GALERA, queria pedir desculpas pela demora. Tô até os cabelos da cabeça de trabalho da facu. Iria postar quarta, mas fiquei sem net, ontem não deu porque fui pro show das Coleguinhas que teve aqui, aí já viu né. Não demoro por querer, entendam. Queria agradecer a todos que lêem, tantos os que comentam como somente os que acompanha pela surdina. Cês são tão lindos ♡
Geomateus: Muito obrigado :)
Digos2: Desculpa pela demora. Não faço por mal. No começo eu postava todo dia, mas achei que teria tempo... agora não mais. Espero que curta esse. :)
Tay Chris: Então, conheci a CDC nesse mesmo dia em que fui assistir Jogos Vorazes em 2012. Me apaixonei pelo conto do Matheus909. Aí sumi daqui uns dois anos e voltei agora. Aí quando voltei li o "Meu macho, meu amor", e me vi viciado de novo em contos e tomei coragem em escrever minha história. André aparece, só que muiiiito depois rsrs. Grande abraço e beijinhos.
Ivy SB: Opa, bebibas 0800. I like. Olha que já fui pro mato, mas nunca me aconteceu isso de coceira. Só una vez que deu uma alergia em Caio por causa da folhagem. Eu gosto de selvagem, mas meu preferido é aquela transa demorada e calma. Sabe, aquelas que começam serenas e depois mistura selvageria, ternura e amor... essas ae. Desculpa pela demora, mas já viu né, estou que nem você com relação à facu. Beijos.
Tozzi: Sinto faltas suas também :'). Olha ae, postei antes de sexta hehe. Obrigado pelo carinho e grande beijo e abraços, Tozzi *-*
Targaryen: Se me morder terei que tomar vacina contra a raiva depois? haha zoa. Cê tem que idade? Pergunto isso pra todo mundo aqui, sou meio estranho haha, mas conhecer vocês é tão bacana. Me diz, seu crush parou de lhe ignorar? Olha olha heim. Forte beijo e grande abraço de um Stark gélido.
Martines: Sumiste, moço. Obrigado :)
Helloo: Também amo os filmes e livros. Katniss é minha diva hehe. Pois é, paro nas partes melhores, sou um cretino kkk. Beijos e abraços. Ps: tbm não vejo nenhum brema, mas geral tacha como sendo algo adolescente. Eu nem ligo huem
ATREVIDINHO: Curto HP sim, afinal é uma das maiores sagas da história. Qual o problema? Heim! Heim! Potterhead aqui, visse ù_ú KKK, zoa. Cresci com HP, é minha juventude, amo de paixão mesmo pq foi através de HP que tomei gosto pela leitura. Até hoje espero minha carta :/ Mas eu curto tantas outras sagas, só não tenho paciência para algumas. Nada contra nenhuma. Você deve curtir PJ heim? Grande Abraços.
Vi-nícius...: Obrigado, e volte sempre :)
ale.blm: MAAAARCOS. Ops, é Marcelo né. Mó mentiroso você. Sdds suas também, da sua inveja pelo meu estado hue. Mano, nem falo besteira, sou mó cheio de conteúdo intelectual. Espero que cê esteja bem e ah... minha mãe costumava me bater com galho da goiabeira :( Abraços por trás, mano. Fique bem.
♥♦♥R♥¡♥R♥¡♥♦♥: Adoto. Onde assino?
Pablo Rick: Sou lisinho #chore. Mas eu queria ser peludo, pelo menos no peito. Acho tão macho e bacana. Barba também, tá na moda né? Eu tiraria a minha barba com prazer, amo barba rs. Dia 3 vou postar de novo, por você. Fique tranquilo. Mesmo porque hoje tem mais um que faz niver e que prometi fazer uma dedicatória. Acho que vou começar a cobrar de vcs u.u haha. Eu falo, e muito. É bom que sou comunicativo. Também tô no tempo de prova e cê sabe né, trabalhos e mais trabalhos. Enfim, abraços e beijos.
loirinha25: Opa, muito obrigado. Mais uma do time das meninas aqui. Cruzeiro é raça. Raposa até o fim hehe. Obrigado pelo carinho, grande beijo e fique bem.
prireis822: Caio tem parentes em Betim, Montes Claros, BH e Barreiro. Fui em todos e amo minas. Ouro Preto é minha paixão. Você é de onde aí de minas? Percy eu gosto, mas acho muito infantil, gostei do primeiro livro e do último, embora o final tenha sido bem previsível. Curto leitura adulta também, George Martin, Tolkien, G. Orwell, e tantas outras. Li tantos livros na vida, se pá acho que passa de mil haha. Enfim, grande abraços e valeu pelas dicas de leitura, mas agora estou muito sem tempo, quando eu ficar livre cê manda lá, ok. Beijos e fique bem :)
Jardon: Pra HP não se tem idade. É para sempre, mano haha. Não tem brema nenhum curtir mesmo com idade adulta já. Tipo eu, espero minha carta de Horgwarts até hoje :/. Maze Runner quem gosta é Caio, é viciado, eu só assisti o filme e achei bastante incrível, vou ver se leio os livros de Caio, ele me contou o final da saga na maior cara dura, mas também, foi meio vingativo pq eu tinha contado o final de Divergente, sobre a mina lá morrer haha. Enfim. Grande Abraço e desculpa a demora ♡
Irish: Ricardo talvez seja uma surpresa hehe. Abraços e brigado pelo carinho.
afonsotico: Eu vou fazer um capítulo com uma dedicatória ao Matheus, pois eu o acho o escritor mais foda aqui da cdc. Até hoje espero o conto dele terminar, e olha que acompanho desde 2012 quando ele parou. Enfim, torço pela volta dele e espero que nada de ruim o tenho acontecido. Abraços cara.
S2DrickaS2: Qual o problema com HP? Jesuis, vou queimar vocês vivos ù_ú kkkk O R.Ribeiro fez aniversário ontem, Dri! Vamos pedir as fatias de bolo nossas heim. Nunca joguei no jogo do bicho, nem sei como é. De bicho basta eu, um veado. Gosto de abusar dos outros, principalmente financeiramente, ou fisicamente hehe. Abraços coletivos nus tem um nome: suruba. Eu sou compromissado, você tem marido, Ribeiro eu não sei, então não podemos ter esse Abraço nus :( Grande abraço (vestido) e fique bem Dri.
LUCKASs: Valeu, mano. Brigadão.
Hogu: Vou parar meu conto para você continuar o seu, eu não li, mas lerei - caso eu goste, não concluo esse aqui até você por um final no seu. Olha que sou possessivo. Leia os livros de Jogos Vorazes, super indico. O conto do Primo Brutamontes, um dos mais fodas que já li, pelo nosso eterno Matheus. KKK Fórum geral, quero nem imaginar, pois uma coisa que sei fazer bem é desviar o foco de qualquer coisa. Cara, Abraços e fique bem :)
Bruns: Amo kaiak, cê sabe. Quanto aos elogios, obrigado. Você é muito gentil falando a verdade hue. Vamos sim, já está tudo programado pra gente ir. Vou arrastar o Caio conosco e trate de fazer o mesmo com o seu crush. Somos uns tributos, saca? Potterhead aqui, cara. Vamo tacar uns avada nesses troços ae. Flw, hobbit.
R.Ribeiro: Sei que estou atrasado, mas... PARABÉNS PRA VOCÊ, NESSA DATA QUE FOI, MUITAS FELICIDADES, NESSA CARA DE BOI. Quero meu bolo, seu cretino. Tento ser breve tbm nos coments, mas nunca consigo. Sou um tagarela. Não sou pervertido, não de dia. Ah, Rômulo, dorei teu nome. Tenho um "broder" que tem esse nome e chamo ele de Rôh. Rôh.Ribeiro. Mais uma vez, felicidades, saúde, dinheiro - para custear meus luxos no nosso encontro -, muitos boes, amor e mais amor. Parabéns♥♥♥♥♥♥
kel3599: Desculpa a demora. Não faço de propósito. É que estou com o time reduzido, mas sinto uma falto do cês quando estou longe. Assistiu o filme? Gostou? Me diz aí. Abraços e fique bem. Ps: É real.
Doce Anjo Do Amor: Olha, jogos eu fui um pouco viciado. Gosto mais dos de terror, terror psicológico. Joguei Outlast mês passado, um puta jogo, recomendo. Filmes são minha paixão, principalmente os complexos. Enfim, abraços a você e se cuide, Anjo ;*
Bru_Almeida: Vibe eu conheço desde 2009. Mas se popularizou em 2013 se não me engano, mas eu já usava muito antes. Desculpa por ter parado alí, eu sou mal mesmo haha. Espero que curta essa DR :) Beijinho e abraços carinhosos.
FASPAN: Pow, mano. Até lacrimejei aqui com suas palavras. Conheço o conto do Vinicius, tenho uma certa noção onde tudo se passou e tem lugares onde ele foi (pelo que li no conto dele) que eu também fui haha. Realmente o conto dele é incrível. Quanto ao meu, é muita gentileza sua. Pois é, tem gente de mais do Pará aqui heim, que Jesus. Como assim pessoas mal intencionadas? Caio e eu estamos juntos sim, valeu pelo carinho. Desejo tudo bom a você. Beijos e abraços. Fique bem.
junior21: Livro? Não né. Mas pretendo um dia ser escritor... Sério mesmo. Vou ver se vou pra Londres pra estudar literatura inglesa e se pá lançar uma caralhada de romances haha. Não tenho notícias do Matheus, tudo leva a crer que algo ruim aconteceu com ele, mas sempre tenho fé de que ele está bem e voltará pelo menos pra dizer que tudo está de boas com ele. Vamos orar juntos? Cê é mais louco que eu kkk, adoro você, mano. Ele não estava fedendo a peixe u.u Abraços e fique de boas :)
Querido606: Mó obrigado. Adoro você também, mano. Apressado? Sei como é isso. Todo mundo anda meio sem tempo heim. Jesuis. Forte abraço à você :)
Monster: Eu sou um Tributo do Distrito 7 (madeira), pois gosto de pau e sou cara de pau haha. E você? Verdade, os filmes passam uma sensação maravilhosa com seu enredo, principalmente os livros passam. Distópias são as melhores, outra que amo é 1984, um livro pra lá de épico e histórico. Foi com esse livro que tirei nota boa no Enem 2011 hehe. Grande abraço :)
lippe17: Olha, algumas adaptações de HP são meio que sei lá. Uma três são fantásticas, mas outras me deixam triste. Não assisto muita novela não kkk, pudera eu ser contratado pela globo hehe. Jogos Vorazes é incrível mesmo e quanto a Ricardo, bom vamos ver o que realmente ele é rs Bejos e fique bem.
matt777: Voltou, cretino u.u O que houve com seu outro nick e com você? Ta fugido da polícia? Abraços e fico feliz que tenha voltado. Welcome, my friend :)
behBr<3: Opa, fiquei curioso, posta sua história aí, cara. A lerei com prazer. Ruim quando acaba e a gente ainda ama heim, lembra a música Someone like you da Adele, música que me faz suar os olhos, assim como aquela deusa que ela é. Bom, espero que você esteja bem e superado esse amor. Amores vem e vão. Deixa ficar quem quer e deixa ir quem muda kkk. Forte abraço :)
Lek18: Sumido. Ta devendo mesmo uma resenha. e você, como está? Tudo em paz? Espero que sim. Beijos heteros e abraços heteros a você :)
LUCKASs: Então, fiz o Enem e tirei uma nota ótima, mas deixei pra prestar o vestibular so no meio do ano. Aqui no conto não prestei ainda, tendeu? Flw :)
LC..pereira: Você muito gentil, como sempre ♥
adriannosmith: Ele sabe da existência do conto, mas disse que não quer ler nada. Não ainda. Ele disse que se sente meio exposto, frescura isso sim. Espero que ele goste quando lê-lo hehe. Beijos :)
Jhoen Jhol: Acredito que sem o apoio de Caio eu estaria no fundo do poço por conta do meu pai. Mas eu sempre fui firme, gosto de ser alegre e de alegria, pode o mundo ruir na minha cabeça que eu sempre vou manter a calma e até tirar sarro da situação. Minha vibe é da zoeira hehe. Amigos dele já deram em cima de mim, e vice-versa. Nunca dei bola pra eles e Caio tampouco. Você está triste com o quê? Abraços cara. Tudo de bom.
Malévola: Também amo vocêde ♥
Mr. John: Sou teimoso mesmo. Não gosto de Faustão, ele é um ícone da tv e tals, mas sei lá. Nem tenho paciência. Amo meu sogro. E esse Enem foi moleza, nem vem. E essa redação, só concordar com algumas opiniões das feministas e pronto haha. Teve muito neguinho engolindo sapo para tirar uma nota boa heim. Chegou em casa e pôs umas formigas no microondas ao menos? (os fortes entenderão) Abraços macho ;)
isabela^^: Opa, mais uma menininha. Obrigado pela sua gentileza e espero que curta esse :)
Chele: Quem sabe role uma versão Caio heim caso ele resolva contar a mim detalhadamente, vou falar com ele. O mundo as vezes nos sorri haha. Desculpa parar nessa parte, não foi minha intenção. Mentira, foi sim kkk. Curiosa você heim. Abraços, querida. Fique bem.
jardelficfic: Olha, eu estou mais do que ansioso. O final vai ser foda heim, pelo que vi nos trailes com todos aqueles pods e tudo mais. To pra não me conter de ansiedade. Tadinha de Prim, mas fazer o quê né. Não tenho blog nenhum, nem sei como é issae e nunca me interessei muito hehe. Cara, muito obrigado pelo carinho. Abraços e que a sorte esteja com todos nós hehe.
VAMOS AO QUE REALMENTE IMPORTA.
Caio estava lindo com a roupa de pesca e eu sabia que o mesmo sabia que de alguma forma era Ricardo com quem me encontrei no cinema; o cara que ele não ia com a cara de jeito nenhum. Depois da boate, depois daquele triste episódio onde Caio quase me batera devido ao seu descontrole, depois da nossa DR em cima da minha cama - com Lise ouvindo tudo -, depois disso tudo o Ricardo ainda fora assunto entre nós dois por uns tempos. Certo dia - umas semanas antes de encontrar Ricardo no shopping - Caio dissera ter visto ele numa farmácia e se segurou para não bater nele. Bem, ao menos ele foi franco e disse isso à mim: mas não bati nele, falou Caio, por que eu tenho consideração por você, amor. - Eu ouvi aquilo e argumentei sobre o real motivo de Caio querer bater no cara.
Eu: Violência gratuita? Pra mostrar que você é o machão? Pra quê bater nele? Ele já pediu desculpas a nós dois, sabia?
Estávamos indo para não lembro aonde no carro dele e estávamos tendo essa conversa. Caio falou: Mano, eu não gosto dele e pronto. Isso explica o bastante, mermão. Quando alguém rela mão em mim, é para sempre que eu marco a pessoa.
Eu olhei para o lado e vi as árvores passando rápido pela gente: Seu pai mesmo falou que se tu se meter em confusão, ele vai é te atolar mais na cadeia - lembrei a ele esse fato, o mesmo resmungou algo ininteligível. Mordi o lábio e hesitante falei. - Sabe que não precisa ter ciúmes né?
Caio encostou o carro abruptamente, me encarou e falou calmo: Olha, eu não estou com ciúmes. É que tudo naquela bosta de cara não me agrada. E eu não quero você perto dele, mano.
Eu ri irônico: Vamos comprar minha coleira agora para você me prender e me restringir?
Caio: Vai te fuder, Fernando. Só quero o que é "meu" longe daquele idiota.
Eu: Olha, nem sei o porquê dessa conversa. Eu nem lembrava do cabôco lá. Tu que vinheste com essa baboseira... (ele ia me interromper e eu levantei um dedo) deixa eu terminar. Xiu. Então, não precisa de pitch, é só que parece que o loirinho virou boiola.
Contei minhas suspeitas rapidinho e ele ouviu. Disse que possivelmente o cara devia ter virado gay, por isso o motivo de desculpas e tal. E logicamente o cara deveria tá passando por uma barra e precisando de ajuda: Tá, agora tá na moda virar gay? Basta apanhar de uns dois e na primeira lua cheia você se torna um? Foi isso que aconteceu com ele? - Caio falou cético.
Eu: Ah, mano. Cê é muito otário. Eu uso a gente como exemplo e se mudamos, claro que qualquer um pode mudar radicalmente.
Caio ligou o carro e voltou a dirigir: Não somos qualquer um. E além do mais já nutríamos algo fazia um tempo.
Eu: Mas que explodiu com um beijo bêbado. E se o cara estiver precisando de ajuda eu quero ajudar. Ah mano, que 'rap' mais chato esse teu com o leke lá.
Caio: E pra quê, heim? Pra quê ajudar um babaca que cê nem conhece direito?
Ele tinha me pego. Só que eu falei sem pensar: Por que ele me lembra um pouco você.
Realmente. Depois da boate, percebi que Ricardo era que nem Caio depois que me deu o beijo no seu quarto; estava gentil de mais, meio confuso de mais e passando por uma barra interior, contudo tentava transparecer naturalidade e seguir a vida se escondendo do que realmente o assolava. Eu sentia isso em Ricardo, e ele me lembrou muito Caio também na praia. Embora Caio nunca tenha ofendido alguém por sua sexualidade. Ricardo passou imagem de petulante e confiante, o tipo que gostava de briga, assim como Caio. A diferença era que Ricardo era de fato um tremendo babaca. Porém, na delegacia eu sentira ele apreensivo com algo. Eu sentia que ele queria falar algo, mas não falara. Caio ao ouvir aquilo parou o carro abruptamente de novo e me encarou.
Caio: Eu pareço com aquele boiola?
Eu suspirei: Não fisicamente. E eu sei que você nunca discriminou ninguém, mas pow... ele está confuso. Eu sei que tá. Faz assim, esquecemos ele. Eu não vou atrás dele, e sei que ele nem atrás de mim está. Mas se eu topar ele na rua não vou ignorá-lo. Belém é um ovo.
Caio: É, vamo deixar ele pra lá. Com os problemas dele fodendo ele.
Eu: Tu não gosta dele mesmo heim.
Caio: Nem um pingo. Não confio naquilo.
*
No nosso apê eu olhava Caio com cara de "vai-ter-dr".
Caio riu e perguntou: Quem era o cara?
Eu ri nervoso: Ué, era um amigo. Qual é, Caio? Que vibe de ciúme é essa?
Caio me olhou sério e ficou de pé me encarando: Quem era, Fêr?
Eu hesitei, mas falei: Era o Ricardo.
Caio: Você foi encontrar ele?
Me sentei na cama e inspirei e expirei. Inspirei novamente: Foi por acaso e conversamos umas coisas. No fim eu estava certo, ele é gay.
Caio me encarou sério: Por que tu não ignorou ele?
Eu: Tu me conhece, amor. Não faço isso. O cara está passando por uma barra mesmo.
- Mano, o cara disse que é mó viadinho não disse? Então adivinha quem ele está afim? Ta na cara, zé.
Eu já puto: Mas eu não to afim dele e nunca estaria. E se ele disse que é por outro pra quê vou ficar pilhado achando que o cara quer me comer?
Caio: E eu? Quê que tu quer que eu pense ao saber que meu namorado tá de conversinha com aquele escroto, mesmo sabendo que já discutimos por causa dele?
Eu: Discute de babaca que tu é.
Vi Caio fechar o punho direito e estreitar os olhos: O que um namorado, no caso eu, pode pensar do outro que fica de papinho com outro cara?
Dessa vez foi eu que fiquei de pé. E encarei Caio por uns dez segundo. Ouvia somente a tv onde passava uma reportagem no Fantástico sobre uma novela chamada Br Brasil... ou avenida, algo assim, que estrearia no outro dia. Falei frio: Cê acha que to te traindo?
Caio falou rápido: É a impressão que passaria pra qualquer um. Eu saio de viagem e você se encontra justo com o filho da puta que eu tenho sede em bater.
- Eu perguntei, caralho, se tu acha que tô te traindo?!
Caio inclinou o rosto para colar no meu desafiador: E eu falei que é a impressão que passa.
Eu fui até a porta e a abri: Vai embora, sai do meu apê! Agora!
Caio me olhou incrédulo: Cê ta me expulsando?
Eu: O apê é meu, expulso quem eu quiser, inclusive babacas como tu que fica aí achando um monte de bosta. Sai, não ouviu não, porra?
Caio foi até a porta e a fechou bruscamente, se aproximou de mim e falou: Não vou pra lugar nenhum, ô viadinho. Eu fico porque ainda não terminei a conversa.
Eu: Não tenho nada pra falar. Já que te traio com Deus e o mundo! Talvez quando tu sair eu ligue pra uns 4 caras para virem pra cá me enrabarem.
Caio: Fernando, você é um otário.
Eu empurrei o peito grande dele: Sou otário por quê? Só porque troquei ideias com o cara lá. Heim (dei outro empurrão nele) é isso. Pensa que sou uma putinha é, brow?
Caio: Hey, calma ae.
Eu já puto de raiva: Fala, é isso? Pois me respeita que eu não sou nada disso!
Fui empurrar ele outra vez, Caio me imobilizou rápido que nem tive tempo de pensar como fizera aquilo, seus braços me abraçaram forte e eu estava de costa para ele, não era um aperto forte, mas me prendia bem: Calma, Fêr. É só que eu não gostei de saber que você estava com ele. Esquece o que falei sobre trai...
Eu: Me solta (tentei me soltar), me solta caralho!
Caio: Calma, uow. Brabinho heim.
Eu: Mano, vou quebrar essa tua bosta que tu chama de cara.
Caio: Para de se deba-ter, pa-para - eu me sacudia feito um peixe para me soltar do seu abraço. Então ele apertou mais firme e senti a real força Caio, os braços grandes dele souberam me imobilizar bem. - Calmou?
Eu: Vai pro inferno.
Ele: Olha... é que eu fico grilado quando... eu fico enciumado mesmo. Veja bem, ele é todo bonitinho e tenho medo.
Eu parei de me debater: Medo de quê? Ah, já sei. De que o cara termine o que começou na praia e bla bla bla.
Caio me soltou e me virou para que eu encarasse ele: Não é isso. É que tenho medo de que você se interesse por ele e me deixe.
Levei uns segundos para entender e ver lógica naquilo. Encarei ele por um tempo: Tu não confia no teu taco não, porra?
Caio riu sem graça: Sei lá, Fêr. É que talvez o cara tenha mudado memo e queira você. Sabe, tu é um cara apaixonante.
Eu ergui as sobrancelhas e caí na risada: Apai... apaixonante? (Risada) Taquepariu, Caio - eu ria ainda mais. Eu era eu, normal, simples, mas apaixonante? Pelo amor né. - Sério que to ouvindo... isso?
Caio: Porra, mano. Estamos numa dr. Quer parar de rir.
Me controlei o suficiente para falar de forma coerente e disse: Mano, para de neura. Quer saber, pode pensar o que tu bem quiser. Eu não to nem aí. Só sei que não te traí e jamais vou fazer isso.
Caio: Por quê?
Eu me aproximei dele e falei: Eu já disse que não vejo outro homem como vejo você. Se caso a gente terminar um dia, talvez eu volte pra minha vida heterossexual. Parça, eu só tenho olhos pra ti, mas só que tenho minhas amizades.
Caio: O merdinha lá já é amigo?
Eu: Não amigo, mas e ele tá passando por uma barra e eu vou ajudar ele... goste você ou não!
A briga já estava terminada quando vi Caio arriar os braços e fechar os olhos, como se reunisse toda a paciência do cosmo: Olha, tudo bem. Não vou mais brigar por isso. E me desculpa pelo que falei. É só que eu não gosto dele mesmo.
Eu cheguei mais perto e colei meu corpo ao dele, passei as mãos no seu peito e fui descendo até seu abdômem, depois minhas mãos foram envolvendo sua cintura e estavam na parte de trás da sua costa, bem acima da sua bunda. Puxei o corpão dele ainda mais contra o meu e falei: Amor, amo só você. Sou teu e de mais ninguém. Para de onda, mano.
Fui chegando a boca no seu queixo que tinha uma leve barbinha nascendo e eu amava abocanhar aquela parte do seu corpo. Meus lábios se fecharam em torno do queixo de Caio e ouvi ele soltar um arquejo e seu corpo inteiro tremer. Ele fechou os olhos e falou: Também sou só teu. Me deixa tomar um banho e ahhhh...
Mordi de leve seu queixo e senti o pau dele já pulsante debaixo da sua calça. As mãozonas de Caio esfregaram minhas costas e notei que elas estavam menos ásperas. Caio tem as mãos ásperas, como se fosse duas lixas, mas alí, estavam macias. Logo lembrei que ele estava numa pescaria, e que talvez tivesse as deixado assim, macias por conta do grande tempo na água. Falei manhoso: Mané, banho. Te quero bem sujo mesmo.
Não sabia de onde, mas queria mesmo Caio bem homem, bem macho, bem sujo. Corri pro ar-condicionado e desliguei-o. Queria meu homem suado. Caio me olhou com estranheza e logo voltei a beijar ele fervoroso, querendo ele em mim. Então ele se entregou e quando ele fazia aquilo eu sofria um pouco. Seus braços me abraçaram forte e prensou meu corpo ao dele numa força ávida e cheia de paixão. Ele tirou minha camisa e me olhou por um momento, meio que me avaliando; eu tenho medo de perder esse corpinho, ele falou e meteu a boca no meu peito mordendo ele de leve, mas com selvageria. Suas mãos ainda estavam alisando minhas costas e ele fechou elas ainda mais, me puxando para sua boca feroz. Eu acariciava os cabelos dele e delirava de prazer ao sentir aquela boca máscula ansiosa pelo meu corpo, pela minha carne. Caio fazia uns estalidos com a boca e foi subindo pelo meu pescoço até encontrar meus lábios, e senti sua língua grande e áspera brigar com a minha, era uma luta deliciosa e voraz. Ele arranhou minhas costas e depois sua mãos foram até minha bunda e o aperto forte e costumeiro me fez gemer de tesão. Ele tirou a jaqueta e vi que já estava suando. Ótimo, queria ele todo suado, queria sentir o sabor salgado daquele corpão.
Caio sussurrando: Deveríamos ter mais discussões, se toda vez acabar assim.
Eu ri falei meio que com a boca na dele: Cala a boca.
Tive dificuldades em desabotoar minha calça e Caio me ajudou. Puxei ela pra baixo e a tirei ficando só de cueca. Com toda a força possível, empurrei aquele mondrugo de homem até a cama (a nossa outra cama king size box, porque a que quebrara já não dava mais conta), conduzi ele até lá de forma lenta, com nossas bocas ainda coladas, e fiz Caio sentar. Ele me olhou desejoso enquanto de pé eu me livrava da minha calça que ficara presa num dos meus pés. Cheguei perto e ele me agarrou e começou a chupar minha barriga de forma bruta e faminta, claro que na hora eu esqueci meu nome e dos meus reais propósitos que era sentir o corpo do meu macho sujo de suor. A boca dele explorava cada parte do meu abdômem/barriga dando uma mordinha alí e aqui. Parei seu gesto pegando ele pela sua cabeça e colando mais uma vez a sua boca na minha. Empurrei-o e ele ficou meio deitado, meio sentado, com os braços apoiados na cama e com cara de tara. Fiquei sentado em cima dele e mordi seu pescoço suado, o sabor da carne dele com o do suor me deixou ainda mais excitado. Mandei-o deitar e me deixar no comando, obediente, ele deitou e pôs as mãos em baixo da cabeça e fechou os olhos rindo de prazer. Fiquei de joelhos em cima dele e olhei aquele corpo branco cheio de pintinhas, embaixo de mim eu sentia o mastro dele duro e quente, pulsado com vigor. O calor no quarto já era bem nítido e logo Caio estava molhado em bicas, com sua transpiração eu senti seu odor de macho exalando o lugar, aquele cheiro peculiar de suor que todo homem tem, e aquilo me deixou com um tesão ainda maior. Inclinei-me para ele e lambi seu queixo novamente, suguei algumas gostas de suor junto com a chupada, desci pela extensão do seu pescoço e mordio de leve arrancando suspiros do meu lekão. Fui até o ombro dele e desci mais até sua axila esquerda, os cabelos de lá estavam grandes e molhados de suor, senti o leve aroma de desodorante com suor e abocanhei aquele ninho de cabelos. O bom era que Caio não tinha cócegas alí naquela área do corpo e por isso eu pude chupar à vontade seu sovaco suado que tinha um gosto salgado, alguns cabelinhos ficaram presos na minha boca, mas não me importei. Depois fui, sem descolar a boca um segundo do corpo de Caio, até o peito forte e grande seu onde se encontrava uma notável aglomeração de pelinhos os quais tratei de limpar todo o suor que escorria. Me demorei nos seus mamilos e logo fui bem pro meio do sei peito onde os pêlos eram mais concentrados, Caio gemia e eu sentia seu corpo tremer a cada segundo.
Ele falou: Fêr, vou guentar mais não. Quer me matar? Vai logo, chupa minha vara vai.
O cabelinhos do peito terminavam bem no seu diafragma e recomeçava do umbigo para baixo, até chegar na virilha. Desci lambendo seu corpo até o umbigo e lá meti a língua e ele se retraiu, alí ele tinha cócegas. Fiquei de joelhos na cama ao seu lado e tratei de desafivelar seu cinto e depois abri seu ziper. Puxei a calça dele para baixo e deixei-o somente de cueca box. Passei o nariz no tecido sentindo o cheiro por um tempo e depois chupei o pau de Caio sob a cueca e ele gemeu alto. Vi que estava melada bem onde a cabeça da pica dele estava e tratei de limpar com a boca. O gosto do pano com o do pré gozo dele era fantástico e logo depois lambi a virilha suada dele, puxando com os dentes a cueca dele para baixo em seguida. O cheiro de pentelho suado que estavam guardado por um tempo, invadiu meu nariz. Era um odor bom, bem mulambento e extremamente delicioso. Puxei a cueca o suficiente para que somente a cabeça da rola dele pulasse para fora e como babava a pica dele, em quantidades absurdas. Lambi seus pentelhos espessos e volumosos, sentindo o gosto de macho do meu leke na minha boca. Da virilha fui pra cabeçona da sua pica e quando puxei o prepúcio para baixo e sua glande ficou à mostra com ela, veio o aroma de pica guardada (aquele característico quando não lavamos a rola, meio azedo mais ainda sim delicioso), gostava de chupar o pau dele assim todas as manhãs cedo, mas alí estava mais mulambenta pois eu sabia que ele não tinha banhado desde a manhã daquele dia. Chupei a cabeça em formato de cogumelo apontado para cima e o gosto de mijo e rola guardada me deixou alucinado. Caio gritou "putaquepariu" alto e vi ele apetar os lençóis da cama com força. Ele pôs as mãozonas na minha cabeça e forçou ela para baixo, para que eu engolisse o que podia. A bicha pulsava na minha boca e eu olhei pra ele e vi ele ficar vermelho de tesão e soltar uns grunidos ininteligíveis.
Chupei o que pude e puxei sua cueca, mas antes dei uma cheirada nela pela parte de dentro e lambi onde estava melado da gala de Caio. Depois voltei pro pau do meu garoto e massageei suas bolas fartas e cabeludas enquanto mamava bacana aquele mastro. Caio suava feito um louco e eu estava molhado também, minha boca foi da base da virilha até sua coxa e fui lambendo e cheirando aqui e acolá, mordia com vontade alguns lugares e quando dei fé, já estava nas suas panturrilhas. Caio estava de meias ainda e logo vi meu novo alvo; seus pés. Caio não tinha chulé quando tirei elas, ele sempre higienizava bem seus pézões, entretanto naquele momento, os mesmos estavam suados e brancos de mais devido ao tempo dentro das botas. Chupei os dedos dele e Caio me encarou enlouquecido quando me viu abraçando as pernas dele junto ao meu corpo e chupando um pé e depois outro. Esfreguei meu peito/barriga/pau nas suas pernas e sentia os cabelos delas relarem em mim. Eu estava desvairado de tesão por aquele cara, um prazer que eu jamais sentira por alguma cocotinha que já tinha comido... era desejo de um macho por outro. Caio punhetava seu pau e falava meu nome rouco enquanto eu engolia aquelas balsas de pés. Então ele esfregou eles na minha cara e eu deixei, envolveu-os um de cada lado das minhas bochechas e esfregou com vigor. Abri suas pernas e me joguei em cima dele e ele me abraçou forte, o pau dele relava na minha barriga e babava de mais. Suas mãos entraram sob minha cueca e notei seus dedos irem até meu cu, um massageou a entrada e outro tentou entrar, soltei um gemido e Caio abocanhou meu ouvido e mordeu minha orelha com fome. Que delícia era aquilo. O suor dele se misturava ao meu e nossos corpos deslizavam um no outro, senti um tapa na minha bunda e então ele pediu manhoso.
Caio: Calvaga na minha pica, vai amor.
Saí de cima dele e fui até a cômoda pegar o lubrificante. Ele sentou no batente da cama e me olhou safado. Antes de eu empapar a rola dele, o mesmo me pegou e me pôs de joelhos bem na sua frente, puxou minha cueca para baixo e engoliu meu pau sem cerimônia. Senti a boca dele quente dele alojar minha vara e quase que ele engoliu tudo, ele lambeu minha virilha e mordeu os lados dela, depois colocou meu saco na boca enquanto eu batia minha vara na cara sua. Ele pediu pra eu passar um pouco de lubrificante nos dois dedos indicadores dele e a medida que me mamava, suas mãos abririam minhas nádegas e seus dois dedos brincavam com meu buraquinho. Senti um dedo entrar e ficar num vem e vai lento, depois o outro fez companhia. O lubrificante tinha um efeito retardante, o que deixava meu cu um pouco dormente, pelo menos naquele instante. Logo em seguida senti três dedos entrarem e depois 4. Dor? Tinha, mas bem pouca. Eu arquejei quando ele meteu forte os dedos no meu cu com meu pau ainda na sua boca e com isso engoliu ele todo... a cabeça da minha rola foi até a garganta dele e tive que reunir todas minhas forças para não gozar. Ele me empurrou arfando e me olhando safado, falou um "cába gostoso" e pediu pra eu sentar no pau dele que pediu por cu. De costas para sua vara, eu enchi a mão de lubrificante e lambuzei o membro dele, depois fui sentando vagaroso, parando um pouco quando sentia a introdução machucar. Caio pôs as mãos na minha cintura e meio que me guiou para baixo com carinho. Ele suava, e como suava, e eu gemia, como gemia... ambos numa loucura um pelo outro. Então ele deu uma estocada para cima e senti os pentelhos dele tocar em mim, urrei de dor e prazer pois aquela coisa cilíndrica me rasgava ao meio toda vez que me entrava. Relaxei e ele se inclinou para beijar minha boca, ajeitei as pernas e me deixei sentar em cima da jeba dele.
Caio colocou uma mão na minha costa e a outra alisou minha barriga, quando dei fé, estávamos na posição flor-de-lotus e depois de algum tempo nos beijando com a tora dele parada dentro de mim, ele fez um gingado para cima e para baixo e eu ajudei levantado um pouco e sentando na sua pica. Enlacei o pescoço dele e comecei a subir mais e sentar com tudo. Doía bastante, mas satisfazia meu homem e por essa razão, eu gemia apenas de prazer e não muito de dor, embora eu sentisse mais dor e a costumeira ardência. Empurrei ele para que deitasse e ele o fez, então calvaguei na pica dele com vigor. A cama sofria com minhas subidas e descidas e teve momentos em que eu montei nele como se montava mesmo num cavalo. Caio gemia alto e falava " ai, meu Deus" de forma vacilante e fechava os olhos apertando os lençóis. Comecei então a pular na pica dele e com isso eu senti que estava me machucando, ignorei esse fato e continuei. Caio pegou meu pau, que estava meio bomba, e punhetou ele enquanto eu alisava seus peitos cabeludos e apertava eles com forças chegando até a arrancar uns poucos pelinhos. Caio sentou de novo, me envolveu em seus braços e prensou seu corpo no meu quando senti que ele iria gozar. O engraçado era que sempre nas nossas fodas a gente falava poucas putarias, e jamais tratamos um ao outro de forma feminina ou chamando de coisas semelhantes como "minha putinha ou minha vagabunda", naaãm... Não rolava. Caio tremeu quando prendi a rola dele com força no meu cu, fazendo uma pressão forte. Fiz de novo e ele gemeu manhoso e mordeu meu ombro. Meu pau duro, se esfregava na barriga quente e molhada dele e logo senti que também iria gozar sem tocar na minha vara.
Caio: Não guento mais... vou gozar.
Ao ouvir sua voz rouca, eu que gozei primeiro. Veio primeiro um jato bem forte que chegou a atingir seu ombro e logo ele urrou e seu pau cresceu dentro de mim. Caio no orgasmo era violento, cravou seus dentes na minha carne tão forte que quase dei um soco nele, só que em meio ao meu gozo eu nem me importei muito. Senti uns jatos da pica dele serem despejados dentro de mim (não era mito afinal, sentir os jatos de porra no cu) e me senti mole. Caio colou a testa na minha e arfamos ambos, rimos sentados na cama - ele comigo em cima de si.
Caio com o ar pesado: Uau, essa foi louca.
Eu meio que sem ar: Sabe, às vezes acho que nasci gay, e não sabia. Mano, querer transar com um cara suado? Nunca que um ex hetero faria isso.
Ele riu: Acho que agradamos um ao outro, sem rótulos nem nada do tipo. Tu me dá prazer me comendo e dando esse cu. As duas formas pra mim são boas.
Eu dei um selinho nele: Acho que isso realmente seja amor.
Caio: Será?
Eu: Eu acredito que sim.
Caio: Pois eu tenho certeza de uma coisa.
Eu: Qual?
Ele: Que te amo mais que tudo.
Eu: Mais que o Atlético Mineiro? Se assim for, torce pro Raposa agora.
Ele riu: Retiro o que eu disse.
Eu caí na gargalhada. Depois disso, ele me levou no colo (olha) no banheiro e tomamos um banho enquanto conversamos sobre nosso final de semana. Disse do filme, do churras com o André e de Lise estar se engraçando com algum marmanjo e que eu estava com ciúmes disso. Ela era nossa irmãzinha e devíamos proteger ela. Caio contou dos peixes que pegou - um tucunaré enorme e uns tantos outros. Perguntei sobre meu golfinho e ele disse que na próxima tentaria. Saímos do banho e ele pediu pra darmos uma volta. Eu disse que tudo bem, me arrumei rápidão e esperei por ele sentado na cama.
Caio falou enquanto passava um desodorante: Já são meia-noite.
Eu: Hum, é que as horas mudam sabe?
Ele: Ha Ha, muito hilário. Dia 26. Dois meses juntos.
Eu: Pois é. Nem parece heim.
Ele falou: Parece que foi há anos que levei uma garrafada do seu amiguinho Ricardo na praia. Lembra?
Eu cansado: Outra vez ele, Caio?
Caio: Não, amor, relaxa. Só tava lembrando. Nada de mais.
Eu: Mas vem cá, não foi ele que deu a garrafada não quando a gente ia indo embora.
Ele: Foi sim.
Eu: Não, agora que lembrei. Foi aquele moreno bombado, lembra? Era ele que tava com a garrafa.
Lembrei do fato e então algo me incomodou. Mas eu não sabia o que era. Caio falou: É mesmo (deu de ombros) mas nem me importo. Quebrei a cara dele mesmo. O panaca levou 5 murros certeiros pra aprender a respeitar um gay responsa.
Eu: Será que ele se regenerou que nem o Ricardo?
Caio colocou um boné e disse: Se eu acho que nem esse Ricardo ta regenerado porra nenhuma. Mas enfim. Deixa esses bostas pra lá. Vamo, meu lindo.
Ele me deu um tapa forte na bunda quando passei pela porta. Caio não gostava do meu apê no início, mas depois foi se acostumando. Eu não queria um lugar rico e pago por ele, não, e ele respeitava isso. Mas uma hora ele teria o apê "dele" e óbvio que me chamaria pra morar consigo e eu teria que ir. Era certo não era? Eu amava meu cafôfo e faria de tudo pra ficar por alí até onde desse. A cidade estava movimentada naquela noite, fomos pras Estações das Docas (um lugar pra lá de reconfortante) e lá encontramos uns amigos de Caio numa roda de pagode. Era todos PlayBoys riquinhos. Juan, o que tinha me ajudado na boate enquanto eu estava atracado com o viadinho-boca-de-ferro, Pedro, Mário e tantos outros bombados estavam lá. Todos gostavam muito de mim e sabiam do meu relacionamento com Caio e levavam numa boa, claro que faziam piadas sem graça sobre eu obviamente ser a passiva da relação. Lise estava lá, com um carinha gente boa, o qual consenti minha bênção aos dois pelo rolo que estavam tendo. Caio ficou sem camisa depois da 6° breja, e alguns amigos dele o imitava, colocavam a camisa no ombro ou amarravam na cabeça. Eu não estava bebendo porque teria que levar boa parte deles pras suas casas, pois alguns já estavam sem condições de dirigir. Eu era o responsável naquela noite quente.
- Eae. - Falou uma voz meio que enjoada atrás de mim. Percebi que nela havia certa arrogãcia. Olhei pro lado e vi quem era, um cara que eu nem tinha falado e que parecia me encarar toda vez que eu olhava pra ele.
Eu inocente: Alô.
Ele observou: Bacana a tua relação com Caio.
Eu: Hum. É.
Ele: Também sou gay.
Eu ri: Ahh.
Ele: Quem sabes a gente não poderia sair. Te achei maior filézinho.
Eu ri: Na boa, tu não faz meu tipo.
Ele: Pode chamar o Caio. Nós três heim.
Eu: Chama ele você. Quem sabe ele não tope.
Ele olhou pra Caio e disse: Tenho medo dele me bater.
Eu ri alto: Ta certo.
Ele: Vamos, sei que todo gay curte trair. Eu já namorei, mas sempre tive tara pro primeiro que eu via na rua. Isso é normal. Todo cara sente isso.
Ouvi aquilo e fiquei incrédulo: Já pensou em se tratar?
Ele insistiu: Ta se fazendo de difícil né?
Eu não queria fazer alarde nem mandar aquele idiota pro inferno, se não Caio tomaria meu partido e obviamente teria porrada. Falei calmo: Não, cara. Já tenho meu macho, traio ele com ninguém. E vai te fuder que não sou boiola rameiro que nem tu não. Sou um viado de caráter.
Saí de perto dele e fui pra perto de Caio. O cara pareceu ficar com raiva e foi embora. Notei que ele era todo cheio de frescurinha, cabelo escovadinho, roupinha cara, relógio delicadinho... um bichinha no todo. "Todos os viados gostam de todos os machos que vêem pela rua", mas que maluco. Cada um que aparecia na minha vida. A festa rolou mais um pouco e depois foi a vez de deixar a maioria deles em suas casas. Pegamos o carro de Mário, grande e confortável. Eu dirigia e deixei um por um em suas moradias. Levei Caio pro nosso apê e ele estava meio alto e no percurso todo disse que estava em ótimas condições para dirigir. Ele tirou a roupa quando entramos, ficou só de cueca e logo deitou de barriga para baixo. Dei um beijo nele que sussurrou "te amo, parça" e depois dormiu. Deitei do lado dele e fiquei lembrando das palavras daquele cara. De que todo gay sente desejo por qualquer um, que sente tara por qualquer macho.
Eu não era assim. Jesus, como podia existir pessoas tão fúteis assim? Porém, eu descobriria que existia mais gente que pensavam da mesma forma que ele, só que de uma forma preconceituosa e agressiva. E que essas pessoas estavam perto de mim, esperando o momento para expor suas opiniões loucas e radicaisDaeeee, meu povo. Bom, queria dedicar esse capítulo ao nosso amigo R.Ribeiro, que fez aniversário ontem. *Aplausos*. E dizer que ele está um ano mais próximo da morte hahaha. Brinks. Felicidades, brother. E parabéns pra qualquer um que fez aniversário ontem, ou faz hoje, ou fará amanhã. Aos aniversariantes que estão lendo isso, me mandem os bolos seus, ok. Fds chegou, feriadão também, portanto eu quero lhes desejar boa curtição. Peguem leve na bebida heim e juízo. Flw e até a próxima, seus lindos ♥♥♥♥♥♥
Ps: Desculpem os erros ortográficos. Falo muitas línguas estrangeiras e confundo às vezes. Mentira, é porque sou burro mesmo, falo mal o português. Flw.
