes, deixando o tesão falar mais alto.
Antônio ia descendo suas mãos pelas costas do namorado, até chegar à bunda de Rodrigo. Rodrigo por sua vez, tentava deixar Antônio de costas, também segurando em sua bunda.
Diante desse impasse os dois cessaram os beijos, olhando um para o outro, sem saber como seguir a diante.
Rodrigo - E agora?
Antônio - Pois é, e agora?
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Capítulo 21
Com as mãos um na bunda do outro, ficaram rindo, mas ao mesmo tempo nervosos.
Antônio já tinha experiência com homens, mas ficou um pouco nervoso, pois pela primeira vez sentia algo diferente, algo que ele nunca sentiu, nem mesmo com Marcelo. Já Rodrigo estava nervoso simplesmente por ser inexperiente.
Rodrigo - O que fazemos agora?
Antônio - Hummmm, pergunta difícil.
Antônio - O melhor a fazer é deixar rolar, sem regras, sem cobranças, sem exigências.
Rodrigo - Mas...
Rodrigo ainda estava com uma preocupação mas Antônio o calou com um beijo molhado, sugando seus lábios carnudos.
Antônio - Estou suado, vou tomar um banho.
Com o tesão mais calmo, Antônio foi até a ducha, tirando a cueca longe dos olhos de Rodrigo.
O banheiro era moderno e luxuoso, como o restante do apartamento. Dentro daquele boxe enorme, Antônio sentiu aquelas rajadas de água quente caindo sobre sua cabeça, cobrindo todo seu corpo.
O contato com a água quente em seu corpo só fez reavivar seu tesão e em segundo seu pau já estava duro, pulsando.
Rodrigo já havia tido muitas experiências com mulheres mas naquele momento estava se sentindo um garoto virgem, tímido, sem saber como agir. Sentado na cama, ficou esperando por Antônio, mas o namorado tinha outros planos.
Antônio - Rodrigo, como régulo esses jatos?
Essa foi a deixa que Rodrigo precisava para agir. Indo até o banheiro, viu Antônio nu, através do vidro do boxe, com o cabelo cheio de sabão.
Antônio estava de costas e pela primeira vez Rodrigo viu a bunda dele, molhada, com os pelos que mais pareciam um desenho, formado pela água que descia de suas costas.
Antônio nem tinha notado a presença de Rodrigo, que de imediato tirou a cueca preta que usava, liberando a rola já dura, babando muito.
Rodrigo entrou no boxe, no exato momento que Antônio virou-se. Os dois riram e nem conseguiram ver suas rolas, seus corpos se uniram, enquanto se beijavam.
A ducha conseguia cobrir os dois corpos, relaxando ainda mais seus corpos. Um sentia a rola dura do outro na barriga, pressionando conforme seus corpos se moviam naqueles beijos.
Rodrigo abraçava Antônio com seus braços fortes, alisando, apertando. Antônio segurava na cintura de Rodrigo, descendo até sua bunda, se surpreendendo ao perceber os pelos em suas mãos.
Antônio não se contentava só com o isso, suas mãos subiam até as costas, costelas e ia até o rosto do namorado, alisando sua barba.
O beijo ia cessando lentamente, sempre seguidos de vários selinhos. Apesar da água que caia sem parar, Antônio sentia cada detalhe do corpo de Rodrigo, que estava arrepiado com seus toques.
Rodrigo - Nosso primeiro banho juntos.
Antônio - Não é não, nem lavei você.
Antônio passou a mão no peito de Rodrigo, descendo até segurar sua rola. Rodrigo sentiu uma descarga de tesão tão forte só com o toque, fechando os olhos, jogando a cabeça para trás.
Antônio segurava naquela rola e carinhosamente ia puxando a pele, expondo aquele cabeção vermelho.
Meio tímido e sem jeito, Rodrigo tentou fazer o mesmo com Antônio, que quase não deixava, beijando Rodrigo, mordendo seus lábios, queixo, pescoço.
Se abraçando, os dois voltaram para o quarto, ainda molhados. Rodrigo sentia os pelos de Antônio roçarem o seu corpo todo e o saco peludo arranhando sua coxa.
Depois dessa pequena pausa, os dois voltaram para o ponto de partida e novamente aquele impasse reinava, apesar do tesão que sentiam.
Rodrigo - Eu te amo.
Mesmo sentindo um frio na barriga, Rodrigo resolveu ceder, mas no fundo não tinha o que temer, pois não estava com qualquer homem, estava com Antônio.
Rodrigo - Antônio, eu..
Para Antônio não havia problema algum em ser passivo, mesmo sendo mais ativo em seus relacionamentos anteriores. O amor que sentia era muito maior do que posições na cama.
Rodrigo foi sentando, virando-se para Antônio, que lhe beijava a nuca. Antônio percebeu o jeito preocupado de Rodrigo, que estava um pouco tenso e teve uma atitude nobre, sendo um perfeito cavalheiro.
Deitando seu corpo sobre as costas de Rodrigo, sentiu a bunda dele na cabeça de seu pau e beijando seu pescoço, foi virando seu corpo até ficarem de frente um para o outro.
Antônio - Eu te amo.
Rodrigo - Eu te amo... Rodrigo ficou pensativo, completando a frase.
Rodrigo - Eu te amo ao quadrado.
Antônio caiu na risada, recebendo mais beijos. Rodrigo estava por cima, mas isso não impedia Antônio de morder seus mamilos, o deixando ainda mais duro.
Antônio saiu debaixo do corpo de Rodrigo, ficando de costas para ele. Puxando sua carteira que estava na cabeceira da cama, Antônio tirou uma camisinha e entregou para Rodrigo, o deixando surpreso.
Rodrigo - Mas...
Rodrigo - Fique tranquilo.
Entendendo o recado, Rodrigo abriu um sorriso enorme, voltando a beijar a nuca de Antônio.
Abrindo a camisinha com a boca, Rodrigo ficou ainda mais excitado com a visão a sua frente, a bunda carnuda e peludinha de Antônio a sua disposição.
Colando seu corpo nas costas de Antônio, deixou que sua rola encaixasse sozinha no meio da sua bunda.
Agora aos pés de seu ouvido, Rodrigo tornou a repetir:
Rodrigo - Eu te amo.
Rodrigo tentava a penetração mas não conseguia, sentindo apenas a cabeça de sua rola no cu de Antônio.
Rodrigo - Eu quero lhe ver.
Num gesto rápido, Rodrigo virou Antônio, o deixando de frente. De joelhos, segurou as pernas Antônio com as mãos, posicionando sua rola bem na entrada daquele cu, que já piscava de tesão.
Antônio estava muito relaxado mas apesar disso sentiu uma dorzinha, afinal fazia tempo que não ficava com ninguém.
A cabeça da rola de Rodrigo foi forçando a entrada, dilatando seu anus. Antônio mordia os lábios a cada fisgada e pouco a pouco foi sentindo seu cu inchar até dilatar por completo, com a grossura da rola de Rodrigo atolado nele.
Rodrigo - Esta doendo?
Rodrigo ficou preocupado, não queria de maneira alguma causar dor a ele, apesar que isso seria inevitável. Antônio sabia que aquela dor iria passar e tranquilizou o namorado.
Antônio estendeu os braços e segurou o rosto de Rodrigo, puxando para sua boca. Esse foi o sinal que ele deveria seguir a diante.
Antônio sentia a rola do namorado cada vez mais fundo e Rodrigo só parou quando sentiu suas bolas batendo na bunda de Antônio.
Rodrigo não acreditava no prazer que sentia, seu corpo suava muito a cada fisgada que o cu de Antônio dava em sua rola. Antônio estava com o pau duro como pedra, babando sem parar, melando a barriga de Rodrigo.
Rodrigo esticou o corpo e segurando as pernas de Antônio com as duas mãos, foi tirando lentamente sua rola do rabo dele até chegar na portinha, enterrando novamente, até seu saco bater na bunda de Antônio, que revirava a cabeça de tanto prazer.
Rodrigo - Que delicia.
Rodrigo - Sua bunda é uma delicia.
Antônio - Coloca em mim.
Antônio - Me come.
Os dois foram se animando e o clima ia esquentando cada vez mais. Totalmente relaxado, Antônio não parava de piscar na rola de Rodrigo que metia de maneira mais intensa, deixando seu suor cair sobre o corpo do namorado.
Antônio segurava forte no lençol da cama, totalmente dominado, sendo penetrado com prazer. Não conseguindo mais suportar aquela sensação, começou a gemer, deixando Rodrigo ainda mais tarado.
Antônio - Ai, ai,
Antônio tentava falar, mas sua voz saia abafada, sem condições de ser entendida.
Antônio - Ai Rodrigo!!!!
Rodrigo metia de maneira mais intensa, mas nada agressiva. Na verdade estavam descobrindo os prazeres daquela relação e não havia necessidade de experimentar tudo naquele momento, ainda teriam uma vida inteirar pela frente.
Sentindo o barulho daquelas bolas pesadas batendo em sua bunda, Antônio começou a controlar seu gozo.
Antônio - Vou gozar.
Rodrigo já estava com os olhos revirados, sentindo seu pau entrando e saindo daquele cu quente e apertado.
Sem mesmo tocar em seu pau, Antônio sentiu aquela pressão. No mesmo instante Rodrigo também sentiu que não dava mais para controlar e colando seu peito ao de Antônio, grudou em sua boca, tentando dar um beijo misturado aos gemidos.
Antônio sentia os gominhos da barriga de Rodrigo roçar em sua pica e sem reação, começou a gozar, gemendo na boca de Rodrigo, que no mesmo instante começou a tremer, sentindo o cu de Antônio apertar ainda mais sua rola, enchendo a camisinha com seu esperma.
Rodrigo - Ai, ai.
Os dois gemiam juntos, ofegantes, quase sem ar. Antônio estava com as pernas toda arreganhada, sobre os ombros de Rodrigo, que ainda estava dentro dele, esperando seus batimentos cardíacos voltarem ao normal.
Antônio sentia o suor de Rodrigo molhando todo seu corpo. Rodrigo abriu os olhos, com o rosto colado ao de Antônio.
Com a adrenalina mais baixa, um rio para o outro. Antônio alisou a barba de Rodrigo, que também alisou seu rosto, passando os dedos nas covinhas de sua face.
Rodrigo - Cara, que loucura.
Antônio - Que delicia.
Rodrigo - Estou meio bobo.
Rodrigo levantou-se, sentindo sua barriga toda melada pela porra de Antônio e com cuidado tirou sua rola de dentro do cu dele, ficando espantando com a quantidade de porra dentro da camisinha.
Antônio - Você é muito gostoso.
Rodrigo - Que delicia, gozei gostoso cara.
Rodrigo - Eu sei que sou gostoso.
Rodrigo fez aquele olhar sacana, passando a mão no peito.
Antônio - E convencido..
Rodrigo tirou a camisinha e deitou por cima de Antônio, o beijando com calma. Relaxados, os dois se encararam, um fazendo carinho no outro.
Rodrigo se abriu todo na cama, puxando Antônio, que deitou a cabeça em seu peito. Rodrigo ficou alisando o cabelo de Antônio, conversando com ele.
Antônio ficou deitado com a cabeça em seu peito, sentindo seu coração bater mais calmo, enquanto alisava seus mamilos e barriga.
Antônio - Esse tipo de coisa não se pergunta, mas tenho certeza que você adorou a experiência.
Rodrigo - Obrigado Antônio. Obrigado.
Rodrigo - Sempre quando me pegava pensando em outro cara, em estar com outro cara, ficava também imaginando como seria o sexo, o que eu sentiria.
Rodrigo - Mas nas vezes que pensei sobre isso, nada se compara com o que senti aqui hoje.
Rodrigo - Antônio!!!
Antônio - Oi.
Rodrigo - Antônio, você é um cara muito legal.
Rodrigo - Igual o Rafa diz.. Você é maior legal.
Antônio - Eu te amo. Ciumentinho.
Rodrigo - Não sou ciumento, sou precavido.
Antônio - Sei, Seu Rodrigo.
Os dois ficaram namorando mais um pouco, mas logo foram para o chuveiro, tirar aquele cheiro de sexo de seus corpos.
Era difícil saber qual dos dois estava mais feliz. Rodrigo estava pior que seus filhos, jogando água em Antônio, derrubando sabonete liquido sobre seu corpo.
Antônio - Para Rodrigo.
Antônio - Agora sim vou lher dar banho.
Antônio pegou um sabonete e passou no peito do namorado que finalmente sossegou. Rodrigo sentia o toque carinhoso de Antônio, que mais parecia uma massagem.
Antônio passou sabonete pelos braços de Rodrigo, sobre sua tatuagem, descendo pela barriga, até chegar a sua rola mole, seguindo pelas pernas. Em seguida fez o mesmo em suas costas, passando pela bunda.
Depois de uma noitada na balada e aquela transa intensa, os dois estavam exausto. Voltando para o quarto, foi a vez de Rodrigo cuidar de Antônio, enxugando seu corpo com uma toalha macia.
Com o quarto iluminado apenas por um abajur, os dois ficaram conversando, namorando de maneira calma, até caírem no sono.
Rodrigo acordou durante a noite e Antônio estava dormindo como um anjo. Ficou por um bom tempo o admirando, sentindo seu cheiro, acompanhando sua respiração.
Antônio acordou bem mais tarde do que de costume, era sábado e não precisaria trabalhar em nenhuma obra. Foi abrindo os olhos e espreguiçando, contorcendo seu corpo todo, ainda de bruços vestindo apenas uma cueca branca de Rodrigo.
De imediato tocou a cama, se agitando ao perceber que Rodrigo não estava ali. Quando virou-se, viu seu grande amor, também de cueca, sentando numa poltrona, rindo para ele.
Rodrigo - Bom dia dorminhoco.
Antônio - Bom dia. Disse com a voz grossa e o rosto todo amassado.
Rodrigo foi até a cama, o beijando, dando bom dia novamente.
Antônio se esquiva, passando as mãos no rosto, tentando se recompor, mas Rodrigo nem ligava, estava adorando vê-lo naquela intimidade.
Antônio foi até o banheiro, fez sua higiene e voltou mais apresentável, se juntando a Rodrigo, que permanecia deitado na cama.
Rodrigo - Será que agora posso beijar meu namorado?
Antônio - Acordou cedo hein!!!
Rodrigo - Pior que não, acho que ainda estou dormindo, sonhando.
Antônio deitou mais um pouco, recebendo cafuné do namorado.
Rodrigo - Esta com fome?
Antônio - Um pouco.
Rodrigo deu um pulo da cama e voltou segundos depois com uma super bandeja de café da manhã.
Rodrigo - Como ainda não sei todos os seus gostos, trouxe um pouco de tudo.
Rodrigo - Tem café, suco, manteiga, geleia, leite. Fiz também uma panqueca salgada e também doce, tem queijo, maça, mamão, ...
Antônio - Você é sempre assim exagerado?
Rodrigo - Tem só o básico. Ah, e o principal, bolo de chocolate.
Antônio de um sorriso e junto com o namorado, dividiu aquele banquete.
Rodrigo - Esta bom? Nossa, não tem pão de queijo, vou...
Antônio - Esta ótimo e sossegue ai.
Rodrigo - Prove esse.
Rodrigo ficou tratando Antônio como criança, fazendo questão de colocar na boca dele, um pouco zuando também.
Antônio aproveitava pra tirar uma casquinha, tentando morder seus dedos, lambendo em seguida.
Os dois só saíram de casa no começo da tarde. Antônio queria ir pra casa mas Rodrigo o impediu, planejando um final de semana a dois.
Rodrigo levou Antônio num restaurante bem legal e depois que almoçaram, saíram pra caminhar a pé, indo até o parque.
Ficaram o resto da tarde sentados na beira do lago, conversando.
Antônio - Foi aqui que demos nosso primeiro beijo.
Rodrigo - O segundo, o primeiro foi na chuva.
Antônio segurou na mão de Rodrigo, apertando, sorrindo pra ele.
Rodrigo - Esta feliz?
Antônio - Muito feliz.
Antônio - Esta muito gostoso ficar esse tempo ao seu lado.
Antônio - O Rafa e o Arthur iriam adorar vir brincar aqui nesse parque, ainda mais com o Chico.
Rodrigo - Nunca os trouxe aqui, mas não faltarão oportunidades.
Rodrigo - Esta escurecendo, vamos pra casa?
Os dois não eram mais adolescentes, mas o amor fez com que se tornassem meio crianças e andando pelas ruas, ficaram rindo, com um fazendo bobagens para o outro.
Rodrigo - Vamos pra uma balada hoje?
Rodrigo - Ou se quiser podemos ir ao cinema, a um barzinho?
Antônio - Posso escolher mesmo?
Antônio - Quero ficar aqui, na sua casa, só nos dois.
Antônio beijou Rodrigo, abraçando seu corpo, sendo correspondido de imediato.
Rodrigo - E vamos fazer o que aqui, sozinho?
Antônio - Tenho umas ideias na cabeça.
Rodrigo - Antes de concretiza-las, vou fazer um jantar pra nós dois.
Antônio - Vai meu mestre cuca.
Antônio foi ajudar Rodrigo, mas ele não deixava fazer nada, deixando Antônio emburrado.
Depois do jantar Rodrigo foi tomar um banho e Antônio aproveitou e deu uma geral na cozinha, já que Rodrigo era folgado demais.
Rodrigo - Você esta aqui pra ser meu namorado e não fazer faxina.
Rodrigo - Preferiu lavar panela a me dar banho.
Antônio relaxou debaixo do chuveiro, estava com os olhos fechados quando sentiu aquela rola dura esfregando em sua bunda.
Antônio - Safado.
Rodrigo o abraçou por trás, esfregando ainda mais aquela rola dura em sua bunda peludinha.
Antônio se soltou em empurrou Rodrigo na parede do box, já com o pau também durão.
Rodrigo - Você sabe que se eu quiser eu posso te imobilizar né?
Antônio - Pra que faria isso? Eu soltinho posso te pegar inteiro.
Suas bocas voltaram a se unir e se beijando sem parar foram parar na cama.
Rodrigo apertava a bunda de Antônio, puxando, expondo seu cu. Antônio mordiscava o peito de Rodrigo, fazendo o rapaz vibrar, tremendo de tesão.
Antônio foi descendo pelo barriga, parando no umbigo, sentindo a rola de Rodrigo relar em seu pescoço. Provocando ainda mais, Antônio foi subindo a boca, chegando novamente em seus lábios.
Os dois ficaram em pé na cama, se beijando, rindo, como dois garotos. Um fazia força com o outro, até que Rodrigo caiu sentado. Olhando para Antônio, viu o namorado sorrindo, achando graça.
Antônio - Vem amor.
Rodrigo se ajoelhou, apoiando nas coxas de Antônio e quando deu por si, estava com a rola dele próxima a seu rosto.
Sentindo aquele frio gostoso na espinha, Rodrigo deixou seu tesão falar mais alto.
Segurando na rola dura de Antônio, sentiu pulsar em sua mão, puxando toda pele até expor aquela cabeça saliente, que já babava exalando aquele cheiro de macho.
De joelhos diante de Antônio, Rodrigo fechou os olhos se entregando ao prazer.
Continua...
