Almoçamos pelados. Eu tenho uma tendência nudista desde pequeno, sempre gostei de andar pelado, até mesmo quando está frio. Mas naquele dia ficou tudo mais interessante porque meus amigos me acompanhavam. Enquanto comíamos, Marcos ficou olhando pra mim de uma forma estranha. Ele passou a mão na minha perna debaixo da mesa e até chegou a piscar um olho pra mim. Eu não entendi o que ele queria com aquilo, por isso falei que ia buscar na geladeira um refrigerante que não havíamos tomado ainda. Marcos veio atrás.
Ele me parou na cozinha, passou a mão na minha bunda e falou:
— Que viadagem foi aquela na rede?
Eu sabia do que ele estava falando, mesmo assim perguntei qual.
— Eu ia colocar você para abrir o cuzinho do Alan, cara, e ele ia deixar...
— A gente combinou que não ia rolar...
— E por que não? Não tem nada demais nisso, se a gente até chupa o cu um do outro.
Eu não entendia por que Marcos queria que eu aprovasse aquilo. Se ele queria tanto, seria mais fácil conversar com o Alan.
— Imagina como deve ser apertadinho, quentinho — continuou, — e o tamanho da bunda dele! Deve encaixar direitinho de quatro! Ele vai deixar, cara, eu tenho certeza.
Eu também tinha certeza disso, mas não achei que fosse algo certo a se fazer. Alan deixou claro que não queria dar, medo de doer. A gente tinha vindo completamente despreparado (sem camisinha) justamente pra evitar esse tipo de conversa. Mas Marcos insistiu.
— Não — falei pegando o refrigerante da geladeira.
— Tá bom, mas você me deve um cuzinho. E eu vou cobrar.
O meu piscou de medo na hora. Voltamos pra mesa e o Marcos não tocou mais nesse assunto. Depois que comemos, resolvi que não ia tirar um cochilo porque eu sempre perdia muita coisa enquanto dormia. Porém foi inevitável. Deitei na rede com Alan e acabei dormindo.
Acordei pingando suor, mas não tinha se passado muito tempo. Alan tinha dormido em cima de mim com a cabeça no meu peito. Mexi no meu pau me perguntando por que não havia gozado ainda. Não vi nem sinal do Marcos ou do Rodrigo, eles provavelmente estavam lá dentro. Eu não voltei a dormir, meu celular não estava perto de mim e eu não queria acordar Alan, ou seja, só me restou ficar encarando o telhado da varanda. Estava pensando nas coisas que tinha feito quando escutei barulho de carro.
Quando levantei a cabeça da rede o carro já estava estacionando do lado do carro do Marcos. Na hora eu pensei FUDEU, pensei em sair correndo dali e deixar Alan pra trás, mas o que eu realmente fiz foi sentar na rede, o que acordou o novinho. Ele levantou meio confuso, enquanto isso o cara já tinha saído do carro e vinha em direção da casa. Fiquei ali esperando e sentindo minha cara pegar fogo.
Então eu o reconheci: era o dono do sítio, já tinha visto foto dele no facebook, mas só conversamos pelo telefone. Quando ele viu que estávamos pelados, ele parou. Ficou com uma expressão de "que porra é essa?", depois fechou a cara.
— Tudo bom? — ele disse. Eu só acenei a cabeça, minha mão cobrindo meu pau. Eu nem ousei olhar para o Alan em pé ali do lado. — Desculpa incomodar, mas preciso da chave que passei para o seu primo — foi meu primo que me ajudou a alugar o sítio e me passou a chave — porque preciso pegar um negócio no quartinho ali dos fundos.
Levantei e disse que sem problemas, eu ia lá pegar. Não ofereci para ele me seguir, porque eu estava pelado. Ele ficou encarando enquanto eu entrei pela porta da varanda, Alan correu atrás. Cheguei no quarto onde tínhamos colocado todas as nossas coisas e lá peguei a chave. Rodrigo estava na cama de casal mexendo no celular, Marcos devia estar no banheiro.
— O dono do sítio tá aí — falei.
— Ele viu a gente assim — disse Alan, procurando na mochila dele alguma coisa para vestir.
Eu coloquei uma bermuda que vi no chão, nem sei de quem era, e fui lá entregar a chave. O dono do sítio foi lá no quartinho, mas pra minha surpresa ele começou a conversar comigo, por isso tive que ir junto. Ele me contou que já alugou o sítio pra muita gente, inclusive para filmarem um filme pornô. Pediu para não deixarmos camisinha jogada. Ele não xingou nem nada, mas o tom de voz dele era bem sério. Eu sei que ele deve ter olhado pra bunda gostosa do Alan quando fomos pegar a chave.
Ele foi embora e nós quatro rimos muito daquilo. Mas no fundo eu estava preocupado com aquilo, porque ele poderia contar para meu primo. Acabei esquecendo aquilo porque Marcos propôs que fizéssemos uma última brincadeira antes de ir embora.
Marcos deitou na cama e puxou Alan. Eu tirei a bermuda e deitei com eles. Rodrigo veio por cima de nós três. Ficamos esfregando nossos corpos desse jeito e nos beijando sempre que víamos uma boca perto o bastante. Dessa vez eu beijei o Marcos como se deve, com bastante língua. Fiquei com a rola dura de novo, pela enésima vez naquele dia, e eu queria gozar de todo jeito e tinha que ser na boca de um dos três.
Rodrigo foi o primeiro a começar a chupar. Alternou entre nós três, depois foi a minha vez. Chupei principalmente o pau do Alan, porque eu tinha a impressão que ele foi o que menos ganhou boquetes ali. Marcos adorou o que eu fiz nele, bem babado. Teve uma hora que ele falou no meu ouvido que queria gozar na boca do Alan. Eu tive a ideia de nós três fazermos isso com o novinho, fazer ele provar nossa porra.
Sem combinar, Rodrigo foi o primeiro a fazer isso: Alan estava chupando ele bem gostoso, os dois deitados, até que os gemidos aumentaram e Alan tirou a boca da rola e cuspiu gala. Rodrigo gozou tanto que ainda deu para molhar a barriga dele toda com os últimos jatos. Eu estava com muito tesão, queria gozar também. Aproveitei a boca gozada do novinho e coloquei meu pau, sem dar tempo dele pensar, e comecei a foder. Marcos se aproximou, segurou a cabeça dele e me beijou. Eu não demorei muito e enchi a boca do Alan de porra.
Alan reclamou, disse que era para avisar quando estivéssemos gozando. Reparei que ele engoliu um pouquinho e o que escorreu ficou agarrado na baba. Estava ofegante. No momento seguinte em que gozei, minha vontade era sumir daquele quarto, descansar. Mas fiquei ali por curiosidade, queria ver o Marcos gozando na boquinha do Alan. Quando estava perto de gozar, porém, ele tirou da boca e esporrou na carinha do Alan. Foi na testa, no cabelo, no raiz, na orelha, depois começou a escorrer.
Meu tesão voltou na hora, não tinha coisa mais gostosa do que aquela carinha toda suja de porra. Apesar de achar meio nojento, lambi a porra do Marcos que escorreu para a bochecha do Alan. Marcos adorou aquilo. Alan gozou em nos três de joelhos, mas nos nossos peitos. Depois disso, deitamos e ficamos um tempo lá descansando. Acabei mamando o pau do Alan de novo, queria devolver o prazer que ele me deu, mas ele não gozou uma segunda vez. Tomamos banho os quatro juntos e fizemos um vídeo extremamente comprometedor de nós quatro brincando.
Só fomos embora quando anoiteceu. Antes de descer do carro, dei um beijo no Alan e no Marcos (Rodrigo já tinha descido). Eu cheguei em casa transformado, sem saber o que fazer. Fiquei um tempo sentado no sofá pensando no que tinha acontecido, depois decidi que queria escrever sobre isso. Depois desse fim de semana nós não combinamos de sair os quatro juntos e transar, mas eu confesso que estou com vontade de chamar só o Alan para uma noite em um motel, ou algo parecido. Temos uma viagem marcada para fim de dezembro, só nós quatro e as namoradas, Salvador talvez, com o intuito de repetir o que fizemos nesse sítio (sem as namoradas dos caras saberem, é claro). Quando isso acontecer, prometo escrever cada detalhe e postar aqui em forma de contos.