Transando com um garoto (ao lado da mãe dele e de minha mulher)

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Homossexual
Contém 1109 palavras
Data: 04/12/2015 18:52:26

Sandro.

A história que passo a narrar aconteceu realmente, há alguns anos. Nessa ocasião, eu ainda estava casado, com uma mulher muito bonita, e tínhamos uma vida sexual muito cheia de safadezas (mas, isso fica para um próximo conto). Mara tinha uma irmã, também muito apetitosa, Mara, separada do marido, e um filho, Sandro, com idade aproximada de uns quatorze ou quinze anos, não sei ao certo. Um belo dia, uma amiga comum das duas emprestou seu apartamento, em Copacabana, para que fôssemos passar lá o fim de semana, pois ela iria viajar. Como morávamos no subúrbio, a chance de passar sábado e domingo na praia, num local diferente, e na Zona Sul, nos excitou. Lá fomos nós, de ônibus, para o tão famoso bairro do Rio. Em lá chegando, tratamos logos de tomar conta da casa, providenciar comida e bebida, e, depois, nos dirigimos para a tão badalada (embora decadente) praia. O apartamento ficava lá para os lados do posto 5, e no sábado fazia um belo dia de sol. Pois bem, as duas irmãs vestiam biquínis bem reduzidos, e trataram logo de se expor na areia, deitadas de bunda para cima. Eu, por minha vez, vestia um calção de banho meio fora de moda, mas Sandro, não! O garoto botou uma sunga bem moderna, branca, e que deixava ver bastante bem o pequeno volume do seu pau, e contrastava com o moreno do seu corpo. Era um belo espécime de homem, adolescente, recém-púbere, bem proporcionado e bastante bonito. Porém, bastante tímido. A mãe dele já nos havia confessado que estava preocupada com Sandro, que ele não tinha ainda arranjado nenhuma namorada, e, inclusive -- pasmem, leitores! --, o pai dele andava preocupado com o tamanho diminuto do pau do filho. O fato é que eu fiquei impressionado com a figura do rapaz.

Ao retornar da praia, as duas irmãs foram logo tomar banho, juntas, enquanto Sandro e eu ficamos aguardando na sala, vendo televisão. Trocávamos poucos comentários, a propósito do noticiário da TV, e estávamos sentados no chão, lado a lado, bem perto um do outro. Eu comecei a ficar excitado com a proximidade do rapaz, e com o fato de estarmos ainda de sunga e sem camisa. O fato é que, em dado momento (eu já havia bebido um pouco na praia, umas deliciosas caipirinhas), passei meu braço direito sobre os ombros de Sandro, e, como quem não quer nada, comecei a acariciar lentamente, em movimentos circulares, seu mamilo direito, como se o fizesse numa mulher. Meu pau, imediatamente, começou a dar sinais de vida, e a inchar sob a sunga de praia. Sandro, a princípio, manifestou surpresa com o meu ousado e inesperado gesto. Mas, notei que seus mamilos reagiram, tornando-se durinhos, sinal de que alguma coisa estava acontecendo com o menino. E continuamos assim por cerca de dois minutos, eu acariciando-o, ele olhando fixo para o programa de tv, sem esboçar qualquer reação de desagrado e sem dizermos qualquer palavra. Infelizmente, nessa hora, as duas mulheres, minha esposa e a irmã, acabaram o banho e adentraram a sala, ambas enroladas em toalhas. Retirei rapidamente a mão que cobria o peitinho de Sandro, e, logo depois, após Sandro e eu tomarmos banho, cada um na sua vez, fomos almoçar, todos alegres e felizes.

Depois do almoço, deitamo-nos os quatro na enorme cama de casal da amiga dona do apartamento sempre brincando muito uns com os outros. Minha esposa e Vera, deitadas uma ao lado da outra, logo adormeceram, viradas de bunda pra gente. Eu e Sandro, estirados do outro lado da cama, ficáramos acordados, eu de olhos abertos, fitando o teto, e o rapaz, de olhos fechados, fingindo estar adormecido. Não tardou muito para que eu estendesse minha mão direita sobre o short de Sandro e procurasse pousá-la levemente na altura do seu pau e começasse a massageá-lo, enquanto sentia que ele endurecia sob o meu contato. Pelo que pude sentir, o pênis do garoto não era nada pequeno... Pude observar que Sandro abria os olhos, mas não me encarava, nem dizia palavra. Meu pau, por sua vez, cresceu logo e apontava para o teto, a ponto de quase rasgar me calção. Quando senti que o pau do menino estava crescido e duro, com muito cuidado ao me movimentar, para não acordar minha esposa e a mãe de Sandro, abaixei o short dele e tive uma linda visão: seu pau, moreno, com a cabeça vermelha inteiramente descoberta, latejava, como que pedindo para ser chupado. Não resisti, e abocanhei aquele lindo pênis juvenil, lambendo-o com gosto de cima a baixo, da raiz até a glande. O que mais me surpreendeu é que eu nunca havia feito aquilo antes, não sei o que me deu para chupar um pau (antes, eu só chupava, e com muito gosto, a boceta da minha mulher, que adorava que eu fizesse isso nela). Pois bem, leitores, o fato é que, enquanto chupava gulosamente o pau de Sandro, fiz com que ele segurasse minha pica, que, duríssima, já estava pra fora do meu curto calção. Ele segurou com firmeza, e começou a deslizar sua mão pra cima e pra baixo, me tocando uma gostosa punheta, e, pra meu espanto, ele sabia fazer isso muito bem, não sei se já havia batido bronha nos colegas, sei lá. Antes que Sandro gozasse com minha língua, quase que obriguei o moleque a escorregar para a beira da cama, e forcei a que ficasse de quatro. Com meu braço direito, forçava-lhe a cabeça para baixo, enquanto que ajeitava minha pica para penetrar-lhe o rabinho. Eu já estava melado, de forma que bastou um empurrão para meu pau ir rasgando aquele cuzinho (que eu sentia arrebentar as pregas, pois o garoto era virgem de cu. Com a mão esquerda, tapei-lhe a boca, para que seus gemidos não acordassem as duas mulheres. Eu estava tão excitado, que não demorei nem dois minutos para inundar-lhe o cuzinho com abundante porra, enquanto batia uma punheta no seu pau. Minha gala era tanta que até escorreu para o chão. Uma vez saciado, e com a mão melada, pois Sandro também havia esporrado nela, saímos os dois do quarto, deixando as duas dormindo. Fomos para a sala, e u procurei sossegar o menino, que, confesso, estava um pouco assustado com o acontecido. Fiz-lhe carinhos na nuca, e beijei-o suavemente na boca, enquanto dizia para ele que o que fizemos foi normal, que ele não devia se preocupar, e que ninguém – principalmente a mãe dele -- saberia do ocorrido. Bem, apesar de eu estar meio apaixonado pelo Sandro, não cumpri minha promessa de não contar pra ninguém. Mas, isso é uma outra história...


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prezado leitor Ru/Ruanito, informo que segundo nosso Código Penal, o ato sexual consentido, com maior de 14 anos (embora menor de 16), não é considerado estupro, muito menos pedofilia. Saudações.

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