Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1615 palavras
Data: 23/10/2015 03:30:03

Nanda estava rindo pra lua, como se diz no ditado popular. O cheiro de Ariana havia ficado nos lençóis e travesseiros de sua cama e ela passava o dia deitada ou então carregando o travesseiro pra onde ia. Jamais uma mulher tinha mexido tanto com ela e a tatuadora estava adorando a sensação de estar apaixonada. Seu trabalho foi o que mais sentiu a influência. Nanda criava os desenhos de suas tatuagens e oferecia aos clientes indecisos um catálogo com suas criações para ajudá-los a escolher. Ariana se tornara sua inspiração e ela passava o dia desenhando. Dois dias depois da visita de Ariana, ela voltou ao ateliê, de surpresa. Nanda estava com uma cliente e não viu a chegada da amante, que foi esperar por ela em sua cama. Quando terminou o trabalho, Nanda acompanhou a jovem até a porta, despediu-se e foi pra casa. Ao entrar no quarto, viu Ariana deitada na sua cama e deu um grito de alegria. Correu e pulou em cima dela. - Ai, sua doida. Quer me matar? - gritou Ariana. - Quero. Quero te matar de beijos, beijos e mais beijos. Que surpresa maravilhosa minha musa na minha cama - respondeu Nanda, que beijava Ariana como se fosse uma metralhadora. Se abraçaram e rolaram na cama, se beijando apaixonadamente. - Por que você não foi no ateliê? - perguntou Nanda. - Porque eu vi que você estava trabalhando e não quis interromper. Quem era aquela? - respondeu. - Uma cliente. Veio fazer uma tatuagem na barriga. Ficou com ciúme? - provocou. - Até parece que uma magrela daquela seria páreo pra mim - respondeu Ariana. Nanda deu uma gargalhada e voltaram a se beijar.

Depois de transarem deliciosamente, Nanda viu uma cesta ao lado da cama. - Que cesta é aquela? - perguntou. - Foi uma ideia maluca que eu tive. Queria te convidar pra um piquenique - disse Ariana. - Piquenique? Maravilha. Onde? Quando? - perguntou entusiasmada. - Agora. Reservei o dia todo pra ficar com você - disse Ariana. Nanda nem conseguia acreditar no que estava ouvindo. De um pulo, levantou-se da cama e foi botar uma roupa. Ariana disse que ela levasse biquíni e toalha. Nanda perguntou para onde iriam, mas Ariana disse que era segredo. Tudo pronto, pegaram a cesta e saíram. - Meu carro tá logo ali - disse Ariana. - Ah não. Nós vamos de moto. Quero você bem agarradinha na minha cintura - respondeu Nanda. Ariana torceu o nariz, mas topou. Subiram na possante, agarrou firme a cintura da amante e beijou seu pescoço. - O problema dessa posição é que vou querer beijar teu pescoço e agarrar teus seios o tempo todo - sussurrou. - Pode agarrar. Eu adoro pilotar excitada. Se a gente cair, cai junto e vamos ficar toda esfoladas, igualzinho. Vai ser lindo - respondeu a outra, rindo. Ariana foi dando as coordenadas e, após alguns minutos, chegaram a uma área isolada, à beira de uma lagoa e com um gramado enorme e muito bonito. Não havia mais ninguém ali. Desceram da moto e escolheram um lugar para esticar a toalha e colocar a cesta. - Que lugar é esse? Não tem ninguém - admirou-se Nanda. - Achei que você ia gostar de ficar sozinha comigo. Ou prefere um shopping center ou uma passeata? - brincou Ariana. Nanda respondeu beijando a amante e se deitando por cima dela no gramado.

Ariana se virou e ficou por cima de Nanda. Prendeu os braços dela acima da cabeça com uma das mãos e, com a outra, entrou por baixo da blusa dela, agarrando seu seio e trazendo pra fora da roupa. - Se tivesse muita gente aqui, não poderia mamar teus seios - disse ela baixinho. - Então, mama - pediu Nanda. Ariana começou beijando o seio, passando a língua pelo mamilo e terminou sugando bem gostoso. Passou para o outro e repetiu o gesto. Nanda se arrepiava inteira e gemia baixinho. Ariana beijava a lambia a tatuagem da flor de lótus que ela havia feito em sua homenagem. Passou um bom tempo mamando até que parou. Ajoelhou-se, tirou sua roupa, ficando só de calcinha. Nanda sorriu e se levantou para retribuir os carinhos no seio dela, mas Ariana não permitiu, empurrando-a de volta pro chão. - Quietinha, moça. Ainda não terminei de temperar sua refeição - brincou. Abriu a cesta do piquenique e tirou um tubo de leite condensado. Abriu e despejou o conteúdo na sua boca, deixando escorrer pelo queixo, pescoço e seios. Nanda encheu a boca d'água e não esperou convite. Levantou-se, abraçou Ariana e abriu a boca para receber o doce. Em seguida, passou a língua de baixo para cima, recolhendo o restante do corpo da outra, abocanhando seus seios e mamando aquela mistura deliciosa. Ariana arrancou a blusa de Nanda e as duas se esfregavam, deixando seus seios e barriga melados e grudados do leite condensado. Agora, foi a vez de Nanda inverter as posições e deixou Ariana embaixo dela. Tirou sua calça e calcinha e começou a chupá-la, enfiando a língua em sua xoxota melada e quente. Ariana teve vários orgasmos, gritando alto e sem controle. Depois de fazer a amante gozar várias vezes, Nanda se deitou por cima dela. - Você é maravilhosa. Posso te pediu uma coisa? Deixa eu te comer? - pediu Ariana, abrindo novamente a cesta e retirando de lá um consolo com cinta. Nanda disse que preferia comê-la, mas Ariana disse que não. - Hoje, eu vou comer você - falou.

Ariana se levantou e amarrou a cinta na sua cintura. Ela tinha consolo duplo, ou seja, um entrou em sua boceta e o outro seria para penetrar Nanda. Ariana se deitou e penetrou Nanda lentamente. A garota gemeu profundamente, fechando os olhos e agarrando Ariana. Começou os movimentos de entra e sai, aumentando ritmo aos poucos até que Nanda pediu que ela lhe batesse. - Te bater? Por quê? - espantou-se Ariana. - Eu adoro gozar sentindo dor. É maravilhoso. Me bate, amor, por favor - pediu. Ariana não gostou muito da ideia, mas deu uma tapinha no rosto de Nanda. - Mais forte. Bate mais forte - pediu. Ariana bateu um pouco mais forte e Nanda soltou um gemido agudo de prazer. Segurou o rosto dela e a beijou com força, pedindo que Ariana a mordesse. - Nanda, para com isso, pelo amor de Deus. Não quero machucar você - disse ela. - Não vai me machucar, prometo. Já disse que eu gosto de sentir dor - respondeu. Ariana, então, resolveu agradá-la. Primeiro, deu-lhe uma belíssima tapa no seu rosto, que estalou alto e mais alto ainda foi o grito de tesão de Nanda. Em seguida, vieram mais três tapas igualmente fortes. Nanda estava entrando em transe e as duas voltaram a se beijar e a morder os lábios da outra. Ariana se empolgou e mordeu tão forte que saiu sangue. Nesse ponto, Nanda começou a ter orgasmos múltiplos e alucinantes, com seu corpo tendo convulsões e corcoveando forte e intensamente. O orgasmo dela durou vários minutos, fazendo Ariana entrar no embalo e gozar também. Caíram no gramado extenuadas. Nanda respirava com dificuldade, suas pupilas estavam dilatadas e seus músculos doíam do esforço do orgasmo. - Nanda, você tá bem? Meu Deus, querida, parecia que a Pomba Gira havia baixado em você - disse Ariana, fazendo Nanda gargalhar. - Você é minha Pomba Gira. Eu te amo, minha Ariana - respondeu Nanda, puxando-a pra perto e a beijando carinhosamente. Foram ao rio tomar um banho e se refrescar.

Na volta do rio, abriram a cesta e lancharam. Ainda estavam nuas, abraçadas e trocando carícias e beijos o tempo todo. - Nanda, que história é essa de gozar sentindo dor? Não gostei de bater em você - disse Ariana. - É um fetiche que eu tenho. Há um tempo, eu namorei uma mulher que era uma dominatrix. Ela fazia miséria comigo e eu ficava alucinada de prazer. Aí, me acostumei a gozar sentindo dor. É como se fosse um catalisador do meu orgasmo. Me faz sair de órbita, flutuar. Eu gozo também sem a dor, mas a intensidade é bem menor - explicou ela. - Que coisa, menina. Nunca tinha visto isso antes. Você parecia mesmo em transe, parecia aqueles filmes de terror onde a pessoa é invadida por um espírito do mal, sei lá. Me lembrei do Poltergeist - disse Ariana. As duas começaram a rir. - O espírito do mal que invadiu meu corpo foi você. Aliás, você invadiu minha alma desde o primeiro dia que te conheci. Eu tô apaixonada por você, Ariana. De verdade - disse Nanda, olhando sério pra ela. - Você mal me conhece, Nanda. Não sabe nada a meu respeito. Como você pode estar apaixonada por mim? - perguntou. - Eu sei muito mais do que você imagina. Sei, por exemplo, que você não é totalmente feliz no seu casamento. Falta alguma coisa, algo que você encontra em mim, no meu corpo, nos meus carinhos, nos meus beijos. Sei também que você já se envolveu com mulheres no passado, mas alguma coisa deu errada. Você se relaciona comigo com grande naturalidade o que me dá a certeza de que não sou a primeira garota com quem você dorme. Só não sei o que aconteceu no passado. Me conta. Se abre comigo - pediu Nanda. - Já disse que não gosto de falar do passado, Fernanda. O que passou passou, não importa mais. Esquece, por favor - respondeu Ariana. - Sei também que você tem problemas com intimidade. Você me chama de Nanda no auge do prazer e depois volto a ser Fernanda, pra manter um distanciamento. Mas, tudo bem, eu tenho paciência. Por você, eu espero o tempo que for necessário - disse Nanda. As duas não transaram mais naquele dia, mas ainda ficaram mais um tempo por ali, namorando, conversando, brincando, rindo. Voltaram pra casa de Nanda e Ariana foi embora no início da noite.

P.S. Agradeço os comentários de todos e, mais uma vez, os convido a acessar meu blog de contos eróticos - />


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Comentários

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Linda Jornalista!!! Que capítulo gostoso!!! As duas se envolvendo e cada vez mais íntimas!!! E aos poucos uma vai conhecendo os segredos da outra! Muito bom!!! O conto está num crescente excitante! Parabéns!!! 10!

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