Eu e minha linda Cinderela na festa a fantasia

Um conto erótico de Contador_de_Historias_MG2
Categoria: Heterossexual
Contém 2751 palavras
Data: 11/10/2015 13:10:30
Última revisão: 12/10/2015 23:27:38

Moro em São Paulo, tenho 27 anos, sou branco, 1,80 de altura, peso 84 kg, corpo definido, mas não muito bombado, cabelos curtos, uma tatuagem que pega o peitoral e o ombro Maori, não vou falar meu nome, mas vou contar da noite passada. Estava num tédio total e resolvi de ultima hora ir a uma festa fantasia que ia rolar num clube, fui apenas com o quimono que eu uso pra treinar Jiu-Jitsu.

Entrei na festa, peguei uma cerveja e tal, encontrei com um amigo aqui, outro ali, uma menina aqui, beijei outra ai, foi que lá pelas 2:00 vejo uma loirinha linda, muito gostosa vestida de Cinderela, o corpo lindo, de coxas grossas num vestidinho branco tomara que caia que apertava seus seios fartos, o cabelo todo penteado como uma verdadeira princesa, cercada de 2 amigas, uma de Mulher Maravilha e a outra de Policial Sexy, confesso que a beleza da Cinderela me deixou meio que desinteressado em saber mais das outras. Quando a vi ela estava cercada de 3 rapazes fantasiados de gogoboys, apenas sunga, e gravatas borboletas, elas aparentemente já um pouco alteradas, imaginei que não fossem demorar muito a cair na lábia daqueles caras, afinal, a festa era pura pegação. Então segui meu rumo...

Momentos depois vou ao bar buscar um whisky com energético e lá encontro a minha Cinderela. Ela estava com o rosto avermelhado, provavelmente aos beijos com outro homem há poucos instantes, mas a essa altura do campeonato, isso não importava. Me aproximei, fiz alguma piadinha sobre a cinderela e o sapatinho de cristal ou coisas da lenda infantil, e começamos a conversar aquelas conversas de improviso, sem nenhum sentido de balada, tocava em seu braço, bebemos o meu whisky com energético, a conversa rolou por umas 3 doses, e foi quando comecei a investir mais forte, alisar de leve sua cintura como quem não quer nada, falar baixinho no seu ouvido, elogiar seu cabelo, seu vestido, seu corpo, sua voz, estava elogiando até o que eu não tinha visto e foi ai que levei minha boca pra lhe dar um beijo, que ela virou o rosto de primeira, mas na segunda tentativa ela cedeu. Que língua maravilhosa, que boca suave e delicada, sentia sua saliva um pouco gelada por causa do gelo da bebida, seu perfume, sua respiração forte e seus seios se inflando quando ela inspirava, meu tesão foi a mil nesse momento, depois de um beijo de uns 5 minutos ininterruptos ela me afastou e disse que precisava encontrar as amigas, e eu menti para ela que tinha as visto perto dos banheiros químicos com os rapazes de gogoboy antes de chegar ao bar, fiz questão de indicar um lugar nada haver de forma confusa pra eu poder me oferecer pra mostrar ela o lugar.

Não sei se por inocência demais ou de menos lá fomos nós, acabei levanto ela para perto de onde havia alguns banheiros químicos e há levei um pouco mais À frente, onde estavam os carros da equipe de som da festa, lá mesmo preparei o meu bote: Assim que adentramos a área do estacionamento eu a puxei pelo braço e comecei a beijá-la. Logo senti sua mão em minha nuca e a minha na dela também, um beijo quente de desejo, molhado com aquela saliva doce de sua boca, ela me mordiscava os lábios e naquela hora eu só queria apertar ela mais contra meu corpo, logo desci meus beijos ao seu pescoço e senti o cheiro já enfraquecido do seu perfume misturado ao cheiro do seu shampoo de ao cheiro natural da sua pele, era um cheiro embriagante que me enlouqueceu, quando eu a senti me segurar pelos braços e me puxar mais ainda contra ela eu a encostei contra o carro e levei minhas mãos imediatamente à sua barriga para poder acariciar aquele corpo todo enquanto eu passava os dentes bem de leve naquele ombro que mostrava desde o início da festa o quanto a sua pele era macia.

Nesse momento, por alguma razão que eu desconheço me veio na mente a imagem daqueles caras fazendo o mesmo com ela, ela rindo, se esbaldando naqueles corpos sarados e por incrível que pareça, isso só me excitou ainda mais. Saber que aquele corpo foi provocador e provocado durante toda a noite e que agora era minha vez de provocar e ser provocado por ele me atiçou ainda mais, quando voltei à realidade daquele momento, eu já estava a mordendo com mais força e ela soltava gemidos que me soavam como uma proibição de parar, eu comecei a pressionar ainda mais meu corpo contra o dela para que ela sentisse o contato com meu pau rígido por baixo da calça do quimono.

Sem mais espera, ela abriu o meu quimono e começou a passar a mão em meu peito e me arranhando, foi então que ela suavemente levou os lábios ao meu peito, que tesão louco eu senti, cada vez o tesão se superava. Não poderia fazer outra coisa senão pegar sua mão e levar ela ao meu pau, que nesse momento já doía de tão rígido. Ela não se preocupou com pudor nem em manter uma certa postura de princesa, agarrou e o massageava com vontade enquanto ela beijava meu peitoral já suado pelo calor da noite e ainda mais pelo fogo do momento. Ela o mordia e o lambia, foi quando levei a mão à sua bunda carnuda e a apertei com força e ela solta um gemido enquanto me chama de safado, nesse momento, acho que nossas mentes se conectaram, eu virei de costas para o carro e ela em minha frente, ela pôs as mãos em meu peito e foi descendo a boca, passando por todo meu abdômen e arranhando, ao mesmo tempo, meu peito ate chegar à minha calça, onde com a boca começou a beijar minha rola por cima da calça até que suas mãos chegaram até ela e foram a abrindo e abaixando devagar, junto com a minha cueca, deixando meu pau, de 19 cm, bem grosso, liso, todo a mostra, a cabeça dele já estava molhada com aqueles pingos de porra que sai quando estamos muito excitados, e ela começou a boquete mais maravilhosa da minha vida.

Eu segurava em seus cabelos, a chamava somente de “Cinderela” enquanto ela lambia toda extensão do meu pau, parecia passar a língua em cada veia, por baixo da cabeça dele, na ponta, enquanto ela agarrava minha bunda ela chupava sem nenhuma vergonha ou preconceito. Passava aqueles lábios sobre todo meu pau, ela o engolia quase todo, sentia seu nariz tocar minha virilha e depois ela voltava, o lambuzando inteiro com sua saliva, ela fazia questão de babar muito no meu pau, do jeito que eu gosto. De repente, ela levanta meu pau com a mão e começa a chupar meu saco, coloca uma bola de cada vez em sua boca e chupa com vontade, e quando penso que sua boquete atingiu a perfeição, ela levanta também minhas bolas, e com as mãos empurra meu corpo de modo que eu ficasse com a virilha projetada para frente, e ela alcançava a área atrás do meu saco com sua língua molhada, houve um breve momento que seu lábio tocou essa área e eu senti uma forte e excitante sugada e ao mesmo tempo uma pressão em meu pau, que coisa maravilhosa, agora ela volta fazendo o caminho inverso, chupando meu saco, depois babando meu pau, lambuzando todo seu rosto lindo com a saliva que ela mesmo molhou meu pau e veio subindo, beijando minha barriga, meu peitoral, meu pescoço e chegando até meu lábio e sinto agora o beijo coma boca dela cheia d’agua de chupar meu pau, nessa hora eu a seguro e a coloco sentada em cima do capo do carro, ela se deita como se fosse uma confortável cama, e eu levanto seu vestido e encontro uma calcinha mínima, fio dental, cobrindo uma bucetinha lisa, cheirosa, toda encharcada pra o meu deleite.

Logo eu afasto e abro bem suas pernas, começo bem por baixo, perto do seu cuzinho e vou tentando tirar o fio enfiado em sua bunda com a minha língua, saboreio o sabor da sua pele, da sua própria intimidade. Consigo puxar aquele fio para minha boca, mas não sem antes melar bastante da minha saliva a sua bunda gostosa, e puxo sua calcinha com os dentes, levo ela até metade das coxas, dali em diante, eu a tiro com as mãos e a coloco sobre o rosto da minha princesa encantada e vou me saborear em sua buceta, chupar aquela fonte de mel me deixava com ainda mais tesão, tive medo de gozar sem por a mão no pau, ainda bem que consegui segurar o gozo, pois a champanhe não poderia ser estourada antes do grande final não é mesmo?

Abro bem suas pernas e começo a lamber do seu cuzinho, paro meus lábios sobre ele por uns instantes e o beijo e passo a língua, tentando forçar uma penetração nele, o suficiente pra saber que ele é delicioso, em seguida subo e vou retribuir aquela boquete sensacional que ganhei. Só ouço os gemidos e urros dela enquanto sinto com a minha boca cada parte da sua buceta linda, seus lábios eu beijo como se fosse uma boca, seu grelho eu trato como se fosse uma língua dentro da minha boca e no fim eu a abocanho inteira e a sugo. Agora eu que a estou deixando babada com toda minha saliva, com a água na boca que sua buceta me deixa, só me afastar um pouco, o cheiro de tesão que ela exala me obriga a ter que chupá-la mais, e vou lambendo seu grelho, passando minha língua inteira nele e o apertando com os lábios ao final de cada lambida, isso foi se repetindo ate que eu a vejo mordendo a própria mão numa tentativa desesperada de abafar um grito no momento em que ela goza, suas pernas se contraem e ela se contorce inteira enquanto minha língua consegue avançar um pouco dentro daquela buceta deliciosa.

Eu levanto, e ela somente me olha com uma cara mais safada, uma expressão que, sem dizer uma só palavra eu sei bem o que quer, a puxo mais para perto de mim, posiciono meu pau bem na entrada da sua buceta e começo a empurrar ele devagar... Devagarinho, sua buceta é muito apertada, ela solta gemidos constantes e baixinhos enquanto eu vou adentrando a sua buceta com meu pau. Nesse momento nem me lembrei de por camisinha, só queria sentir aquela buceta envolvendo meu pau, quando eu o enfiei quase inteiro, eu a segurei pela cintura e comecei um movimento de a empurrar e a puxar com força contra meu pau, que entrava nela como uma faca numa barra de manteiga, e desse jeito fui bombando ela, sua buceta fazia sons de líquidos quando meu pau entrava e saía, e era gostoso demais... Depois a coloquei numa posição mais sentada, com os pés no chão eu tive que me curvar um pouco e fui metendo nela assim, enquanto ela rebolava tive a necessidade de, da mesma forma que na lenda tenta-se saber se o pé dela encaixa no sapato, eu saber se os seios dela encaixavam-se em minha boca, eu agarrei o seu decote e apenas o abaixei e simplesmente cai de boca naqueles seios deliciosos. Senti forte o cheiro e o sabor do creme corporal que ela sua, apesar de no momento não saber identifica-lo, mas era delicioso demais, sentir aquele mamilo durinho na minha boca, aquele seio rígido.

Logo meu primeiro gozo estava chegando e o segundo dela, foi quando eu a virei de bruços sobre o capo do carro, deixei sua bunda totalmente exposta e antes de começar a fuder essa princesa novamente, precisei chupar seu cuzinho mais uma vez, só algumas chupadas para aproveitar a posição em que ela se encontrava e sugava, aquele gosto me deu uma vontade enorme de sodomizá-la ali mesmo, confesso que tentei, naquela posição, eu cuspi muito no seu cuzinho e posicionei meu pau e o forcei, ela se virou e pediu para não fazer isso ali, sem lubrificante e tudo mais... Para não estragar o momento, atendi minha princesa e novamente botei minha rola em sua buceta e novamente a empurrei e segurei em sua cintura e fui metendo, puxando meu pau e empurrando ele com força, cada vez mais rápido, quanto mais rápido, mais ela ia gemendo, me xingava de filho da puta, e por isso até a castiguei com alguns tapas naquela sua bunda perfeita enquanto eu a fodia, sentir aquela buceta molhada era a melhor sensação do mundo, não demorou muito e logo o gozo dela veio, novamente ela colocou a mão, dessa vez junto da calcinha que ela segurava, dentro da boca para abafar algum grito ou gemido mais alto enquanto ela se retorcia. Nesse momento, não havia nem maquiagem nem penteado nela, mas, minha princesa estava uma verdadeira putinha à minha mercê, e pelos seus gemidos e rebolados a cada enfiada, acho que ela adora essa sensação.

Depois de se contorcer toda, ela se virou para trás de forma a me assistir gozando em sua bunda, quando eu estava metendo em sua buceta de forma frenética, senti o gozo chegando, foi quando tirei meu pau de dentro dela todo molhado de seu mel e comecei uma punheta que jorrou uma quantidade absurda de porra que lambuzou toda sua bunda, os primeiros jatos já melaram toda sua bunda e sua coxa, logo ela se virou e rapidamente levantou seu vestido até quase a altura dos seios para que eu completasse a minha vitória gozando sobre sua barriga, e com ela deitada assisti a safada ainda pegar minha mão que, na hora de punhetar pra eu gozar havia se melado inteira do mel da sua buceta, e começar a lamber ela para sentir seu próprio sabor, com aqueles seios que pareciam refletir algum brilho de algum lugar. Não preciso dizer que isso novamente me excitou, e dessa vez, a tirei do capô do carro e a coloquei de joelhos, com o seu vestido todo erguido e com a bunda e a buceta ainda a mostra para chupar meu pau mais uma vez.

Antes de novamente me chupar, ela fez questão de fazer uma espanhola, pressionando o meu pau entre seus seios, meu pau os melou de uma mistura de saliva, minha porra, o mel dela e nosso suor, antes de novamente cair de boca em meu pau, dessa vez, o mamando como quem estivesse sugando o leito do seio da mãe, eu sentia sua boca pressionando meu pau e percorrendo ele da cabeça à base enquanto ele era sugado, e esse movimento se repetia, e se interrompia quando por algumas vezes, sua boca se enxia tanto de saliva que ela babava e pingava saliva em seu seios, melava toda a mão que ela usava pra segurar meu pau, e então, sem muita espera, logo veio mais um jato, que ela fez questão de engolir tudo. Sentia a porra passando por todo o canal e caindo em sua boca, onde o fluxo dos jatos era maior que a sua capacidade de engolir, mas, mesmo assim, enquanto me chupava, ela engoliu tudo.

Logo em seguida ela se levantou, ajeitou o vestido, eu passei a mão em sua bunda, até sua buceta por cima do vestido de forma que ele tentasse a limpar. Nossa situação era lastimável, sua maquiagem ficou toda borrada, logo eu suspendi a calça do meu quimono e o fechei novamente. Tentei levar sua calcinha como um tipo de troféu, mas ela não deixou. Somente naquele momento me dei conta que não havia perguntando o nome daquela “princesa do sexo” e do quanto eu queria reencontrar com ela novamente. Ela me disse que era Amanda, e peguei seu número de whatsapp. Assim que saímos daquele lugar, entramos na claridade, vimos que o estrago era ainda pior, minha calça toda manchada do batom dela na virilha, seu vestido todo sujo da porra que respingou nele em contato com o capo empoeirado do carro, sem falar na maquiagem e no cabelo dela, por sorte, logo encontramos as amigas dela ( a fantasia da de policial com uma cara de quem acabou de levar uma gozada bem no olho) e chamamos um taxi para elas. Estou esperando agora pela oportunidade de outras aventuras, em um lugar mais propício a algo bem mais demorado e diversificado.


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Comentários

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muito bom. mamãe só n pode descobrir q gosto dessas coisinhas tb kkkkkk. Ainda sou virgem e pretendo casar assim.

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