Chegamos em Búzios!!!! O dia estava lindo, vamos para praia, precisamos trocar de roupa.
Quando sai do quarto, minhas mulheres estavam deslumbrantes. Aquilo era uma covardia. Duas mulheres cheirosas, enroladas em cangas com aqueles biquínis enfiados no rabo. Na parte da frente, aquelas tetas que me deixavam alucinado.
Olha o nosso menino de pau duro!!!! Vem dar beijinho vem. Quando eu beijei na boca da Helena atolado naquele decote, Laura tratou de colocar minha pica para fora, apertando e tocando uma punheta. Beijei a Laura.
Helena olhou e disse: Ah, não!!!! Laura, larga essa caceta e vamos para praia.
E, como é que ele vai para praia assim de pau duro?
Dá um tempo. Ele precisa aprender a se controlar, senão vai acabar tendo um treco.
Eis que surge o problema!!! Eu era o queridinho da mamãe e da titia. Fachada perfeita e não fazia muito tempo que eu apenas tirava uma casquinha e as duas transavam entre elas. Naquele tempo eu estava liberado para pegar as gatinhas.
Aquele era o primeiro final de semana grupal, com todo manual de comportamento descrito durante a viagem.
E, sentado com as minhas princesas na praia, começam a aparecer os problemas:
Oi tia, tudo bem!!!! Beto está um gato.
Mais tarde!!!!! Oi tia, você trouxe minha delícia.
E, depois: Ai, tia eu estava com uma saudade dele.
Nisso Helena foi ficando puta e a Laura dava gargalhadas, até que num dado momento a Aninha chegou me dando um beijo. Helena levantou juntou as tralhas e disse para Laura: Vamos embora. Aninha não entendeu porra nenhuma, soltei uma desculpa qualquer e fui correndo atrás das minhas mulheres.
Quando eu cheguei em casa, a Helena me olhou e disse: Porque não ficou na praia com as suas gatinhas?
A Laura estava as gargalhadas, dizia que eu fazia sucesso.
Porra Laura, você está afim de me sacanear, fala logo, porque eu já estou puta com essa situação. É melhor eu tomar banho senão vou explodir.
Ah!!!! Então vamos todos. Não!!!! Pode tirar o cavalo da chuva que você não me come tão cedo.
Laura, olhou para mim e disse: Calma que ela vai melhorar. Vou fazer companhia para ela.
Na pontinha dos pés, fui de fininho até o quarto e olhei pela fresta da porta do banheiro e as duas estavam se pegando no chuveiro. Aquilo era uma delícia.
Fui até o quarto, tomei um banho, coloquei uma bermuda, voltei e as duas estavam dormindo com aqueles rabos para cima e os grelos apontados no meio daqueles glúteos. Aquilo era a visão do inferno. Era melhor eu tirar uma soneca para esquecer a cena.
Mais tarde, as duas estavam na sala, produzidas e lindas de morrer. Eu olhei, sorri, adorei e babei. Helena olhou para mim e disse: Gostou? Mas, não é para o seu bico. Nós vamos sair e você hoje vai ficar sozinho, rodando vazio e com o pau na mão.
Laura não considerou aquilo correto, tampouco justo, ponderou dizendo para Helena ter paciência e que eu deveria ir junto.
Junto para que? Quando chegarmos na rua, vai começar tudo de novo.
Mas, isso já era previsível, temos que administrar a situação.
Tenho uma sugestão. Vamos pedir uma comida, tomar um vinho, ouvir uma música e jogar conversa fora. Não é justo ele ser penalizado.
Jantamos, o tempo foi melhorando, ficamos batendo papo. Laura estava na dela, Helena começou a fazer charme, insinuava, deixava a blusa mais aberta com o decote aparecendo, alisava as coxas, sorria e dizia: Hoje você está de castigo.
Foi até o surubão, encostou na Laura, deu um beijo, abriu o botão do camisão e começou a alisar o peito dela. Me olhava, sorria e dizia: perdeu!!!!!
Não faça isso com ele. Ué!!! Nós duas sempre fomos um casal. Qual é o problema?
Éramos um casal e esse tipo de coisa não rolava na frente dele.
Agora, somos um trio. Ele não pode ser excluído.
Ele está de castigo, vamos para o quarto e você não está convidado.
Fui dar uma espiada, encontrando uma cena quase que indescritível. Laura aceitou fazer tudo que Helena pedia. O desenho daquelas silhuetas era sensacional. Bundas, coxas, pernas, peitos, cabelos, bocas, enfim, duas potrancas compenetradas naquele jogo de sedução.
Laura deitou, abriu as pernas abertas com aquelas coxas deliciosas. Enquanto isso, Helena chupava aquele grelão de quatro com o bundão todo virado para porta onde eu apreciava a foda.
Elas sentaram abraçadas com aqueles peitos encostados e as virilhas atracadas roçando o grelo uma na outra em um movimento enlouquecedor. Beijavam na boca, chupavam as tetas, pegavam nos seus próprios bicos, chupavam e se roçavam.
Eu estava tão inebriado que fui até a sala apanhar uma bebida para continuar a assistir aquele espetáculo. Quando voltei, rolava um frenético 69 de ladinho, com aquele bando de coxas em movimento que me deixava com a pica pulsando na garganta.
Helena, começou a gozar e caiu desfalecida.
Fui para sala, fiquei bebendo, ouvindo música esticado naquele surubão. Laura chegou com os cabelos molhados, vestida em um hobby denunciando seu decote totalmente solto com os bicos dos seios apontados para frente e cheios de tesão. Ela não havia gozado.
Pegou uma bebida, sentou na outra ponta e esticou as pernas e ficamos com os pés brincando de fazer massagem.
Disse que Helena havia dormido, olhando para mim e mordendo os lábios.
O hobby era curtinho e dava para notar aquela calcinha minúscula com aquele pacote no meio das pernas. Laura tem os lábios vaginais enormes, diga-se de passagem, colocar a boca naquelas carnes é uma delícia.
Ficar cutucando a língua naquele grelo e puxando com os lábios, toda aquela sobra guardada no meio daquelas pernas, é uma delícia.
Ela cutucava minha pica, eu cutucava suas coxas. Olhava para mim com cara de fêmea, alisava o bico dos seios, puxava, levantava o bojo e chupava.
Puxou meu short, apalpou minha piroca dizendo precisava gozar.
Quer que eu chupe você bem gostoso?
Não!!!! Eu quero pica, estou precisando de piroca, quero que você meta tudo com força. Preciso ficar sentada, encaixada de frente roçando meu grelão em você. de Segura minha bunda, deixa eu meter. Eu quero meter e me esfregar até gozar.
Ela abriu o hobby, encostou seu peito contra o meu, sentou de uma só vez e começou a fazer o movimento cadenciado, dizendo: Não goza, não!!!! Deixa eu meter, deixa eu meter. Ai, continua que está gostoso, continua que está gostoso. Estou nervosa, não consigo gozar.
Levantou, deitou no tapete e disse: Vem me comer de ladinho, mete me bolinando de ladinho.
Deitei de ladinho atrás dela, deslizei a piroca, alisando aquele grelão. O ritmo foi aumentando, ela foi tendo contrações e começou a gozar feito uma louca. Tirei a mão daquele grelo, segurei aquela coxa, cravando o pau impedindo que ela tirasse.
Ela relaxou gozou, deslisou seu corpo, virou e me beijou, procurando a cabeça do meu pau. Quando achou e sussurrou: Delícia!!!!
Eu estava como pau na mão, com o gozo atrasado, mas feliz da vida.
Laura, quem está com tesão doido agora sou eu. Acho que vou até o banheiro.
Mas, para que? Eu chupo você todinho meu benzinho.
Não, eu tive uma idéia. Vou até o banheiro me preparar e quando sair vou estuprar a Helena, meter até jorrar a porra toda naquelas costas.
Boa!!!!! Eu quero ir junto.
Helena estava deitada de bruços naquela posição que favorecia o coito. Com a pica meia bomba, falei baixinho no ouvida da Laura para ela mamar e quando estivesse bem dura que desse uma babada que eu iria meter tudo naquela vulva de uma só vez.
Laura mamou, mamou, colocou a pica dura, babou, olhou para mim, piscou o olho.
Eu meti na xota da Helena de uma só vez, largando o peso do meu corpo em cima. Helena apertou os olhos, urrou, empinou o rabo e disse: Filho da puta, gostoso!!!!!
Eu beijei aquele pescoço, puxei aquele quadril e afundei o cacete naquela buceta com ela gritando: estou gozando, estou gozando, ai meu caralho gostoso!!!!!
Tirei a pica e comecei a ejacular nas suas costas com a Laura enlouquecida para aproveitar o restante da porra. Eu desabei ao lado da Helena, com a Laura no meio das minhas pernas mamando a minha piroca.
Isso Laura, mama ele todinho que eu amo esse nosso garoto.
Continua ou não?