A empregada

Um conto erótico de Ipoema Lira
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 29/11/2015 21:14:52
Última revisão: 29/11/2015 21:30:16

“Isso que é saber ser mulher!”, disse Fernando olhando pra o meu rosto sujo de porra e mijo.

Tais palavras me deixaram desarmada, sugando-me completamente de volta à realidade. Confusa e um tanto perturbada, eu abaixei a cabeça por um momento me sentindo bastante envergonhada da cena.

Lá estava eu novamente à mercê daquele homem bruto e covarde que me enlouquecia a periquita só com o som da sua voz.

“Pronto! Satisfeita agora? Posso voltar a trabalhar?” Ele perguntou antes de limpar o pau melado em meus cabelos e guardá-lo dentro da calça jeans.” Você sabe o que acontece quando enche meu saco atrás de porra!”. Sim, eu sabia bem! Era usada como putinha de rua, dessas que os homens pegam, comem, gozam e largam de volta na rua de onde foram tiradas. Uma mulher sem valor, um bueiro de esperma.

Ele resmungou alguma coisa baixinha e sumiu do quartinho de empregada sem olhar pra trás. Eu sei que já deveria ter me acostumado a ser seu depósito de porra, mas todas as vezes que ele batia a porta do quarto o sentimento era o mesmo: decepção.

Levantei e senti meus joelhos doloridos. Havia ajoelhado quase 40 minutos no chão duro trabalhando bem os movimentos da boca e língua. Em minha boca ainda ardia o gosto de Fernando. Um cheiro forte exalava dentro do quarto penetrando minhas marinas, impregnando meu ser. Fui atacada por um sentimento dramático de incapacidade. Era exatamente como me sentia, incapaz de lutar contra os encantos masculinos do homem que eu deveria ter um sentimento restritamente profissional.

Ser empregada de Fernando dificultava tudo. Eu sabia dentro de mim que ele jamais iria me querer como uma mulher para namorar. Ele já havia deixado isso bem claro antes de me colocar contra a parede em um dos meus muitos “surtos de mulher rejeitada.

“Não vou te enganar! Não vou fazer isso como você! Nosso relacionamento não vai passar disso aqui. É apenas isso que eu posso te dar! Meus pais não aceitariam e eu realmente não quero aborrecê-los com essa história.”

“São seus pais então...” disse buscando uma consolação.

“Não! Não são! Eu não quero te assumir. Se você não quer mais, tudo bem. Só não venha me cobrar nada! Agora não venha me provocar para te foder e depois ficar bolada. Nós não somos namorados! Não seremos!”

“Você não gosta de mim nem um pouquinho?” perguntei contendo o choro.

“Eu gosto de você claro, ou não teríamos todo esse lance sexual. Nunca fiz essas coisas com outras garotas. Você é especial. Por isso mesmo que não quero te enganar. Só o que posso te oferecer é isso e nada mais...”

Senti meu coração disparar com a possibilidade de perde-lo: “Como isso vai funcionar? Você irá me dispensar quando arranjar uma namorada?”. Eu precisava ter garantias.

“Não! Você será sempre a minha putinha mágica. Minha encantadora de pica!”

“E eu...poderei ter outros homens?” Minha decisão seria baseada em sua resposta. Não poderia admitir uma resposta contrária a minha filosofia de vida.

“Não. Você seria só minha. Não vou conseguir te dividir com mais ninguém!”

“Isso não me parece justo.” Provoquei.

“Quem disse que eu sou justo e que temos que ter os mesmos direitos? Você é uma mulher e eu sou um homem!” Esse último pensamento definiria bem nosso relacionamento. Eu me sentia frágil e feminina diante dos poderes de um homem que que decretasse a minha posse. Era está a minha filosofia!

Estreitei os lábios e fiquei em silêncio por um momento enquanto olhava fundo nos olhos de Fernando. Ele suspirou e abriu o zíper da calça mostrando o volume que possuía no vão de suas pernas. A visão era encantadora. Um homem de 1,80, moreno de olhos verdes, cabelos castanho emoldurados em um corte estilo militar. A sua força bruta me olhando me deixava paralisada de tesão.* Texto de Ipoema Lira *

“Então... decida se consegue me ter desta forma!” disse passando os dedos da mão direita sobre o formato do pau que se formava dentro da cueca.

“Assim não vale! “Disse sorrindo e tentando me conter.

“E assim vale?” Ele desceu a cueca e um pau duro cheio de nervos pulou para fora em minha direção.” Vai dizer aqui na nossa frente que você aguenta ficar sem seu leitinho quente de toda manhã? Você se tornou indispensável. Te quero pra o resto da vida! Mulher nenhuma irá mamar no meu pau igual você faz!”

Golpe baixo! Como dizer não? Minhas pernas tremiam de tesão com suas palavras. Era nítido para nós que não teríamos nunca a mesma intimidade com mais ninguém. * texto de Ipoema Lira* O medo e a dor que estava preparada para sentir ao aceitar esse trato com Fernando pareciam minúsculos perto do fogo que ardia dentro de minha boceta.

Ajoelhei ali mesmo no chão de seu quarto tocando seu pau de forma delicada, como se nunca o houvesse tocado antes. “Isso significa sim?” perguntou olhando para baixo com aquele olhar arrogante.

“Não!” Isso significa um sim!” disse abrindo a boca e sugando a cabeça de seu pau moreno. Minha língua percorreu em instantes toda a dimensão que se consolidava dentro de minha boca. Puta tesão em vê-lo desmoronar ali diante de mim.

“Isso... Sabia que você não ia ficar sem sua porrinha!”. Era essa a mola de nosso relacionamento: a safadeza de nossas palavras!

“Quero as bolas...” pedi sem vergonha.

Acesse o meu Blog : / Nome do conto " Trato" e leia o conto na íntegra.

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