NARRADO POR PAULO
Já era dia e eu tinha que ir pra faculdade. Me levantei e fui tomar um banho pra vê se eu acordava.
Cheguei na facul, avistei alguns colegas em uma das mesas e fui até eles. Estávamos conversando até que vejo que a Sophia tinha chegado e que estava indo em direção a sala. Me despedi dos meus colegas e fui imediatamente falar com ela. Precisava falar com ela, precisava estar perto dela. Pq? Não sei. Mas era o que eu sentia. Entrando na sala vi que ela estava no seu lugar de sempre, mexendo em seu celular.
Eu : oi - disse a assustando
Sophia : aaah ! Que susto- deu um tapa no meu braço kk
Eu : kkkk desculpa
Sophia : não se deve assustar alguém assim. Pelo menos não as 6:50 da manha.
Eu : parecia tão distraída, estava pensando em que Dona Sophia?
Sophia : em nada demais- disse me olhando. Seu rosto é tão delicado. Tá, chega. Tá na hora de acordar.
Eu : humm, sei . Kk
O prof chegou e eu fui sentar lá trás com o Bruno...
NARRADO POR SOPHIA
Tava na hora do intervalo e Joanna e eu decidimos comprar alguma coisa para comer.
Eu : um sanduíche de peito de peru e um suco natural de laranja - a moça me deu o que eu pedi - obrigada.
Jo comprou o lanche dela e fomos lá pro outro lado da faculdade, onde tinha umas plantas e árvores. Sentamos em baixo de uma dessas árvores.
Jo : então quer dizer que vcs se pegaram no carro?
Eu : yes... - disse comendo o sanduíche
Jo : é minha cara. Tô sentindo que vem fortes emoções aí
Eu : que fortes emoções? - disse incrédula olhando pra ela - Não vai ter fortes emoções nenhuma. Ele é igual a outro cara que eu fico de vez em quando.
Jo : aaa mais não é mesmo. Quando vcs estão juntos parece que rola alguma coisa diferente, sei lá, uma coisa forte.
Eu : ok Joanna - disse revirando os olhos
Jo : e nem adianta revirar esses olhinhos não kk
Eu : tá, vamos falar de uma coisa mais útil. E o lance lá da Lorena, o que que deu ? - começamos então a falar sobre outras coisas, coisas que rolavam na casa da Jo, na minha casa e td mais.
O intervalo acabou e eu voltei pra minha sala. O Prof tava explicando sobre as normas de contrato de trabalho quando vejo Paulo saindo da sala falando ao celular, parecia que tinha acontecido alguma coisa. A aula foi passando e ele ainda não tinha voltado. A aula acabou, o prof tinha passado uma atividade pra próxima aula, eu estava fechando minha bolsa quando Paulo volta pra sala, pega suas coisas, me olha, da um sorrizinho amarelo e sai. Fui caminhando em direção ao estacionamento pensando "o que será que aconteceu?"...
ALGUMAS HORAS DEPOIS
Estava em casa, eram 17:00, tinha acabado de fazer a atividade da aula de hoje, com o tempo eu percebi que deixar acumular atividades na faculdade era pedir para afundar. Mas uma coisa não saia da minha cabeça. O que será que tinha acontecido com o Paulo? Foi então que eu decidi ligar pra ele e perguntar
Paulo : Sophia ! Que surpresa
Eu : oi . Eu só queria saber se vc estava bem. Vc saiu da sala com uma cara ...
Paulo : aa valeu, eu tô bem sim. Foi o meu irmão que parou no hospital pq quebrou a clavícula quando caiu de uma árvore da escola.
Eu : nossa, que isso ! Mas como que ele tá agora?
Paulo : agora ele já tá bem, tá mais calmo, ainda sentido umas dores mas vai ficar bem rs.
Eu : aa ta.
Paulo : então quer dizer que a senhorita ficou preocupada comigo? Rolou um sentimento aí hein - eu corei na hora
Eu : ii nem vem kk
Paulo : kkk ok
Eu : tenho que desligar agora. Dps agente se fala.
Paulo : tá bom. Aah, obrigado por ligar. É bom saber que eu posso contar com alguém.
Eu : olha quem tá sendo sentimental agora - ele riu do outro lado do telefone- sem problema. Precisando estamos aí .
Paulo : ok, não vou esquecer disso rs
Eu : tá, então tchau.
Paulo : tchau - e desliguei...
ALGUMAS SEMANAS DEPOIS
Os dias se passaram e eu e Paulo fomos ficando cada vez mais próximos. Ficávamos conversando no intervalo, sentava perto de mim nas aulas, saíamos e td mais. Conversávamos sobre td, mas nesse dia a conversa foi diferente.
Eu estava na casa dele. Nós tínhamos acabado de fazer um trabalho e resolvemos ir a uma pizzaria que tinha perto de sua casa. Como era perto, fomos a pé mesmo. Notei que o tempo estava mudando e nuvens cinzas começaram a predominar. Chegamos na pizzaria, pedimos uma pizza portuguesa, ele pagou (como sempre -.-) e logo saímos de lá pq iriamos comer na casa dele.
Durante o caminho, começou a cair umas gotas, era chuva, segundos depois já começou a cair aquele pé d ' água.
Eu : aa nem viu, tinha que chover agora? - disse correndo na chuva.
Paulo : vamos que nos estamos quase chegando.
Enfim chegamos na casa de Paulo. Estávamos ENSOPADOS. Não tinha ninguém na casa dele, o irmão estava na casa de um colega da escola, a mãe já não estava quando cheguei pra fazer o trabalho e o pai estava trabalhando. Os empregados não estavam também. Bom, nós chegamos e paramos na sala.
Eu : olha o nosso estado kk
Paulo : kkkk acho melhor tomarmos um banho antes que agente pegue um resfriado.
Eu : aaa acho que não precisa - disse tentando sair daquela situação.
Paulo : claro que precisa ! vc tá tremendo de frio - é, meu corpo me entregou - olha, toma banho no banheiro do meu quarto que eu tomo no banheiro aqui de cima. Ok?
Eu : tá, ok.
Fomos então pro quarto dele. Ele pegou uma blusa de frio e tirou de uma gaveta da cômoda, uma embalagem que tinha uma cueca dentro e duas toalhas.
Paulo : toma, acho que essa blusa vai servir em vc e uma cueca, eu não usei pq ficou pequena então ...
Eu : nossa, sua bunda é tão grande assim que a cueca não serviu - disse pra mim, mas acho que saiu alto demais.
Paulo : kkkk eu ouvi isso tá bom.
Fui tomar meu banho. Era um banheiro meio grande. Bem arrumado. Entro então de baixo do chuveiro. A água quente começa a cair no meu rosto, que sensação boa. Comecei a me ensaboar, depois usei seu shampoo, que era bem cheiroso, e seu condicionador. Sai do banheiro enrolada numa toalha e a outra toalha enrolada na minha cabeça. Abri a embalagem e vesti a cueca e depois a blusa de frio. Ficou grande. Bem grande. Tinha um cheiro bom de amaciante.
Então fui reparando as fotos que estavam em cima da mesa onde estava seu computador. São fotos dele pequeno. Ele era muito fofo rs com aquele cabelo de anjo. Depois de uns minutos ele chega no quarto enrolado numa toalha. MEU DEUS, QUE CORPO É ESSE. É maravilhoso, sua barriga definida, um belo peitoral e ombros largos. Ele pega uma cueca e uma calça moletom e foi pro banheiro se vestir. Saiu de lá sem camisa e secando o cabelo com a toalha, eu ainda estava com a minha na cabeça.
Paulo : nada melhor do que um banho.
Eu : pois é
Paulo : essa blusa ficou bem em vc- diz sorrindo. - é incrível como vc fica linda até com uma toalha enrolada na cabeça
Eu : muito obrigada. - digo tirando a toalha da cabeça.
Saímos do quarto e olhamos na janela enorme que tem no corredor. Parecia que o mundo tava caindo.
Paulo : nossa, tá chuvendo pra caramba.
Eu : verdade !
Descemos e fomos pra sala. O silêncio tomou conta. Tava um clima diferente. Sempre que eu podia, olhava aquele corpo. Como é lindo. Ficamos então nós olhando. Eu estava com as pernas cruzadas, tipo índio, e ele estava com as pernas pra baixo mas estava de frente pra mim.
Eu : então ....
Paulo : então ... - ele olha nos meus olhos e meu corpo fica tenso e sem perceber, mordo o lábio.
Paulo : para de morder o lábio. - disse baixo.
Eu : pq? - disse provocando
Ele sorri e olha pro lado. Depois volta o olhar pra mim.
Paulo : vc não faz idéia o quanto vc mexe comigo não é. E quando vc morde o seu lábio, me dá uma vontade de morder também. - me arrepiei.
Eu : então mordi. - ele se aproxima de mim, me olhando sempre. Quando está sentado bem a minha frente, me beija. Mas era um beijo diferente, era melhor (eu pensava que não poderia melhorar, mas pôde). Nos beijamos como se nada mais no mundo importasse. Mas depois de um estrondo, abrimos os olhos e a luz tinha acabado. Mas isso não atrapalhou. Eu deitei no sofa e ele veio por cima, ficando no meio das minhas pernas. Sua mão passeava pelas minhas pernas, apertava a coxa e ia direto pra minha bunda. Percebi que o penis dele estava duro, então começo a esfregar o pé em sua ereção. O beijo foi ficando mais intenso até que ele para.
Paulo : eu já volto - disse indo pra uma sala.
Eu : maso que ele vai fazer?
Ele pega umas coisas e sobe pro andar de cima. Olho pro relógio e são 17:30. Por causa da chuva o tempo estava escuro. Ele subia e descia, eu não estava entendendo nada. Até que ele vem até mim e diz
Paulo : bom, vou vendar os seus olhos e vamos subir.
Eu : é serio isso?
Paulo : kk aham. - ele venda os meus olhos com um pano. - segura na minha mão .
Ele começa a me guiar, reparo que estamos subindo as escadas, andamos mais um pouco e paramos. Ele tira a venda e quando eu olho fico sem reação. Estamos no quarto dele e ele enfeitou td com luzinhas meias douradas. Tava lindo.
Eu : meu Deus. Tá lindo. Mas ... pq fez isso?
Paulo : bom pq, número 1: acabou a luz rs e número 2: eu queria que com vc fosse diferente, sei lá . - olho pra ele e de repente vem um sentimento difícil de explicar. Um sentimento de conforto , de que ao lado dele eu vou estar feliz. Eu então o beijo dessa vez, ele me abraça forte junto com o beijo. Ele me deita em sua cama e fica de joelhos nela. O único barulho que se ouvia era a da chuva. Paulo tira a blusa de frio me deixando apenas com a cueca. Ele sorri, eu também e ele logo começa a me beijar de novo. O beijo foi descendo pelo pescoço, me deu vários beijos no pescoço, foi descendo até os meus seios. Começou a chupar um e com uma mão brincava com o outro mamilo, ficou assim por um tempo. Depois ele foi descendo, beijou minha barriga, desceu mais. Muito mais. Chegou então na minha vagina. Ele começou a dar uns beijinhos e eu logo me arrepiei toda. Então começou a chupa- la. E quando me dei conta, estava gemendo, percebendo isso, chupou ainda mais. Estava segurando os lençóis de tanto tesão. Até que ele para e sobe de novo. Nos beijamos, e era agora, precisava dele dentro de mim naquele exato momento...