Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas NÃO É uma simples coincidência. Os fatos narrados aqui são verdadeiros e efetivamente aconteceram.
Conheci Maria Cláudia em um desses sites de relacionamento que me inscrevi só por curiosidade. Depois de algumas conversas interessantes nos encontramos no dia seguinte ao seu aniversário de quarenta e cinco anos, numa cafeteria com o sugestivo nome de “Doce Encontro”. Apresentou-se com a discrição típica de uma mulher casada e mesmo vestida com sobriedade dava pra perceber que era uma magricela espevitada, meio loira, meio ruiva, armada em duas pernas fininhas que mais pareciam dois gambitinhos, meio desengonçada no andar e seus atributos se resumiam a um sorriso enigmático, maroto, e um belo par de olhos azuis como duas safiras brilhando naquela seu rostinho quase angelical onde se podia perceber a evidencia de sardas marronzinhas, que ela já me havia confessado que se espalhavam pelo corpo inteiro (o que mais tarde mereceu de mim o carinhoso apelido de “bolinho formigueiro”, aquele de baunilha e gotas de chocolate). Confessou suas insatisfações no seu casamento de quase vinte anos com um sujeito sistemático, cheio de manias esquisitas e que já não estava mais dando atenção a ela mas que, até então, nunca havia tido relacionamento com um outro homem. Não sei exatamente se foram os olhos azuis, as sardas, o sorriso ou o conjunto da obra que me cativaram. Ela tinha um magnetismo indefinível que me fez convidá-la dois dias depois a um novo encontro, dessa vez numa loja de sucos onde conversamos mais uma infinidade de assuntos. Na saída, cavalheirescamente acompanhei Maria Claudia até o seu carro e, como nossos assuntos ainda continuavam, ela me convidou a entrar no carro dela para ouvirmos música e conversarmos mais um pouco. Em dado momento soltei que gostaria de experimentar um beijo e ela prontamente ofereceu sua boca. Foi o melhor beijo que experimentei durante toda a minha vida e disse a ela que gostaria de repetir. Daí em diante perdemos a conta de quantos e tantos beijos deliciosos trocamos. Aqueles beijos suculentos tinham o poder magnético que provocava a minha imediata excitação e dos beijos evoluímos para os amassos, dentro do carro estacionado em locais privilegiados nos parques da cidade, shoppings ou supermercados. E, ao que parece a atração magnética era recíproca e sentíamos falta um do outro nos dias em que não estávamos juntos. Fim de semana, então nem se fala: era um martírio por termos que ficar três longos dias sem podermos nos encontrar.
Como ela não podia tomar anticoncepcionais e seu período menstrual era muito irregular, teríamos que esperar até a data propícia e nossa primeira transa só foi acontecer uns trinta dias depois do primeiro encontro. Cuidei minuciosamente dos preparativos, velas aromáticas, um Lambrusco branco, suave, escolhi leva-la um motel recém inaugurado, já com a idéia da suíte “Fogo”, mais adequada ao clima de romance que eu pretendia oferecer a ela. Mantive a luminosidade em baixa, virei ela de costas pra mim e passei a vesti-la com o roupão atoalhado e macio por sobre as roupas dela, ao mesmo tempo em que as retirava vagarosamente. Tudo isso para evitar um possível constrangimento de, pela primeira vez na vida, ficar nua em frente a um homem até então desconhecido. Sob o roupão dela, somente a finíssima calcinha fio dental que eu a havia presenteado dias antes. Sou o meu roupão apenas a cueca nova, comprada especialmente para a ocasião. Voltei Maria Claudia de frente pra mim ainda embrulhada no roupão atoalhado e, bocas coladas num beijo infinito, deitamos lado a lado na cama ampla e macia que nos esperava. Trocamos carinhos, beijos mais ousados, carícias cada vez mais íntimas e excitantes e ao escorregar meu dedo em direção ao grelinho dela, pude sentir um estremecimento de prazer e a umidade que brotava de dentro da bucetinha dela. Nos engalfinhamos num amasso indescritível com as mãos percorrendo nossos corpos por inteiro sem que precisássemos desgrudar nossos lábios e interromper o longo beijo. E, ainda vestida com a calcinha, o prazer dela chegou pela primeira vez. Ali nas pontas dos meus dedos. Nem percebi que ela havia escorregado sua mão pelo elástico da minha cueca e libertado meu pau enrijecido envolvendo com seus hábeis dedos. E antes que consumássemos ali mesmo o sexo, levantei ela pelas mãos e a conduzi ao chuveiro onde nos livramos dos roupões, da cueca e da calcinha e pudemos, enfim, sentir o calor e a pele de nossos corpos colados. Foi ali mesmo, no piso molhado do banheiro e sob a agua tépida que corria do chuveiro sobre nossas cabeças que aconteceu a primeira penetração: meu pau escorregou para dentro daquela buceta feita sob medida para ele. Ela tinha uma habilidade incrível em contrair seus músculos vaginais, apertando e afrouxando o meu pau dentro dela. Eu me esforçava para manter o controle da situação e não gozar precipitadamente. Ela, ao contrário, se soltava cada vez mais e não conseguindo mais se segurar e, desfiando um vocabulário sacana entremeado com uns grunhidos ininteligíveis, gozou abundantemente mais uma vez. Ajudei a ainda trêmula Maria Claudia a se levantar e a envolvi na toalha para enxuga-la e voltamos para a cama para nos recompormos em nossas energias. Pude perceber uma expressão agradecida pelo prazer que eu lhe havia oferecido quando recostou sua cabeça no meu peito e me permitiu sentir a suavidade de seus cabelos em mim, ao mesmo tempo em que percorria o meu rosto, meu pescoço, meu peito suavemente com as pontas dos dedos e unhas bem cuidadas. Retribui do mesmo modo, acariciando a maçã de sua face, a raiz de seus cabelos, o pescoço, o colo, os seus ombros, braço até alcançar os seus seios macios e bem formados. Senti seu mamilo ainda enrijecido e pude perceber que ela ainda estava com tesão. Continuamos com a brincadeira carinhosa com as mãos provocando arrepios um no outro. As mãos se tornaram insuficientes e exigiram o auxilio da boca para continuidade do tratamento. Beijei sua face, seus olhos fechados, sua boca, seus ombros, sua nuca e me demorei um pouco mais nos seios dela. De parte dela, senti sua mão alcançar meu pau já roxo pelo gozo reprimido, e iniciando um suave movimento de vai e vem. Aos poucos fomos nos invertendo e quando minha boca já estava na altura do umbigo dela, um movimento brusco girando o corpo alcançou meu pau com a boca e o abocanhou inteiro com maestria ao mesmo tempo que me oferecia aquela bucetinha rosada e suculenta na altura da minha boca. Ao encostar minha língua no seu grelinho duro e vermelhinho, começou a desfiar seu repertório de palavras safadas a me estimular: “Isso ! “Lambe meu grelinho”, “Chupa essa buceta que é tua” “Faz ela gozar na tua boca” ao mesmo tempo em que se referia a mim com um “Que delícia de pau”ou “Gostooso de chupar”ou “Vai, fode a minha boca”. E na minha boca, senti escorrer o sumo almiscarado daquela buceta insaciável acompanhado do tremor cada vez mais intenso que a levou ao gozo pela terceira vez. Sem dar tempo para uma nova recuperação ela virou-se e eu, deitado de costas na cama, permiti que ela me montasse ao mesmo tempo em que, com a mão, guiava meu pau pra dentro dela. Enquanto me cavalgava intensamente, continuava a falar as suas sacanagens: “Agora me fode gostoso”, “Mete teu pau nessa buceta” “Fode ela” “Mete tudo” “ Quero que você me deixe toda fodida”; “Me come todinha”. Aquele palavreado me excitava cada vez mais e já estava a ponto de explodir, mas com dificuldade ainda consegui me conter. Eu havia prometido a ela que não gozaria dentro dela, por risco de uma indesejada gravidez. Eu deveria fazer por merecer a confiança dela e não gozar nela. Pressenti que ela estava novamente a ponto de gozar e então resolvi reter o meu gozo para que ela se deliciasse. Assim que gozou ela saltou fora de mim esfregando meu pau por fora, na portinha da sua bucetinha, dizendo que queria me ver gozar só pra ela: “Goza pra mim ver”, “Solte essa tua porra quente pra mim” , “Goza tudo pra mim” e claro, até por que já não aguentava mais, resolvi atende-la, explodindo num gozo espetacular, como nunca havia experimentado antes. Quase desfaleci e meu corpo tremia inteiro e ouvia como se fosse uma voz longínqua ela dizer “Isso meu macho tarado que me come” “goza tudo, meu tesão de homem”. Lambuzei sua barriga e meu esperma espirrou algumas gotas nos seus seios e no pescoço. A safada esfregava a mão no esperma e a levava à boca e, por último, abocanhou meu pau para sorver os resíduos que ali ainda estavam.
Confesso que nunca em minha vida eu tinha ouvido tanta bandalheira junta. E me surpreendi por que partia de uma mulher que se apresentara recatada, dengosa, manhosa e carente, que nunca havia traído o marido, que se transformava numa vadia, uma verdadeira puta. Devassa, insaciável meio ninfomaníaca. E eu me regozijando por me sentir o melhor macho do mundo, competente e eficiente, capaz de dar muito prazer a uma mulher.
Encuquei. Onde foi será que ela aprendeu tudo isso ? Com o marido com certeza é que não, por que essa linguagem não é própria entre marido e mulher. Muito menos em casa onde os filhos dormem no quarto ao lado e poderiam escutar. E mais se ela falasse tudo isso ao marido, duvido que ele iria deixar de dar atenção ou refugar uma trepada com uma mulher tão gostosa, deliciosa e expert em foder. Aquele comportamento dela é típico de quem nasceu com índole de puta. Preferi aceitar a hipótese de que talvez o marido já não conseguia dar conta da libido dela. Foi a primeira desconfiança que ela era mentirosa: embora sempre negasse, eu continuava achando que ela já tinha transado com outros homens antes. Por outros entenda-se vários. Mas, no momento, isso não importava: Era a minha vez. Era eu quem estava comendo. Então iria tratar bem dela para conservar o habito de trepar pelo máximo de tempo possível com aquela mulher que sabia conjugar perfeitamente os três verbos do prazer: sabia foder, gostava de foder e queria foder.
Por três anos e sete meses consegui mantê-la como amante sem muita dificuldade, apesar de que eu não confiava muito nela e continuava caçando ela na internet. Nesse tempo transamos mais de trezentas vezes, o que dava uma média de uma foda a cada quatro dias. O índice não foi menor por causa de alguns erros de percurso que nos obrigaram a suspender nossas sessões em pausas temporárias. Mas no nosso auge transávamos dia sim, dia não, dia sim, dia sim e às vezes duas vezes no mesmo dia, pela manhã no motel e à tardinha quando ela me ligava dengosa dizendo “to com saudade, quero mais, venha aqui”. E lá ia eu viajar por trinta quilômetros para aplacar a saudade e o tesão no consultorio dela. Transávamos em todos os lugares, no carro, nos parques, nos drive-ins, lanchonetes, estacionamento de mercados e de shoppings, nos ambientes de trabalho, meu e dela e fizemos um périplo por praticamente todas as suítes de todos os motéis de Curitiba, incluindo ai desde os mais luxuosos até os mais vagabundos, para as rapidinhas. Só faltou transarmos no cinema e na praia. Nada importava além de fodermos. Rolava de tudo o que se possa imaginar em matéria de sexo: Sexo oral que ela engolia e depois dizia rindo que tinha gosto de clara de ovo; Sexo anal que ela mesma lubrificava e direcionava no rabicó dela que engolia inteiro; Sexo vaginal, por cima, por baixo, de conchinha, de lado, de frente de costas, de pé, deitado, no chão, no tapete, nas poltroninhas, em cima de escrivaninhas, de macas, de cadeiras, nas máquinas de fisioterapia da clínica dela, sobre caixas de papelão, com uma infinidade de brinquedinhos, cremes e géis.
E em todas as vezes ela conseguia gozar cinco, sete, dez vezes, e dependendo do grau de tesão, chegou a incríveis e inimagináveis treze vezes numa só trepada. Mas que saiu “quebradinha” das pernas, isso foi.
Mas tudo na vida tem prazo de validade. O frouxo marido dela acabou descobrindo e veio falar comigo numa boa, nada de violência, apenas conversar pra entender aonde foi que ele tinha errado e insistindo em saber o que fazíamos na cama. “Ora bolas, eu não sou hipócrita a ponto de te contar. Mas você, definitivamente não conhece a sua mulher!!!” disse eu. Ele a chamava de puta, de vadia, de piranha, “cara, você comeu a minha mulher!!!” cada vez que vinha aqui falar comigo. E quando chegava em casa, não era capaz de repetir as grosserias pra ela. Durante mais dois anos ele vinha, esporadicamente, me visitar pra perguntar. Prometia que iria “mandar a vadia pra rua” , separar, mas ficou esse tempão ruminando como iria fazer.
Nossas transas ainda continuaram mas daí pra frente bem mais esparsas. De vez em quando, quando batia saudade ou o tesão por ser bem comida. O babaca e fofoqueiro do marido dela estragou tudo, envenenando a cabecinha dela. Transar comigo passou a ser perigoso. O melhor mesmo, pra ela, era voar pra outros céus. Pousar em outras nuvens. E, já que ele não resolvia, ela, enfim tomou a iniciativa e largou dele. Saiu de casa com uma mala de roupas e foi pra casa da mãe, deixando todo o patrimônio pra ele usufruir. Arranjou um novo “namorante” que, obviamente não sabe nem suspeita do passado dela, e estão vivendo o que ela chama de “relação estável”. Estável ??? Até quando ??? Por que uma mulher desse naipe não nasceu pra ficar brincando de casinha. Não demora e a índole de puta dela acaba prevalecendo sobre a rotina que, queira ou não, acaba chegando. Afinal ela sabe, gosta e quer. Ela, o “bolinho formigueiro”, sem dúvida é a Melhor Puta do Mundo. E eu posso bater no peito e dizer: “Comi muitooooo essa mulher!”
Cá entre nós: Voce, que acabou de ler esse relato, acredita que ela nunca tinha trepado com outro antes ? Nem eu!!! E mais: nem acredito também que ela tenha trepado só comigo. Mas isso não era importante pois afinal era eu quem estava comendo ela.