ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 19

Um conto erótico de Dedé_(」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 3354 palavras
Data: 08/09/2015 21:30:29

Desculpe-me a demora, mas ando muito ocupado com provas... Mas agora Voltei!!! ...Boa leitura meus amorecos!! Espero que gostem.

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Narrado por Luka:

Eu e o Guilherme voltamos pra lanchonete, mas estava vazia.

Eu— Eles foram embora sem nós? Não acredito nisso!

Guilherme— Acho que demoramos muito.

Nath— Meu Deus! Pensei que morreram em algum canto! – ouvi ela falar de longe.

Eu— Nath, cadê os outros? – olhei em volta pra ver se encontrava alguém, mas só tinha nós três alí.

Nath— Estão no portão. Onde estavam?

Eu— Aconteceu muita coisa quando saí...

Nath— Me conta! O que é isso na sua cabeça Guilherme?

Guilherme— Longa história.

Eu— Vamos encontrar os outros daí contamos.

Fomos pro portão e a Nath ficou pulando tentando ver o curativo na cabeça do Guilherme. Tommy e Diogo estavam sentados conversando algo. Quando nos viram se levantaram num pulo.

Diogo— Pensei que tinham morrido e ficaram jogados por algum lugar aí! – Ué... Ele disse a mesma coisa que a Nath... Até que eles combinam um pouco!

Tommy— Anjinho o que aconteceu? Por que demorou tanto? – ele veio e me abraçou.

Eu— Longa história. Vamos contar em algum lugar com privacidade.

Tommy— Que tal aquela sorveteria? Podemos ir lá e você conta o que houve.

Eu— Ótimo.

Quando chegamos na sorveteria, Nath foi logo pedir algo e voltou com uma casquinha enorme com quatro bolas diferentes de sorvete. É incrível como ela come tanto e não engorda!

Nath— Agora conta!

Contei tudo que aconteceu comigo e com o Guilherme, na minha versão, Diogo e Tommy tiveram uma crise de nervos. Guilherme contou a versão dele e Todos ficaram vermelhos e não era de vergonha ou qualquer outra coisa, era de raiva.

Nath— Eu vou matar aqueles três quando eu encontrá-los! Vou primeiro quebrar as costelas e depois os dedos um por um, aí eu do uns chutes no saco de cada um deles até implorarem por misericórdia!!

Tommy— Eu vou matar um por um! Não deveriam ter encostado um dedo em você!

Diogo— Eu não vou ficar de fora! Eles irão se arrepender de ter machucado meu melhor amigo!! Vou arrastar a cara deles na parede!

Nath— Gostei dessa! Vamos esfregar a cara deles no asfalto e...

Eu— Parem! Isso é muita maldade!

Guilherme— Até que não seria uma má ideia arrastar a cara deles em algum lugar.

Nath— Falaram com o diretor?

Eu— Não. O Guilherme não deixou a Neuza e professor falarem com o diretor por causa daquele porém.

Tommy— Mas ele precisa saber disso!

Eu— Eu sei. Mas se o Guilherme não quer eu não vou insistir. – Tommy se aproximou de mim e beijou meu rosto.

Tommy— Queria que fosse eu a estar lá pra te ajudar. – ele falou com a cabeça encostada no meu ombro.

Eu— Mas aí seria você que levaria uma barra de ferro na cabeça.

Tommy— Não tem importância. Eu só queria estar lá do seu lado pra te ajudar.

Achei aquilo muito fofo! Sorri e o beijei lentamente. Queria ficar ao máximo de tempo naquele beijo gostoso e apaixonado. É tão bom voltar a ficar ao lado do meu amor! Pena que o nosso momento de troca de carinho foi interrompido pelo celular dele.

Tommy— Desculpa é minha tia. Tenho que atender. – ele me deu uma série de selinhos e se afastou pra atender o celular.

Nath— Posso ver o corte?

Diogo— Também quero ver!

Guilherme retirou o curativo com cuidado e mostrou o corte com um pouco de sangue. Diogo ficou verde, roxo, vermelho e finalmente branco. O corte estava horrível!

Nath— É melhor por o curativo de volta.

Eu— Vamos lá pra casa cuidar disso aí. Vou chamar o Andi.

Nath— O Andi? Não se lembra do último acontecido com o Andi e o Tom? Eles vão se matar dessa vez!

Eu— É verdade... Então teremos que limpar nós mesmos.

Diogo— Quem é esse tal Andi?

Eu— É um enfermeiro amigo da família.

Nath— Ele é super afim do Luka. Na última visita dele o Tom não gostou muito e acabaram brigando no meio da sala.

Diogo— Wow... – o assunto se encerrou quando vimos Tommy se aproximando.

Tommy— Desculpe Anjinho, mas eu vou ter que ir pra casa. Meu tio quer minha ajuda pra limpar a garagem.

Eu— Ah. Pensei que iria na minha casa também.

Tommy— Talvez amanhã. Tchau.

Eu— Tchau meu amor. – ele abriu um sorriso enorme.

Tommy— Do que você me chamou?

Eu— De meu amor. Não é isso que você é?

Tommy— É claro que sou! – ele me puxou pela cintura e me deu um beijo voraz de tirar o fôlego. — Tchau meu amor.

Fiquei triste por ele ter ido embora, mas muito feliz por revê-lo no outro dia. Saímos da sorveteria e fomos pra minha casa. No caminho senti a sensação de estar sendo observado. Fiquei o tempo todo olhando pra trás para ver se tinha alguém nos seguindo mas não ví nada. Percebi que a Nath fazia o mesmo, ficava olhando pra todos os lados toda hora.

Eu— Nath o que foi?

Nath— Nada... Só to com a sensação de estar sendo observada...

Eu— Estranho, eu também...

Diogo— Vocês estão pirados.

Nath— Fica quieto!

Paramos em frente à casa da Nath. A mãe dela nos viu e nos chamou.

Martha— Nathalie, Luka podem me ajudar?

Nath— Ah não mãe! Agora não!

Martha— Por favor, me ajudem rapidinho com algumas caixas aqui? Tragam seus amigos fortinhos aí. – como eu não consigo dizer não pra muita gente, então aceitei.

Eu— Claro tia Martha!

Nath— Traidor! – ela me lançou um olhar fulminante.

Levei um susto quando entrei, tinha caixas pra tudo que é lado. Tia Martha nos disse pra coloca-las no escritório dela, onde ficavam todos os materiais de festas que ela encomendava.

Eu— Consegue pegar Guilherme? Ou quer ajuda?

Guilherme— Eu não sou um inválido só por causa de um corte! Eu consigo.

Eu— Tá bom... – ele pegou uma caixa enorme e levou.

Havíamos terminado de levar as caixas pro escritório da tia Martha. Diogo parecia bem cansado, só pela cara deu pra perceber.

Martha— Obrigado meninos! Elas iriam ficar aí até o meu marido chegar. Vou compensa-los por me ajudar.... Mari!!! – ela gritou e todos levaram um susto.

Maria apareceu com um prato enorme cheio de biscoitos cobertos por goiabada.

Martha— Fiquem à vontade. Estão deliciosos!

Nath— Eba! Biscoitos!

Diogo— Biscoitos! Adoro biscoitos! – ele e a Nath correram pra cima da coitada da Mari e pegaram o prato de biscoitos da mão dela.

Guilherme— Eles combinam.

Eu— Com certeza.

Guilherme— Empressão minha ou tá ficando meio...escuro?

Eu— Não, tá normal... – olhei pra ele e ví a pele dele ficando pálida, a boca dele que antes era vermelha tinha perdido a cor. – ...Guilherme?... Está se sentindo bem?

Guilherme— ... Acho que... Não... – ele iria cair se eu não o segurasse.

Eu— Venha, vamos pro quarto da Nath. – segurei ele pelos ombros e o ajudei a subir as escadas.

Deitei ele na cama da Nath e senti que ele estava fervendo de febre.

Eu— Você está muito quente!

Guilherme— Eu sou quente... – ele disse com a voz falha.

Eu— Engraçadinho. Você está com febre e ainda faz brincadeiras!

Guilherme— Já me sinto melhor... – disse se levantando da cama.

Eu— Não...

Guilherme— Eu tô melhor... Vamos descer... – ele tombou pro lado e caiu em cima de mim. Estávamos no chão, ele em cima de mim com aqueles olhos verdes turquesas bem penetrantes que me encaravam.

Eu— Você não está bem... – os olhos dele não desviavam dos meus. Ei também não conseguia olhar pra oitro lado, era como dois pares de imãs colados.

Ouvimos passos no corredor e então ele saiu de cima de mim com muito esforço. Alguém abre a porta devagar e entra.

Nath— o que estão fazendo....?

Diogo— Estão aprontando sem nós?

Eu— Nada disso! O Guilherme se sentiu mal e eu o trouxe pra cá.

Nath— Você está bem ?

Guilherme— Sim... Podemos ir agora?

Eu— Não antes da Nath ligar pro Andi!

Diogo— Você não sai daí enquanto eu não souber se você está bem!

Guilherme reclamou um pouco, mas desistiu quando viu que eu e o Diogo não deixariam os ele sair dalí enquanto não fosse examinado.

Nath ligou pro Andi e disse que eu tinha uma emergência e precisava da ajuda dele urgente. Ela deve ter matado o coitado de susto! Andi logo bateu na porta da Nath. Ela foi atender e voltou pro quarto ao lado dele.

Como sempre, Anderson estava lindo e muito sexy com aquele uniforme de enfermeiro.

Andi— O que houve? Você está bem Luka?! O que aconteceu?! – ele correu até mim e me virou pra lá e pra cá me olhando de cima a baixo.

Eu— Comigo não aconteceu nada, eu tô muito bem. O problema é com ele... – apontei pro Guilherme na cama.

Anderson— Quem é ele?

Nath— Não interessa! Dá pra ver o que ele tem logo!

Andi examinou o Guilherme de cima a baixo. Com uma maleta cheia de vidros de remédios e acessórios médicos, ele viu a temperatura, a pressão arterial, as pálpebras e apertou o abdômen do Guilherme.

Andi— Ele está aparentemente bem, parece que foi só um mal estar... Meu termômetro está com defeito... Diz que ele está com cinquenta e três graus de febre interna, mas isso é impossível.

Diogo— Então ele está bem?

Andi— Sim, só vai precisar de um comprimido pra se livrar da febre... – ele mexeu na maleta e retirou uma cartelinha cheia de comprimidos. — Esse daqui serve.

Nath desceu e pegou um copo de água, diogo enfiou o comprimido na garganta do Guilherme e o obrigou a beber a água.

Andi— Esse comprimido vai ajudar a diminuir a dor de cabeça causada pelo corte. Passe uma pomada aí pra cicatrizar.

Diogo— Ouviu Gui? Isso tem que cicatrizar. Não esqueça disso.

Andi— Agora eu vou indo porque eu estava entrando no hospital quando me chamaram.

Eu— Obrigado Andi, por ter vindo ajudar.

Andi— Estão me pagando, não tinha como não vir... Mas eu vim também porque você me chamou.

Eu— Obrigado!

Andi— Só isso? Sem nenhum abraço ou um beijo? Fiquei triste agora! – ele fez bico.

Eu— Ah, coitadinho... Vem cá grandão! – abracei ele bem forte, tentei me soltar mas ele me apertou mais ainda.

Andi— Eu amo te abraçar sabia? Te beijar mais ainda!

Eu— Tá, eu sei, agora me solta antes que quebre uma costela minha!

Andi— Só depois de um beijo. – dei uns cinco beijos na bochecha dele e ele me soltou. — Agora sim.

Antes dele ir embora me deu um beijo no rosto como sempre. Guilherme tentou se levantar da cama, mas Diogo o empurrou de volta.

Guilherme— Eu estou bem! Pode me soltar Diogo!

Eu— Não solta não! Você só sai daqui quando conseguir andar sozinho novamente!

Guilherme— Eu consigo andar normalmente.

Eu— Então mostre.

Ele se levantou e caminhou pelo quarto, deu até pulinhos.

Eu— É, você parece bem melhor.

Nath— Então vamos pra casa do Luka.

Entramos na minha casa e Minha mãe estava na sala sentada assistindo TV com o Cass. Diogo parou na frente da porta e ficou lá.

Sílvia — Luka? Porque demorou? Já deveria estar em casa! Quem são esses? – ela se levantou e Casa ficou no sofá e parecia estar nem aí pra nós.

Diogo— Quem é essa Deusa? Luka me apresenta sua irmã. Estou apaixonado... – Nath deu um tapa na cabeça dele.

Eu— Mãe, esses são Diogo e Guilherme, amigos da escola.... E eu demorei por causa de alguns incidentes...

Sílvia— Aham... Fiquem à vontade. – e voltou a se sentar perto do Cass.

Subimos as escadas e fomos pro meu quarto. Nath, como sempre, pulou na minha cama e ficou lá jogada. Guilherme se sentou na beira da cama e ficou olhando pra todos os lados.

Diogo— Aquela... Aquela é sua... Sua mãe?

Eu— Sim, e não chegue perto dela!

Diogo— Nossa, ela parece ser bem jovem... Eu poderia...

Eu— Você não poderia nada! Não pense nela e não chegue perto dela! – o interrompi.

Nath— Isso mesmo! Não tente nada com a tia Sil!

Guilherme— Belo quarto. – disse olhando as paredes de um azul celeste e o teto azul claro.

Eu— Valeu.

De repente soou uma música estridente que parecia ser rock... Era o celular do Diogo. Mas que toque estranho!

Diogo— Minha mãe quer que eu arrume o quarto... Se eu for, você vai ficar bem Gui?

Guilherme— Vou. Pode ir.

Diogo— Nossa, quanta consideração por mim!

Guilherme— Eu vou ficar bem sim, só um pouco triste sem meu amigo do meu lado.

Diogo— Agora melhorou. Tchau!

Guilherme— Tchau.

Nath levou o Diogo até a porta e depois que eles saíram, Guilherme bocejou e se levantou da cama.

Eu— Ei, cuidado com sua cabeça.

Guilherme— Vocês estão me tratando igual a um bebê! Eu sei o devo ou não fazer...

Eu— Então o que deve fazer agora? – perguntei sorrindo.

Guilherme— ...Ah... é... é... Não faço ideia... – coçou a lateral da cabeça.

Eu— Agora você vai que lavar o rosto porque está com cara de doente! – mostrei pra ele onde era a porta e ele entrou.

Ficou uns minutos lá dentro e depois saiu com o rosto e a blusa toda molhada.

Eu— Eu falei que era pra lavar o rosto e não tomar banho com roupa e tudo. – ri muito. Peguei uma toalha de rosto no meu guarda-roupas e taquei nele.

Guilherme— A culpa não foi minha... A água escorreu e molhou minha blusa.

Eu— Não tem problema. Fica aí, já volto.

Saí correndo do meu quarto e fui pra fora de casa. Olhei pro céu e ví um temporal pronto pra cair. Corri até chegar a boutique da minha mãe. Queria que aquela super velocidade ativasse quando eu quisesse!... Entrei lá e fui em busca de uma blusa do tamanho do Guilherme.

Perguntei à Tina (vendedora da loja) se tinha alguma blusa, camisa ou paletó grande. Ela entrou no deposito e trouxe uma serie de blusas.

Tina— Temos essas aqui senhor Luka. São novas e chegaram ontem.

Eu— Eu quero uma que seja bem bonita e com tecido fofo.

Tina— ... Acho que tenho o que deseja. Só um minuto.

Ela voltou ao deposito e apareceu com uma blusa verde escuro que me pareceu linda demais. Peguei no tecido e era perfeito.

Eu— Parece ótimo!

Tina— Ela tem uns truquezinhos... Aqui dentro tem um suspensório que prende a manga dela, e quando você solta... – ela puxou algo dento da blusa e uma manga longa caiu. – Ela se transforma num paletó.

Eu— Wow!

Tina— E tem mais. Põe ela na luz que ela muda de cor.

Eu— Sério? Que maneiro! Quanto é?

Tina— Ainda não foi rotulada. Mas como você é filho da patroa então acho que pra você não tem preço.

Eu— Vou levar, depois falo com minha mãe.

Peguei a blusa e quando saí da loja, lentamente a blusa ficou um verde turquesa bem lindo. Me lembrou os olhos do Guilherme.

Corri de novo pra casa, até que começou a chover fraco. Subi e quando cheguei lá em cima ví o Guilherme sem a camisa olhando pela janela.

Eu— Opa... Guilherme?

Ele se virou mostrando seu abdômen muito bem definido e seu peitoral de tirar o fôlego.

Eu— Eu... Eu trouxe uma blusa... Pra você... – era impossível não olhar pra ele sem a blusa. O corpo dele era perfeito! Tommy me mata!!

Joguei a blusa pra ele e tenho certeza de que fiquei vermelho igual à tinta de Pau Brasil!

Guilherme— Não precisa. Eu fico com aquela, é só esperar secar...

Eu— Não... É um presente meu... Fica...

Guilherme— Ainda está com a etiqueta... É grande pra ser sua..

Eu— É porque não é minha. Eu fui na Loja da minha mãe e escolhi uma do seu tamanho... Bom, eu acho que é do seu tamanho.

Guilherme— Você comprou pra mim?

Eu— Necessariamente sim.

Guilherme— Eu não posso aceitar...

Eu— Veste logo essa blusa! É um presente... Não vai negar o meu presente, vai?

Ele olhou pra blusa e depois pra mim. Vestiu e ví que tinha acertado em cheio o tamanho. Tinha ficado certinho! Ainda dava pra ver seu peitoral torneado no tecido.

Eu— Acertei! Agora puxa um negocinho aí na manga da blusa.

Ele pós a mão por dentro da blusa e ouvi um estalo e a manga verde caiu ate seu pulso.

Guilherme— Uau! Dois em um. – ele puxou a outra pra ficar igual.

Nath— Oie! Sua mãe me prendeu na cozinha com a Jane. – ela abriu a porta e entrou. Nesse momento soou um relâmpago que fez o chão tremer....acho que exagerei um pouco...

Eu— Puta que pariu! – me arrepiei dos pés à cabeça.

Nath— Ih... É melhor eu ir pra casa antes que caia esse temporal! Tchau pessoas!

Eu— Tchau Nath! – ela saiu correndo

Guilherme— Acho melhor eu ir também. – agora outra trovoada, me arrepiei todo novamente. Começou a chover forte. Não iria deixar ele sair e correr o risco de pegar um resfriado.

Eu— Nem pensar! Que tal você dormir aqui hoje? Vai ser uma experiência pra quando vier pra cá de novo.

Guilherme— ...

Eu— Não vou te deixar sair daqui com essa chuva. Tem duas opções, ou você fica e dorme aqui ou sai e pega um resfriado pra piorar sua situação. – ele riu.

Guilherme— Então eu fico... E obrigado pelo presente. – ele me encarou novamente com aqueles olhos verdes penetrantes.

Ficamos uns segundos no silêncio e acho que tive uma alucinação quando ví um flash nos olhos dele. Parecia que tinham ficado cinzas por alguns milésimos de segundos. Balancei a cabeça pra ver se passava.

Guilherme— O que foi?

Eu— Nada... Achei que ví algo ... Mas deixa pra lá...

Guilherme— Então, onde eu vou dormir? – eu sorri.

Eu— Você pode dormir aqui comigo ou pode ficar no quarto de hóspedes. – ele riu.

Guilherme— Onde é esse quarto?

Levei ele até o quarto para visitas, que é ao lado do meu e ele ficou admirando a decoração que Nath insistiu para fazermos em todos os quartos.

Guilherme— Gostei.

Eu— Fique à vontade... – alguém bate na porta, era a Nath.

Nath— Voltei! – ela entrou num salto quando deu outra trovoada.

Eu— Ué, não tinha ido pra casa?

Nath— Não deu... A chuva chegou primeiro.

Guilherme— Está começando a arder de novo... Ai! – ele pôs a mão na cabeça em cima do curativo.

Eu— Me deixe ver.

Ele se sentou na grande cama de casal e eu retirei o curativo. O que eu ví foi inacreditável e inesperado... O corte estava cicatrizando lentamente...

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BDSP: Que bom que gostou da cena de briga rsrsrs foi bem complicada. Imaginei aqueles três idiotas tendo um fim bem lento e doloroso Muahahahaha!!! Entro o Gui, o Luka e o Tommy... Não posso falar o que vai acontecer com eles... Mas posso falar da Nath e do Diogo kkkkkk eles vão ter um rolo aí... ♥♥

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Jãozinho: Kkkkkk né?! Eu também usaria os poderes pra separar a cabeça do corpo deles!!! Mas o Luka ainda está em fase de desenvolvimento (evolução), então, ele vai descobrir os poderes que tem com o tempo... ♥♥

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tavinhoo: Que bom que está gostando!!! Também adoro essa temática! Continue acompanhando... ♥♥

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S2DrickaS2: Obrigado lindja!!! O Guilherme não posso dar, mas posso te enviar o enfermeiro Anderson, aceita? Hahahahaha!!... O Gui e o Luka tem uma especie de ligação... Mas não posso falar muito a respeito se não acaba com a curiosidade que eu quero que vcs tenham rsrsrs... Tommy também ama vc!! ♥♥

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☆☆O CARA DA OSTENTAÇÃO ☆☆: Calma cara, você está muito ansioso! Já já a ação vai começar e as melhores partes vão aparecer... ALERTA DE SPOILER!!!: E quanto aos demônios... É deles que os pais dos personagens principais tentam proteger.... O resto vcs irão saber logo... ♥♥

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LC..pereira: Obrigado querido!!! continue acompanhando! ♥♥

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Rapha_Twd ♥: Senti tua falta no capitulo anterior... Mas vc voltou pra alegrar tudo hahaha... Aqueles três merecem uma surra com galhos de limoeiro cheios de espinhos!!! O tommy vai ficar uma fera quando souber que o Gui vai ficar na casa do Luka!! Isso iremos ler logo logo... ♥♥

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Eaí queridos leitores, como vai a curiosidade?

Hahahahahahaha! Volto logo logo!! BJSSS ( ˘ ³˘)❤.


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Foto de perfil genéricaDedé_(」゚ロ゚)」Contos: 63Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Nossa o Luka é rodeado de tentações só aparece homens gostosos na vida dele oq complica para o lado do Tom rsrsrs....aaahh o Gui e como a Nath e o Luka (eu acho)...Ss voltei adoro o seu conto ñ posso deixar de ler...bjs Diogo e Nath almas gêmeas, cada um tem a metade de um cérebro...

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Sabia q a nath e o diogo vão ter um rolo. Não quero o luka com o gui, so se o tommy trair o luka. Viu eu falei (acho)o gui, o luka e a diva da nath sao mutantes de outro mundo, o q faz a mae do gui ser a tal amiga sumida/desaparecida da mae do lukanath, acho q o gui ta mudando so agora pq ele ta começando a ter um vinclo com o luka. Amei.

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AAAAAAAAAA!!!! Bingo! Matei a charada... meu lindo agora entendi tudo em relação ao Gui e sua mãe.

Ah!! o Tommy tá deixando o Luka meio que de lado né? É como dizem "Quem não dá assistência abre concorrência".

Ah eu amo o Tommy tambem.

Bjos e abraços e até a próxima! da sua leitora fiel A.

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Menino do céu eu quero ação mais eu acho que eu quero e mais saber como isso e mais ou menos verdade eu vou te matar coisa .............. Mentira eu ia ficar louco sem seu conto bjs

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