Iniciação sexual de um garoto XI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2308 palavras
Data: 21/11/2015 02:01:07

Tiago e Maria estão no carro a caminho da pediatra de Samuel. Ele estava extremamente constrangido após ter acordado, sem roupa, na cama de Maria naquela manhã. – Maria, eu queria te pedir desculpas mais uma vez pelo papelão que fiz ontem. Eu não tenho o hábito de beber daquela maneira e prometo que não vai acontecer de novo – disse ele. – Não se preocupe, Tiago. Tá tudo bem, sério – respondeu Maria com um sorriso. – Tem certeza de que eu não disse ou fiz nada constrangedor? Ou melhor, nada muito constrangedor – perguntou. – Deixa eu ver... você falou que era São Jorge. Só espero que eu não seja o dragão – brincou Maria. Tiago olhou para ela com os olhos esbugalhados de susto e Maria deu uma sonora risada. – To brincando, bobinho. Você não disse nada nem fez nada de errado. Pode tomar quantos porres quiser. Só me convida da próxima vez – disse ela, sorrindo e fazendo Tiago sorrir também. Ele concordou e seu celular tocou nesse momento. Enquanto isso, Luisa abriu a porta do seu apartamento para um jovem rapaz entrar. – Oi, Ricky. Entra, querido – disse ela. Ricky entrou, segurou o rosto dela com as duas mãos e lhe deu um fervoroso beijo de língua, que fez Luisa se arrepiar inteira e sentir seu corpo arder em chamas de tesão. Ricky a prendeu contra a parede, segurou suas mãos acima da cabeça e atacou seu pescoço. Luisa dobrava a cabeça de lado para lhe dar mais espaço e gemia descontrolada de prazer. Ricky desceu uma mão, apertando seu seio e se aventurando por baixo do vestido que ela usava, espalmando sua boceta que já estava encharcada. – Me leva pra cama – pediu ela.

Ricky a ergueu no colo, com as pernas envolvendo sua cintura. Assim, poderiam continuar se beijando. Segurando-a pela bunda, ele foi seguindo as orientações dela pela casa desconhecida. Luisa sentia o pau estupidamente duro dele por baixo dela e isso lhe dava mais fome e mais necessidade de beijá-lo, chupar sua língua e engolir sua saliva. Chegaram ao quarto e Luisa escorregou pro chão, ajoelhando-se e abrindo a calça dele, libertando sua rola grossa, cheia de veias e dura, dura como a do marido há muito não ficava. – Meu Deus, eu amo teu pau. Ele é tão lindo, tão gostoso – disse ela, esfregando-o no rosto. – Pois chupa, minha putinha tesuda, chupa – respondeu Ricky. Luisa escancarou a boca e engoliu o que pode. Segurava firma na base, puxava a pelezinha descobrindo a cabeçorra grossa e rosada e chupava. Sua boca se enchia de saliva para facilitar a mamada e seus lábios se fechavam em formato ovalado, pressionando o corpo do cacete. Ricky revirava os olhos de tesão e forçava a cabeça dela contra sua virilha, obrigando-a a engolir mais ainda. Luisa tirou seu vestido, deixando os seios desnudos e acomodou o pau do amante entre eles, iniciando uma espanhola maravilhosa. Apertava os seios contra o pau e esfregava, causando uma sensação incrível em ambos. Ricky anunciou que iria gozar e ela, rapidamente, voltou a engolir o cacete para receber em sua boca o creme grosso do macho. Ricky soltou um urro forte e encheu a boquinha de Luisa de esperma. Ela engoliu o que pode e o resto escapou pelos cantos, melando seus seios, suas coxas e o chão do quarto. Ah, a juventude. O marido gozava tão pouco e Ricky produzia uma enxurrada de porra quentinha e deliciosa.

Luisa se deitou na cama e o macho, cujo pau não baixara em momento algum, mesmo após a esporrada, passou a cuidar da sua bocetinha faminta. Sexo oral não era exatamente sua melhor qualidade, Luisa sabia disso, e assim Ricky não se demorou muito lá embaixo. Ela queria seu pau duro dentro dela, queria ser empalada, fodida, espetada por uma rola de verdade, uma rola jovem e saudável, que a saciasse, que a fizesse gozar até o limite de suas forças. Luisa o chamou para cima dela e Ricky foi, acomodando-se entre suas pernas e enfiando seu pau naquela boceta que já era sua velha conhecida. Luisa o agarrou com braços e pernas. Ambos grunhiam de prazer, mordiam-se mutuamente, beijavam-se. Além do pau grosso e sempre duro de Ricky, o que a tirava do sério era seu beijo forte, quente e totalmente despreocupado de carinho ou romantismo. Eles não eram namorados, não eram casados, o beijo não era de lábios selados. O beijo era selvagem, era lascivo, libidoso, como deveria ser entre duas pessoas que buscam, única e exclusivamente, prazer carnal, irracional. Ricky a fodia com força, violência mesmo, e Luisa amava o vigor do jovem amante. Pedia mais e mais. Virava de quatro, de lado, cavalgava, saíam da cama e ele a comia de pé, encostada à parede ou, como ela adorava, curvada sobre uma mesa ou móvel e ele engatado atrás dela, na boceta ou no cu, agarrado em seus seios, mordendo e chupando seu pescoço e dando pancadas poderosas e barulhentas em sua bunda durante a penetração. Era assim que ele gozava, esmagando o corpo dela em seus braços musculosos, com o cacete totalmente enfiado no fundo da xoxota e seu rosto enterrado na curvatura do ombro dela. Seu pau engrossava e explodia lá no íntimo daquela loba deliciosa, sedenta por rola e prazer sexual, enchendo-a de esperma, entupindo-a até o limite que seu corpo suportava. Terminavam suados, exaustos e saciados.

Luisa colocou um robe e uma calcinha para deter a fuga do leite morno do amante e foi à cozinha. Ricky a seguiu somente de cueca. Os dois precisavam se reidratar e comer alguma coisa. Ela fazia sanduíches e cortava fatias de bolo para ambos e ele a abraçava por trás e a beijava. – Calma, querido. Comporte-se – dizia ela, divertida. – Como é que vou me comportar com uma morena maravilhosa como você ao meu alcance. Quero te comer de novo – respondeu ele. Virou Luisa de frente, a sentou na mesa e abriu seu robe, mamando seus seios. Ele estava pronto para o segundo tempo e ela amava essa reserva de energia dele. Cruzou as pernas nas costas de Ricky e puxou seu rosto para voltar a beijá-lo. Estavam prontos para mais uma foda quando ouviram um grito na porta da cozinha: - ai, meu Deus – e se viraram para ver quem era. Maria apertava Samuel contra seu peito e se virava de costas para não ver a patroa seminua, em cima da mesa da cozinha, com as pernas arreganhadas, toda enganchada nos braços de um garotão, metade da idade dela, somente de cueca e com um corpo tatuado e incrivelmente musculoso. – Maria? Me solta, Ricky. Pelo amor de Deus, vai embora – empurrava Helena, muitíssimo nervosa. Ao se afastar dela, Maria viu como a cueca do rapaz estava assustadoramente estufada. Devia ter algo gigantesco e formidável ali dentro. Ricky começou a se vestir apressadamente e, na saída, parou e se voltou para Helena. – E o pagamento? – perguntou. Ela tirou um envelope com R$ 500 da bolsa e lhe entregou.

Quarenta minutos depois, tempo que Helena ficou trancada no quarto, chorando, Maria estava na sala com Samuel. A patroa chegou, lentamente, e se sentou ao lado dela. Não tinha coragem de encará-la e Maria também estava mortalmente envergonhada. – Dona Helena, me desculpe, pelo amor de Deus. Eu to morrendo de vergonha – disse ela sem olhar pra patroa. – Você está morrendo de vergonha? E eu, Maria? Minha empregada chega em casa com meu sobrinho no colo e me vê naquela posição... parecendo uma puta, uma vadia. Como você acha que eu estou me sentindo? – respondeu Helena. – Além disso, o Tiago me disse que vocês iam passar a tarde fora. Iam à pediatra e depois ao shopping ou sei lá – completou. – Verdade, nós íamos. Mas, no caminho, a secretária da doutora Flávia ligou, desmarcando, e o Samuel fez cocô. Aí nós achamos melhor voltar pra casa. O Tiago nos deixou aí fora e foi resolver uns assuntos dele – explicou Maria. – Meu Deus, não quero nem pensar se ele tivesse subido com vocês. Se meu irmãozinho me visse daquele jeito. Maria, você precisa me prometer, me jurar pelo que é mais sagrado pra você que não vai contar nada a ele. Eu imploro – Helena estava nitidamente constrangida e desesperada.

O ar de mulher séria, patroa firme e decidida, havia se transformado em uma garotinha que foi pego em uma travessura com o namoradinho. – A senhora não precisa se preocupar, dona Helena. Não vou contar nada a ninguém. Mas, eu estou pasma. Sempre pensei que a senhora e o doutor Gustavo vivessem super bem – comentou. – E vivemos. Mas, o Gustavo, depois dos 50, perdeu o interesse por sexo. Eu tenho 45 e meus hormônios fervem. Conversei com uma amiga e ela me sugeriu que contratasse garotos de programa. A relação é simples: ligo, ele vem, transamos, eu pago e ele vai embora. Não tem compromisso, não tem cobrança, não há envolvimento. É sexo e da melhor qualidade. Até eu conhecer o Ricky, experimentei três e foram terríveis, não houve química. Mas, com ele, meu corpo ferve, arde. Eu perco completamente a noção de tudo. Quando ele me beija ou tira a roupa... você viu, você é mulher e entende o que eu estou dizendo. Você sabe o que o nosso corpo sente nos braços de um homem daquele, forte, jovem, saudável e com muita energia – Helena falava sem medir muito as palavras. Desabafava e se abria com Maria, que a escutava atentamente. – Nós nos encontramos uma vez por mês e, por R$ 500 e algumas horas, eu me esqueço do mundo e renasço. Eu me transformo em outra mulher, Maria. É incrível o poder de um bom sexo na gente, sexo pelo sexo, especialmente na minha idade. Você é jovem, bonita e não deve ter problemas para encontrar parceiros. Mas, na minha idade, é diferente. As opções não são tão fartas assim – falou Helena. – É claro que eu entendo, dona Helena. Mas, um bom sexo não é fácil pra ninguém, independente da idade. Agora, desculpe a pergunta, mas a senhora não acha arriscado trazê-lo aqui na sua casa? – perguntou. – Hoje, foi a primeira vez. Nós sempre nos encontramos em um hotel. Porém, quando o Tiago me falou ontem que sairia com você e o Samuca, quis tentar uma coisa diferente e disse ao Ricky que era a casa de uma amiga. Até tirei os porta-retratos do meu quarto. Além disso, ele não sabe meu nome. Pensa que é Luisa. Na verdade, meu nome é Luisa Helena, mas ninguém me conhece por Luisa. Assim, mantenho meu anonimato. A ironia é que quase coloquei tudo a perder. – falou.

O clima ruim havia sido desfeito e Helena e Maria conversavam como velhas amigas. À noite, Maria e Tiago foram dar banho em Samuel. Em seguida, foram para o quarto de Tiago e ela amamentou o bebê enquanto conversavam animadamente. Tiago, porém, ainda não havia engolido direito a visita de Oswald. Maria lhe dissera que Oswald havia ido buscar uns papeis, mas Tiago não se convencia. A roupa amassada, a gravata, o susto e o nervosismo dela eram tudo muito estranho. – Maria, ainda não entendo o que o patrão do Gustavo veio fazer aqui em casa naquele dia – disse ele de repente. – Eu já te expliquei, Tiago. O que você não entende? – respondeu. – Ele nunca veio aqui. Além disso, estava sem gravata, com a roupa amassada – Maria o interrompeu. – O que você está insinuando? – perguntou. – Nada. Só estou dizendo que acho estranho. Seu nervosismo também quando me viu – completou. – Não fiquei nervosa. Só tomei um susto porque estava te esperando mais tarde. Você até parece marido enciumado, Tiago – disse Maria, encerrando a conversa. Após a mamada, Maria fez Samuel dormir, colocou-o no berço e se dirigiu para a porta. Antes de sair, porém, Tiago a convidou para saírem no dia seguinte. – Nosso passeio de hoje mixou. Poderíamos sair amanhã, o que você acha? Irmos almoçar e levar o Samuel no parque, zoológico, algo assim – disse. – Acho ótimo, Tiago. Ele vai adorar, tenho certeza – respondeu Maria.

Mais tarde, porém, sozinha no quarto, Maria se lembrou de Ricky, do seu corpo fabuloso, do volume indecente e magnífico da sua cueca e se encheu de tesão. Teve ímpeto de ir ao quarto de Tiago e seduzi-lo, mas se controlou. Estava prestes a iniciar uma siririca quando a porta se abriu e Toninho entrou. – Posso entrar, Maria? Não to conseguindo dormir – disse ele. – Oh, meu amor, você leu meus pensamentos. Vem cá, vem meu gostosinho – respondeu com os braços esticados para recebê-lo. Toninho se deitou e começaram a se beijar e a se acariciar. Toninho mamou muito nos seios de Maria. Em seguida, ela pediu para ser chupada. O garoto desceu até sua boceta, deliciosamente melada, e começou a sugar seu grelo e seus grandes lábios. Maria delirava de tesão, revirava os olhos com a linguinha fininha e delicada dele tocando sua vagina. Teve seu primeiro orgasmo, prendendo a cabeça de Toninho entre suas coxas. Toninho se cansou de chupá-la e quis meter. Ela também queria rola. Virou-se de quatro na cama e pediu que ele metesse. Toninho segurava sua cintura e a fodia com vontade. Nesse ponto, a imaginação de Maria foi às alturas. Lembrou-se das palavras de dona Helena e do corpo de Ricky, dos seus músculos definidos, dos seus bíceps, suas coxas grossas e do volume da cueca. Imaginou o tamanho e a grossura da sua rola entrando e saindo dela e começou a gemer alto, a rebolar e teve um orgasmo fantástico. Virou-se no papai e mamãe e pediu: - goza dentro de mim, meu macho – e Toninho obedeceu.

P.S. Então, gostaram da história paralela da Helena? Amigos, irei publicar duas ou três histórias seguidas do meu conto da Tatuadora, a saga da Nanda e da Ariana, e depois retorno com este, ok? Não se preocupem que ele ainda não acabou. Comentem e acessem />


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