A segunda vez com a amiga no clube de swing

Um conto erótico de Hercule Curitiba
Categoria: Heterossexual
Contém 1824 palavras
Data: 14/09/2015 00:50:58
Última revisão: 26/01/2016 10:06:58

Olá, essa foi a segunda vez que consegui ir ao clube de swing com Marina. Havia nos conhecido na internet (leia os contos anteriores). Ela é mais velha, o estereótipo padrão da MILF - 165cm, peso ideal pra altura, seios siliconados, bondinho empinada e rosto lindo no auge de seus 48 anos.

Como sou casado minha agenda é mais complicada, mas aproveitando um final de semana de folga (viagem da esposa) nos organizamos para ir no tão famoso sábado do Desiree, famosa casa de swing aqui de Curitiba. Ao sábado a programação é exclusiva para casais

Já havíamos frequentado outra casa (leia o conto anterior) e Marina continuava com a periquita acesa para ver eu metendo em outras mulheres e quem sabe conseguir ser chupada por uma bela garota - essa era sua maior fantasia até então.

Nos preparamos e após a confirmação com o promoter fomos até a casa. Chegamos e fomos recepcionados por um casal que aparentava serem os proprietários ou muito entendidos - champagne de boas-vindas e uma rápida explicação sobre a casa, até que a promoter viesse nos apresentar todos os cômodos do estabelecimento.

Como já tínhamos experiência anterior tudo fluiu mais fácil e em poucos minutos pudemos sentar e começar a analisar melhor o ambiente.

Era cedo, chegamos logo no início da noite e confesso que não esperava muito - embora todos os comentários a respeito dissessem que o point era de primeira. Pouca gente e todos muito tímidos ainda.

Marina como sempre já estava assanhada e com a bucetinha quente. Volta e meia pedia para eu sentir como ela estava excitada com a situação, só de estar naquele local.

Sentamos numa mesa, tomamos alguma coisa pra dar uma esquentada e baixar os filtros sociais e começamos a "caçar" os casais mais atraentes para tentar alguma coisa. Nisso, bem próximo de onde estávamos, surge uma loira fenomenal com o marido - ela aparentava uns 30 e poucos anos, era alta, siloconada e trajava um vestidinho branco curto. Ambos babamos por ela e após a troca de alguns olhares fomos dar a primeira volta (desacompanhados de promoter) pela casa - na esperança de que eles nos seguissem. O que não aconteceu.

Passando vagarosamente pelos cômodos resolvemos ficar na área da cama coletiva (que foi transformada em sofás coletivos, por exigência do corpo de bombeiros, segundo nos explicaram) e ficamos nos bolinando ali sozinhos.

De repente chega ao nosso lado um casal - ele mais velho, bigode, aparência de um respeitável senhor, e a esposa mais nova, uma brunette de corpo escultural e seios fartos. Sentaram-se ao nosso lado e aquilo foi excitando Marina, que logo sacou meu pau para fora e começou a chupar.

Mesmo com o ambiente vazio o casal foi chegando cada vez mais perto e eu fiz menção para que "se servissem". Aí a esposa começou a mexer com os peitos de Marina, tirando-os para fora da pequena blusa que vestia e começando a chupa-los devagar. O marido só observava.

Neste momento me contive e fiquei também só olhando, deixando Marina ter os belos seios engolidos por aquela brunette. Nisso o marido saca o pau para fora e Marina decide chupa-lo um pouco, chupa o pau do marido e de repente sobe e beija a boca da esposa - confesso que fiquei bem empolgado nesta hora.

Trocaram de posição e a esposa passou a chupar o marido que não demorou muito e anunciou que estava gozando - acho que o boquete de Marina continua tão bom quanto me lembro.

Nos recompomos e saímos do ambiente, passando a uma sala de pequenos "confessionários" com orifícios nas paredes. Nesse momento a casa já começava a encher e decidimos parar neste ambiente um pouco.

De repente vejo Marina me puxando em direção à uma cabine para olhar um casal novinho que se pegava aos beijos quentes. Fomos chegando perto e eis que a namoradinha larga do namorado e me agarra, enquanto Marina fazia as vezes de coach sexual com seus "isso, aperta a bunda dela, vai lá", etc. O namorado sentou para ver a namoradinha me agarrar e logo colocar meu pau pra fora e começar a dividi-lo com Marina (que foi chamada a me chupar com a namoradinha). Me senti nas nuvens recebendo um boquete duplo, e nisso o namoradinho tira o pau pra fora, encapa com camisinha e começa a explorar a bunda de Marina, que está de 4 me chupando, ao qual ela não se faz de rogada e puxa de lado a saia com a calcinha - expondo uma bunda linda, branquinha e uma bucetinha muito bem aparadinha. Com o sinal verde peço para a namoradinha colocar uma camisinha em mim, ela coloca, abaixa a calca e fica de costas para eu começar a meter...

Não lembro dos detalhes, nem do rosto mas lembro que aquela bucetinha era apertada - há tempos não saia com uma ninfeta daquele tipo e acho que ela também não estava acostumada pois embora estivesse totalmente encharcada pedia para não meter até o fundo...

Ficamos metendo por um bom tempo, mudamos de posição com a namoradinha sentando sobre minha pica enquanto o namorado comia a buceta de Marina por trás, com ela apoiada na parede até que começaram a aparecer cada vez mais curiosos e alguns pintos surgiam nos burados (glory hole) do confessionário. Acho que a namoradinha ficou incomodada pois logo após pediu sussurrou ao namorado para irmos para outro lugar, os 4.

Saímos do confessionário e fomos para um quarto mais "privado", mesmo tendo espelho e podendo ser visto de fora.

Chegando no outro ambiente, agora com mais luz, vi a ninfeta da bucetinha apertada e constatei que era mais linda de que imaginava - uma branquela com cabelo preto de aproximadamente 1,60 com seios pequenos e naturais. Marina novamente foi se esbaldar na pica do namorado - enquanto eu e a ninfeta ficamos mais íntimos e começamos um sarro ainda em pé perto da porta.

Marina e o namorado estavam na cama, ele a comia no ppmm enquanto a namoradinha se apoiava de 4 na beirada da cama (a poucos centímetros do namorado) e pedia por pica. Meti naquela bucetinha agora um pouco mais forte pois já estava mais larga e depois de alguns minutos senti ela estremecendo e suando - nisso o namorado me olha, dá um sorriso e grita "parabéns, é muito difícil fazer essa mulher gozar"! Me encho de orgulho e retruco "sou bom nisso!". Marina me olha e dá risada falando "sei bem como é verdade..."

Não queria gozar pois pra mim a noite ainda não tinha terminado, então demos mais um tempo ali e deixamos o casal se curtindo a sós depois que a ninfeta gozou. Marina saiu rindo e nitidamente me desfilava orgulhosa pelo clube, como quem diz "esse sabe fazer uma mulher gozar".

Continuamos perambulando pelo clube, entramos no dark room por algum tempo. Ela já havia gozado ao menos 2 vezes, mas como me conhece sabe que demoro muito a gozar - porém quando isso acontece fico "inválido" por alguns minutos, então sugeriu de voltarmos para a área da cama coletiva pois queria ver mais gente transando ao mesmo tempo.

Ao entrar na área a cena parecia a de um filme pornô de grande orçamento - casais trepando em quase todos os sofás. Sentamos no que tinha espaço, que era mais longe da ação principal e ficamos observando os casais ao redor, enquanto nos alisávamos. Nisso chega e senta ao nosso lado o casal da loira de vestido branco que havíamos trocado olhares no começo da festa. Foi se aproximando e Marina logo tirou meu pau pra fora como quem diz: "Quer"?

Começou a me punhetar lentamente e a loira foi chegando mais perto, enquanto o marido atrás dela e também sentando no sofá só observava. Marina então pega a mão dela e coloca sobre meu pau, e a loira agarra a pica e instantaneamente cai de boca chupando com uma maestria digna de um ótimo fellatio. Nesse momento eu estava sentado, com Marina do lado direito, a loira do lado esquerdo e a cabeça sobre minha pica e de frente um casal começa a nos olher - a esposa lançando olhares para o boquete que eu ganhava, ao mesmo tempo em que Marina tenta abaixar o vestido da loira para pegar em seus peitos. Neste momento "vaga" um espaço no sofá maior, onde estava acontecendo a ação do ambiente e vamos pra lá.

Rapidamente coloco outra camisinha e a loira, sem nem ao menos uma palavra, sobe o vestido expondo uma bucetinha lisa e linda, deixa abaixo do sofá e me posiciona na entrada da buceta. Nisso Marina senta ao lado e continua bulinando os peitos da loira, e o marido atrás só observando a esposinha levar pau na buceta. Começo a penetrá-la e sinto uma mão em minha bunda - quanto viro para olhar vejo que é a esposa do outro casal que nos observava antes de trocarmos de sofá. Eles estão passando com outro casal e ficam de frente para nós com o marido passando a comer a esposa do outro casal e ela literalmente fica de frente para mim, de 4 para que o outro marido possa penetrá-la por trás.

Nisso, tomado de um tesão indescritível e pela proximidade, continuo metendo na buceta da loira (que tem os peitos sugados por Marina), me aproximo e começo a beijar a morena do sofá em frente, que está sendo comida pelo amigo do casal. Beijo, enfio o dedo em sua boca e simulo um boquete. Nisso chega a outra esposa que também está sendo comida (provavelmente pelo esposo da morena que eu beijava) e começamos um beijo triplo. Até hoje a lembrança dessa cena me deixa de pau duro.

Sentindo que vou gozar com o beijo anuncio e eis que a loira se livra de Marina, da camisinha e pede que goze em seu rosto. Ela pega meu pau, continua o movimento de punheta por poucas vezes e eis que então começo a gozar muito forte em sua face - Marina vai ao delírio e quer lamber a loira, que não deixa pois quer voltar suja ao marido pois quer ir para casa.

A morena em frente fica me olhando com cara de que queria pica, Marina está empolgadíssima e ainda transa com mais um rapaz antes de saírmos, mas minha missão foi cumprida e comprida...

Me visto, vamos ao bar e comentamos sobre tudo que rolou e se alguém ainda queria fazer algo e só então percebemos o quanto estamos exaustos - novamente.

Ao sair encontramos novamente o casal das boas-vindas, ela sem a parte de baixo da roupa - somente de calcinha, e ele pegando alguma coisa no guarda-volumes.

Trocamos acenos de cabeça e nos despedimos da casa.

Marina me deixa no local combinado, pego o carro e volto pra casa tentar descansar.

Chego e toco uma punheta lembrando tudo que houve.

Casais (ou mulheres) interessados em uma experiência real, discreta e com muito tesão por favor escrevam:

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Hercule.


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