Finalmente, o grande momento chegou. O pequeno Leonardo Campos Souza está agora nos braços de sua orgulhosa e emotiva mamãe. Após longos nove meses, Alice pode segurar seu pequeno no colo e chorar livremente de emoção e paixão por aquele ser tão minúsculo, mas também tão amado. Ao seu lado, Heitor segura as lágrimas, mas a emoção é evidente em seu rosto. Mirela completa o trio, porém seu rosto transparece emoção pelo bebê e raiva por não ser ela segurando a mão de Alice, fazendo-lhe carinhos e enchendo o garoto de beijos. A enfermeira dá as primeiras orientações para a nova mamãe colocar o filho no peito. Leo começa a mamar e Alice se emociona mais uma vez. Doutor Marcos, o pediatra, entra no quarto e cumprimenta a todos. - Opa, cheguei em uma hora ruim. Desculpe, volto mais tarde - disse ele. - Não, doutor, bobagem. Pode entrar. Fique à vontade - se apressou em dizer Alice. Heitor pediu licença e saiu do quarto para atender ao celular. - Mirela, querida, você poderia me deixar a sós um minutinho com o doutor Marcos? Eu tenho umas perguntas pra fazer a ele - pediu Alice e Mirela, a contragosto, saiu, deixando-a sozinha com o médico. - Então, mãezinha, como você está? Esse garotão lindo tá mamando bem. Teve alguma dificuldade para ele pegar o peito? - perguntou o médico, aproximando-se da cama. - Não, doutor. Ele nasceu guloso. Assim que sentiu o cheiro do meu leite, já abriu a boquinha. Mas, doutor, meus peitos estão tão duros e grandes. É assim mesmo? - perguntou Alice, pegando a mão do médico e fazendo-o segurar seu seio. - É isso, mãezinha, não se preocupe. Você tem muito leite e ele vai se fartar - respondeu o médico após dar uma leve apertadinha no seio de Alice.
Foram para casa e os primeiros dias foram dentro do esperado. Leonardo mamava super bem, dormia boa parte do dia e Alice e Mirela se revezavam nos cuidados com o pequeno. Heitor também ajudava, mas seu trabalho o mantinha fora de casa boa parte do dia. Alice ligava constantemente para Luisa para que ela visse o irmãozinho pela webcam. Não raro, amamentava o pequeno nesses momentos, deixando os seios bem expostos para a enteada. Sexo, por enquanto, não era prioridade nem masturbação. O tempo de Alice era todo de Leo. Até mesmo Mirela ficou um pouco de lado nas primeiras semanas. Tudo começou a mudar na terceira semana. Sentindo-se mais descansada e já com um pouco de tempo para cuidar do cabelo, das unhas, do visual, Alice voltou as atenções à Mirela. Por recomendação médica, as duas davam boas caminhadas com Leo e passaram a fazer pausas para namorar um pouco. Encostadas no muro de casa, protegidas por uma sombra, abraçavam-se e se beijavam como nos velhos tempos. Voltavam para casa e Alice levava Mirela para o quarto. Deitava, tirava toda a roupa e chamava a amante para perto dela. - Me faz carinho - pedia docemente. Mirela abria um sorriso e começava a beijá-la pelo pescoço, descia aos seios, barriga e chegava à boceta. Alice voltara a se excitar com facilidade e logo sua xoxota estava ensopada. Mirela enterrava o rosto na boceta dela e sugava seu mel, matando a saudade. Enfiava a língua, chupava, beijava os grandes lábios e Alice gemia alto. Seu orgasmo não demorou e veio deliciosamente. Após gozar, puxou Mirela para se ajoelhar em cima do seu rosto e retribuiu a chupada. Segurando em suas coxas e na sua bunda, enfiava a língua e bebia o líquido quentinho que ela produzia. Mirela também atingiu seu orgasmo, lambuzando o rosto de Alice. Deitaram-se para descansar e Leo começou a chorar. Alice mandou Mirela ir ver o que houve. A divisão de tarefas era assim: Alice mandava e uma apaixonada Mirela obedecia de imediato.
Quarenta dias depois do parto, Alice foi a sua consulta com o doutor Marcos, o pediatra de Leo. Ele os recebeu com a simpatia habitual, abraçando a mãezinha e tomando o bebê no colo. - Nossa, como ele cresceu. Parabéns, mãezinha, seu bebê está com uma carinha ótima - disse ele. - Obrigada, doutor. Ele parece bem mesmo. Mama feito um bezerrinho e dorme boa parte do dia - falou. - Ótimo, ótimo. Vida de bebê nessa idade é assim mesmo. Acorda, mama, dorme, faz xixi, cocô, dorme de novo, mama outra vez. É de dar inveja - brincou o médico, colocando Leo na balança para medir seu peso e altura. Em seguida, fez mais alguns exames e constatou que estava tudo muito bem mesmo com ele. - Está em perfeita saúde, mãezinha. Meus parabéns - falou. - Que bom, fico super aliviada. Doutor Marcos, queria lhe fazer algumas perguntas. Quando é que vou ter meu corpo de volta? Isto é, quando minha barriga vai voltar ao normal? - perguntou, preparando a isca. - Sua barriga está normal, normal para uma mulher que acabou de ter um bebê. Essa gordurinha extra demora um pouco para desaparecer, mas não se preocupe, ela vai ceder. Com um pouquinho de paciência, exercícios moderados e amamentação, logo você volta ao corpo de antes da gravidez - explicou o médico. - E sexo, doutor? Quando poderei voltar à ativa? - perguntou. - Olha, não há nada médico que a impeça de voltar à ativa. Só tome cuidado para não ir com muita sede ao pote, pois sua área vaginal ainda pode estar sensível e machucar. Peça ao seu marido para ser carinhoso e gentil - disse Marcos. - Tem de ser o marido? Ele nem olha pra mim. Diz que ainda tá cedo, mas eu quero. Morro de vergonha de dizer isso, doutor, mas eu to subindo pelas paredes e meu marido me ignora. Eu, louca de vontade de dar prazer a um homem, e ele viajando. Eu só posso estar horrorosa pra não provocar mais tesão nos homens - disse Alice, virando de costas para Marcos e fingindo enxugar os olhos.
- Você não está horrorosa. Não diga isso. Você é uma mulher linda. Tenho certeza de que todos os homens pensam isso - disse o médico. Ele veio por trás e segurou seus ombros. - Você acha mesmo, doutor? - perguntou Alice, deitando a cabeça pra trás no peito dele. - Acho sim. Linda e cheirosa - respondeu, beijando seu pescoço. Ele passou os braços pra frente dela e prendeu o cinto de segurança em Leonardo. Alice se virou de frente e os dois começaram a se beijar intensamente. Ele a abraçava com força pela cintura, erguendo-a do chão e ela se pendurava no pescoço dele. As línguas duelavam em suas bocas. Marcos foi caminhando e levando Alice até um sofá no canto. Deitaram e começaram a tirar as roupas. Ele se deitou por cima dela e não paravam de se beijar. Marcos não esperou muito tempo e penetrou Alice com força e vigor. Ela soltou um gemido alto e travou as pernas nas costas dele. Marcos começou a comê-la e beijar o pescoço, os ombros e os seios. Os dois gemiam altos em uníssono e as mãos dela passeavam pelas costas dele, com suas unhas deixando um rastro por onde passavam. - Mete, meu doutor delicioso, mete. Eu tenho tesão em você desde o hospital. Se meu marido não quer minha xoxota, eu dou pra você. Goza em mim, me dá teu leite, meu gostoso - sussurrava Alice. Marcos ficava mais doido ainda com essas palavras no seu ouvido. Alice começou a gozar e estrangulava o pau de Marcos com sua boceta. Ele não resistiu e explodiu dentro dela, ejaculando forte e em grande quantidade. Depois de gozar, Marcos saiu de dentro dela e se sentou no sofá, arrependido do que fizera. - Meu Deus, desculpe, não devia ter feito isso. Sou casado, amo a minha mulher e você é minha paciente - disse ele com as mãos no rosto. Alice se levantou e o abraçou por trás, beijando seu ombro. - Ei, calma, querido. Eu também sou casada e também amo meu marido. O que fizemos não vai mudar isso. Foi maravilhoso e só seria melhor se fosse numa cama bem macia e quentinha. Eu tenho uma lá em casa, bem grande - falou Alice baixinho. Depois, pegou Leonardo e foi embora.
Alice chegou em casa e Mirela foi recebê-la. A abraçou e sentiu um cheiro estranho. - Que cheiro é esse, Alice? Você transou com o médico? Não acredito. Na frente do Leo? - perguntou. - Transei sim. Eu tava doida pra dar pra ele desde o hospital. Hoje, pintou a chance e ele me comeu muito gostoso. Que saudade de ter uma rola dentro de mim - disse Alice, abraçando Mirela. - Na frente do Leo? - insistiu. - Na frente dele sim, qual o problema? Ele já me viu transando com você e agora viu a mamãezinha dele sendo fodida por um pau maravilhoso - respondeu Alice. Segurou o rosto de Mirela e deu um beijo longo e estalado em sua boca. - Vem tomar banho comigo que eu deixo você me chupar. Eu to cheinha - disse ela. Deixaram Leonardo no berço e foram pro chuveiro onde Mirela chupou Alice até ela gozar outra vez e engolir boa parte do esperma de Marcos. Mirela ainda era virgem, mas já tinha engolido porra várias vezes, da boceta de Alice. Dois dias se passaram, Alice voltou a pintar e, na sexta-feira pela manhã, seu telefone tocou. Era Marcos, convidando-a para jantar, pois precisava conversar com ela. Alice o convidou a ir a sua casa e ele aceitou. Marcou para o início da noite. Alice caprichou no banho, escolheu uma lingerie bastante sensual, um roupão de seda por cima, amamentou o filho e chamou Mirela. - Querida, o doutor Marcos vem aqui agora à noite. Se eu fizer tudo direitinho, ele só vai embora amanhã de manhã. Então, quero que você leve o Leo para dormir no seu quarto e fique lá com ele a noite toda. Só me chame se for extremamente necessário. Pretendo matar minha fome de homem esta noite e ainda ficar com um de sobra - disse Alice sorrindo. - Você nunca trouxe homem pra cá - falou Mirela. - Nunca tinha conhecido um como ele. Ai, Mirela, ele é fantástico. Fico de perna bamba só de pensar nele dentro de mim. Agora faça o que eu pedi.
Marcos chegou por volta da sete horas. Alice o esperava no ateliê onde preparou uma mesa com o jantar, regado à luz de velas, uma música suave ao fundo e vinho. Ele chegou com um buquê de rosas para Alice, muito bem vestido em uma blusa social bege de mangas compridas e calça preta e muito cheiroso. - Uau, você preparou tudo isso? Eu pensei que seria um jantar simples, sem nada de mais - disse Marcos, entregando as rosas. - Um homem que traz rosas tão lindas e se veste de forma tão atraente não merece jantar simples, mas sim uma produção especial - respondeu. - Onde está o Leonardo? - perguntou Marcos. - Não se preocupe. Ele está dormindo no quarto da minha assistente. Só precisarei cuidar dele amanhã de manhã - disse Alice, pegando Marcos pela mão e o levando até a mesa. Marcos tentou beijá-la, mas ela desvio sensualmente, deixando que ele beijasse apenas seu rosto. - Calminha, doutor. Teremos a noite toda pra isso. Para você ter uma ideia, encare aquilo que tivemos no seu consultório como uma preliminar. O espetáculo principal será esta noite, com tudo o que você tem direito e muito mais. Eu fico maluca com homem cheiroso como você está agora - disse Alice, derreada por trás de Marcos e abraçada ao seu pescoço. O médico estava estourando de tesão e louco para agarrá-la. Alice sabia disso, porém queria provocá-lo um pouquinho. A noite era uma criança e ela pretendia deixar Marcos completamente envolvido em sua teia de sedução e luxúria. Assim como Mirela, ele também seria seu brinquedinho sexual. Como um pobre inseto inocente, Marcos se enredava cada vez mais e todos os seus instintos e hormônios estavam em carga máxima. Marcos não pensava em mais nada, na esposa, na questão ética, apenas em Alice. Somente ela existia. Não via nem mesmo uma luzinha vermelha piscando no canto do teto, vinda de uma caixinha apontada para eles. A noite era uma criança e precisa de um conto inteiro para ser contada.
P.S. Se fossem vocês, também se enredariam nessa teia de sedução e luxúria? E se fossem Mirela, o que fariam? Deixem seus comentários, críticas e sugestões. Abraços e boa leitura - />