Relato muito gostoso. Parabéns.
Quanto tempo perdi - parte 1
Comecei saindo com travestis, ainda adolescente, num tempo em que namoradas não davam tão fácil assim... Fiquei fascinado pelo desprendimento delas, a facilidade com que pegavam nos nossos paus (ou os chupavam). Nossos? Sim! Íamos de bando na única boate delas aqui na cidade. Depois ficávamos tirando o maior sarro da cara um do outro, mas ninguém tinha vergonha nenhuma de voltar na semana seguinte. Coisas de moleque, que não sabe o que quer.
Durante um tempo, não tinha uma vez em que eu não saísse da balada, que nem assim chamava na época, depois de tentar (e nem sempre conseguir) ganhar uns beijos e dar uns amassos nas gurias... E não desse uma passada no final da noite no puteiro, aliás, no "travequeiro". Ali, na pior das hipóteses, eu ganhava uma punheta na faixa, pra dar aquela aliviada na tensão... Às vezes, topava com uma ou outra mais generosa, que pagava até um boquete 0800. Adorava gozar na boquinha delas. Depois dava aquela vergonha, nem curtia ficar olhando a porra escorrendo pelos lábios e rosto.
Um dia, topei na boate com uma que estava a fim de um algo mais... E me levou até o muquifo onde morava. E o medo de encontrar na rua, em plena madrugada, com algum amigo (sem ser aqueles que iam junto, claro)? Era uma mulata de mais de um metro e oitenta, e tinha uma jeba proporcional, bem maior que a minha. Bem que ela tentou me convencer a chupar e até dar para ela... Mas, na minha cabecinha ingênua da época, eu era hétero... Pegar numa pica, nem pensar! Bombei legal o cuzão dela, gozei dentro e tudo.
Aí veio a época da internet, e aquela putaria toda que a gente só via nas revistas ou, no máximo, nos filmes que alugava escondido nas locadoras ou assistia nos cinemas pornô, passou a estar à nossa disposição, na telinha do computador. É lógico que eu continuava curtindo bucetas, as virtuais e as reais também. Mas me pegava direto mexendo no peru vendo bonecas fazendo de tudo nos vídeos... E como eram ousadas! Chupavam com gosto, melhor que qualquer mulher, atriz ou não. Davam o cu com maestria, sem frescura, gemendo com prazer mais que legítimo. Engoliam porra sem nojinho algum.
Mas que nervoso dava quando elas resolviam "virar o jogo"... Porra, pra que aquilo? Aqueles caras barbados, musculosos, sem a menor pinta de afeminados, mamando sem cerimônia nas rolas das meninas. E pior, dando o cu pra elas! No começo, eu pulava direto essas partes, me dava uma certa aversão. Que aos poucos foi passando. Um dia, me peguei esporrando bem na hora em que uma morena de grosso calibre enchia o rabo de um galalau. A imagem do cuzão dele escorrendo aquela meleca toda, acreditem, me deixou excitado. Foi difícil tirá-la da minha cabeça.
Aliás, difícil não, impossível mesmo... Não me lembro direito quando e nem como. Mas teve a primeira vez que uma das travas que eu pagava pra comer, no point agora na rua (a boate já tinha fechado, infelizmente), tirou o pau pra fora e eu prestei mais atenção do que gostaria. Dei aquela pegada tímida, como quem não quer nada... Gostei do calorzinho, mas não fui muito além. No que tentei botar na boca, tive ânsia de vômito. Comi, mas quase broxei.
Mas sejamos francos... Não foi a primeira vez que eu chupei uma pica. Muitos anos antes, eu aumentava a minha coleção de figurinhas e bolinhas de gude mexendo nas coisas dos amigos mais velhos. Tinha aquela clássica tabela de preços. Uma punhetinha = x figurinhas ou bolas. Uma chupetinha = 2x figurinhas ou bolas. Uma fodinha, bom, essa eu nunca tive coragem, embora ficasse babando por causa daquela figurinha rara, que só o camarada tinha. Durante um bom tempo, eu fui o dono da maior coleção da vizinhança. E das mãos mais calejadas também.
Os vídeos continuavam, o tesão aumentava... E o medo foi começando a dar lugar à curiosidade e a coragem. Ajudado, claro, pelo mesmo "elixir mágico" que me dava coragem pra chegar na mulherada. Não me lembro quantas cervejas precisei tomar, mas, visivelmente alterado, caí de boca na pica rosada da boneca com peruca de Cleópatra. Me diverti tanto com a serpente, que ela até cuspiu veneno na minha cara. Foi como uma epifania. Eu simplesmente adorava aquilo! Passou o porre, veio a ressaca, mas não o arrependimento. Eu queria mais. Muito mais.
Mas não escolhi muito bem a parceira da primeira vez... Ela era dotada demais para um cuzinho virgem como o meu. Eu suava frio e meu coração batia acelerado, como o de uma namoradinha, na primeira vez em que fui penetrado. Mas aquele cacete de mais de vinte centímetros da loirona de olhos verdes e cabelos encaracolados me arrombou. Só doeu, não senti prazer algum. Foi uma experiência meio traumática, que me fez pensar várias vezes antes de tentar de novo. Saía mamando os cacetes de todas as travestis da cidade, mas continuava pagando de machão por aí. O cu eu não dou.
Mas um dia cheguei de viagem e, passando pelo centro da cidade, me deparei com outra loira de fechar o trânsito. Depois de uma cerveja e um papinho rápido na janela do carro, fomos direto para o hotel. Que corpo era aquele? Peitos enormes, siliconados, mas perfeitos. Uma bunda melhor que a de muitas mulheres por aí. E, balançando no meio das pernas, uma tora grossa, mas não tão comprida quanto a da sua colega da tentativa anterior. No que engoli, ficou um pouco maior, mas continuei achando que dava pra encarar. E encarei. Ela me comeu tão gostoso que eu gozei sem tocar no meu pau. Nunca achei que isso era possível. Gozei pelo cu, quase literalmente falando. Fiquei apaixonado.
Aí, virei de vez a putinha das bonecas da cidade. Não eram tantas assim, logo, tinha que repetir algumas vezes as escolhas. As que me conheciam, já chegavam metendo o dedo na parte de trás das minhas calças, dizendo que sabiam do que eu gostava. Até a pauzuda da primeira vez eu topei enfrentar de novo. Dessa vez, cavalgando sem dó naquela rola king size.
Foi assim que tudo começou... Aos poucos, foi contando um pouco mais sobre minha história.
Escrevam pra mim:
Comentários
Muito bom.
Porra q bacana curti pacas
Muito bom! Eu tambem ja tive experiencias maravilhosas como esta! Vou te deixar meu contato
Porra! Legal...