Muito excitante!
CAÍQUE QUER DAR O CU! Parte 1 – Não faço mais, Papai...
Meu pai abriu a porta do carro e a gente tomou o maior susto. Eu estava de olhos fechados, deitado no colo do Zezo, com aquela pica gostosa dele todinha dentro da minha boca. E estava uma delícia! Foi bem naquela hora.
O Papai já vinha com a cinta na mão. Me arrancou lá de dentro e me jogou no capô. Aproveitou meu shortinho lá no tornozelo e foi desferindo golpe sobre golpe na minha bundinha nua. Eu chorei, mas ele continuava... eu pedi perdão e prometi que não fazia mais aquilo, daquele jeito, mas ele sabia que era mentira. E me batia...
Fiquei com raiva e com medo do meu pai depois que me deixou sozinho e chorando na garagem fria e escura. Mas não demorou muito e ele voltou carinhoso, igual ao meu Papai que eu amava tanto. Me pegou no colo e me levou pra dentro, me deu banho. Passou óleo onde tinha me machucado, me abraçou, fez carinho. Prometeu que nunca mais me batia assim, daquele jeito. Era mentira, mas eu acreditava. E perdoava.
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Éramos só nós dois, depois que a Mamãe morreu e, enquanto o Papai trabalhava, eu cuidava de tudo na casa. Desde que eu tinha nove anos a coisa funcionava assim e eu gostava. Ia pra escola pela manhã e depois passava a tarde toda com o Zezo.
O Zezo era o meu vizinho do lado, três anos mais velho que eu. Ficava sempre arrumando a casa comigo, me ajudando a fazer de tudo e me ensinando aquela brincadeira gostosa entre o pinto dele e o meu bumbum.
- Para, Zezo! Isso é coisa de veado, e eu não gosto destas coisas... nem o meu pai não gosta de menino veado, sabia?... – eu reclamava sempre.
Mas ele via que o meu jeitinho desmentia as minhas palavras e insistia, porque aos doze anos eu já era muito, muito, muito veado. Só não tinha dado a bundinha. Ainda...
E o Zezo insistia mesmo, a todo o momento:
- Caíque, o seu pau fica assim? – abaixava o calção pra exibir o pauzão super duro.
- Claro, né? – eu ria.
- Então mostra aí! Deixa eu ver...
Meu pirulitinho até estava indo pelo caminho de endurecer, mas a pressão do Zezo me deixava com vergonha e ele voltava a ficar todo molinho.
- Para, Zezo! Isso é coisa de veado... – eu reclamava e saía, ia procurar alguma coisa pra fazer.
Eu estava tomando banho e ele vinha bater na porta:
- Abre aí, Caíque... Deixa eu mijar!...
Eu sabia bem o que ele queria. Entrava no banheiro e nada de mijar. Ficava só olhando a minha bunda e batendo punheta. Sem vergonha!
- Você é tão bonito, Caíque!... Você é mais bonito que as meninas do Colégio!...
- Deixa de ser bobo, Zezo!... – eu ria divertido.
Ele chegava pra passar a mão na minha bunda e se molhava todo. Eu deixava ele passar. A mão dele era muito gostosa alisando a minha bunda... descia um dedinho pelo meu reguinho e coçava o meu anelzinho bem de leve, de um jeito que me arrepiava... eu adorava!...
- Para, Zezo!... – eu empinava o meu bumbunzinho - Deixa eu tomar banho... – eu suspirava.
- Você é mais bonito do que a Vanessinha... do que a Raylane... do que a Professora Kátia...
E batia punheta alisando o meu rabinho.
- Tua bunda é mais gostosa do que a da Negra Zaíra!...
E acelerava a punheta... e apontava a gozada bem em cima da minha bunda... e aquela gominha quente batendo em mim e escorrendo pelas minhas coxas me deixava bem doidinho de vontade!...
- Para, Zezo... deixa eu tomar banho!...
Ele saía. E quem se matava na punheta agora era euNaquele sábado o Papai estava em casa, o Zezo maluco de tesão e eu com o cérebro avariado.
Desci pra lavar o carro só de shortinho. Era um shortinho branco e naquele tempo eu não tinha nenhuma malícia e não sabia que, molhado, ele ficava transparente. Já tinha molhado o carro todo e estava passando o sabão quando o Zezo chegou por trás de mim, me abraçando e me apertando.
- Se o meu pai te vê fazendo isso, Zezo!... Quer que ele acabe com a gente?
- Que nada! Essa hora ele ainda tá dormindo... – pegou uma esponja e começou a esfregar o teto do carro pelo outro lado.
Meu pai apareceu na porta da garagem no mesmo instante. Brincou com o Zezo e veio me dar um beijo no rosto:
- Se quiser alguma coisa, tô lá no Seu Dito...
Olhei ele andando pra rua e fui ficando chateado. Já ia começar a beber logo cedo. Depois descarreguei a minha frustração toda em cima do Zezo:
- Tá vendo? Não falei? Não falei? Já pensou se ele vê?
- Desencana, Caíque! Cê tá muito esquentadinho – e pegou a mangueira pra molhar a minha bunda e deixar o meu shortinho branco bem transparente. Eu continuava a esfregar o carro na inocência, sem perceber que estava revelando o meu mimoso bumbunzinho quase nu pra quem passasse na rua. Entrei pro fundo da garagem pra pegar os panos limpos e o Zezo veio atrás.
- Para, Zezo... – já fui pedindo antes mesmo de sentir a mão dele no meu corpo -... meu pai tá em casa hoje... nem vem!
- Ah, Caíque... ele vai demorar lá no Seu Dito... – encostou no meu traseiro assim que me abaixei, com aquele pau duro tão gostoso, que eu queria tanto que me ensinasse ter prazer pelo cu, mas ainda tinha um pouco de medo... – Por que a gente não aproveita?
Tomei coragem, me afastei do Zezo e fui limpar o interior do carro. O Zezo entrou atrás, por cima de mim e me fez perder toda a coragem que eu tinha acabado de tomar, pra tentar ficar longe dele.
Foi tirando o meu shortinho de cima da minha bundinha, descobrindo a minha bundinha, me deixando nu de verdade, meu reguinho todo na cara dele, minha vontade toda de dar esse buraquinho pro Zezo até o fundo, batendo com força no meu peito, o Zezo ofegando um ar quente de tesão em cima da minha bundinha toda aberta pra ele, no banco de trás do carro.
Eu quis falar “para Zezo!”, mas não consegui. Virei pra ele, e ele viu no meu olhar que tinha conseguido. Que naquele momento eu daria pra ele tudo o que ele me pedisse. Mesmo que eu me arrependesse depois.
Então o Zezo baixou a sua roupa, o cheiro acre de cacete duro e suado tomou conta do interior do carro e eu descobri que a esse estímulo eu não resistia. Fechei os olhos, enfiei a cabeça entre as suas pernas e só fui respirar depois que senti que aquela pica gostosa dele já estava todinha dentro da minha boca. E que estava uma delícia!
Foi bem naquela hora que o meu pai abriu a porta do carro e a gente tomou o maior susto!
CONTINUA