virei submissa do meu cunhado, 4

Olá, sou a Jussara. E vou continuar a minha história.

Depois de ser chantageada, usada e abusada pelo meu ex cunhado, eu resolvi voltar a minha vida normal.

O tempo passou e eu voltei pra minha rotina de dona de casa. Mas eu estava diferente. Às vezes eu me lembrava dele e ficava excitada, uma parte de mim queria aquelas coisas. Então, eu me repreendia e assim eu fui levando a vida.

Uns três meses se passaram, até que, um dia, o Heitor ligou pra mim.

- Alô, Jussara?

- Sim, sou eu, Heitor.

- Que tal você vir aqui em casa pra gente conversar um pouco? Eu estou com saudade dos nossos momentos.

- Nem a pau. Eu não volto aí por nada neste mundo.

- Nem pela sua família? Olha eu tenho uma coisa aqui que te interessa muito.

- Ah! Eu não acredito. Você não disse que apagou todas aquelas fotos?

- Sim, eu apaguei todas elas.

- Beleza, então, se era isso, adeus. E não me ligue mais.

Eu falei isso e desliguei o celular na cara dele.

O meu corpo ficou mole só de ouvir a sua voz e lembrar daquele dia. Mas eu tinha que ser forte.

No dia seguinte, ele aparece em casa, nem bateu na porta, foi entrando, como se estivesse na sua propria casa.

- Heitor, que você está fazendo aqui? Vá embora,você não é bem vindo aqui na minha casa.

- Calma, eu já vou. Só vim lhe trazer um presente.

Ele disse isso, aí pegou uma caixinha embrulhada com papel de presente, me deu e disse.

- Quero que você veja isso, depois você me conta o que você achou.

Ele me entregou a caixinha e foi embora.

Eu abri a caixinha, tinha um DVD dentro, nele estava escrito.

"As aventuras de Jussara"

Pelo título, eu já imaginei o conteúdo do DVD.

Quando o liguei, aí eu tive certeza. Tudo o que aconteceu estava ali. E essas cenas eram bem piores do que aquelas fotos. O meu coração disparou. Agora eu estava perdida. Eu fiquei furiosa. Eu pensei, pensei e não achei nenhuma saída. Eu já sabia que ele iria me ligar e propor "alguma coisa" em troca do DVD.

Dito e feito, no outro dia, ele me ligou.

- Alô,

- Oi, putinha. Como vai?

- Não me chame assim, eu não sou isso não. Eu nunca fui puta. Pare de me xingar de putinha.

- Ah, não é? Não é o que parece no filme. Bom, eu quero que você venha aqui em casa. Venha agora.

- O que? Já chega dessa história, você já teve o que queria. Agora me deixe em paz.

- Paz? Para ter paz, você precisa fazer algumas coisas pra mim.

-Mas, eu já fiz demais, por favor, Heitor. ...

Ele não me deixou acabar de falar, e me deu um ultimato.

- Quer saber, vai à merda. Acabou a minha paciência. Se você não aparecer aqui em casa hoje, todo mundo vai receber um vídeo bem divertido.

Ele me disse, já desligando o celular.

Eu fiquei tremendo de raiva.

Eu sabia o que ele queria de mim. E eu tinha que me sujeitar aos seus caprichos.

Então, como não tinha escolha, eu acabei indo pro sacrifício.

Chegando na casa do Heitor, eu bati na porta.

- Entre, Jussara.

Eu entrei, ele estava sentado no sofá, com uma câmera na mão. E me falou.

- Pode tirar a roupa, que hoje começa o seu treinamento.

- Treinamento? Do que você está falando? Olha,eu vim aqui pra gente resolver essa história, e eu quero acabar com tudo ainda hoje. E pra que a câmera?

- É só mais um vídeo para guardar de recordação.

- Pra mim chega. Eu não vou ceder às suas chantagens. Eu vou embora, aliás, eu nem devia ter vindo aqui.

- Então tá, quem vai perder é você. Vai perder o casamento, a sua relação com a sua irmã, os seus parentes vão te acusar de adultera, e com certeza você vai perder a guarda dos seus filhos. E aí, você quer ir embora?

- Não, você não pode ser tão cruel, eu nunca fiz nada de mal pra você. Por que você tá fazendo isso comigo?

- DESEJO, eu te desejo muito. Eu quero ter esse corpo de novo. No fundo, eu sei que você também me quer.

- Ai ai. Tá bom eu transo com você mais uma vez, e aí acaba essa história.

- Negativo, você vai me dar toda vez que eu quiser, eu vou te comer até enjoar.

- Não, Heitor. Você tá maluco? Eu não posso ser a sua amante.

- Eu não quero que você seja a minha amante, você vai ser a minha putinha. Agora você está nas minhas mãos.

- Por favor, Heitor, me deixa em paz, eu te imploro. Pelo amor de Deus, não estrague a minha vida.

- A tua vida agora será diferente, se não quiser que eu "estrague", é só me obedecer. E vamos logo, TIRA A SUA ROUPA AGORA.

Diante de tudo o que ele me disse, eu pensei que seria melhor obedecer, até encontrar uma saída para mim. Então, eu comecei a tirar a roupa bem devagar, como ele queria.

Às vezes, ele se levantava pra dar um close no meu rosto, e me obrigava a rir para a câmera.

Depois que eu fiquei nua, ele me mandou ficar em pé, abrir bem as pernas e colocar os braços pra trás.

Ele ficou sentado no sofá, me admirando e disse.

- Jussara, de hoje em diante você será Putinha. A minha putinha, e eu serei o seu senhor, você tem que fazer tudo que eu mandar, entendido?

- Tá, eu entendi, fazer tudo o você mandar.

Ele não gostou do que eu falei, se levantou, e me deu dois tapas na cara e um murro na boca do estômago, que me fez perder o fôlego.

- QUE MERDA, QUE VOCÊ FALOU? É SENHOR PRA VOCÊ, É SIM SENHOR OU NÃO SENHOR. ENTENDEU PUTINHA?

- Sim, senhor.

- Melhorou, to vendo que você gosta de apanhar. Você quer apanhar?

- Não senhor.

- Ótimo, agora eu quero que você se depile, não gosto desses seus pentelhos.

Ele me deu uma lâmina de barbear e uma bacia, eu peguei e tava indo pro banheiro, mas ele não deixou.

- Negativo, putinha. No banheiro não. Eu quero que você se depile aqui mesmo na minha frente, enquanto eu filmo tudo. Vai ficar uma cena muito bacana, você não acha?

Eu não respondi, por isso eu levei mais um tapa na cara.

- Quando eu perguntar alguma coisa, responda.

- Sim senhor, me desculpe.

- Tá perdoada, mas só hoje eu vou deixar passar. Agora, mais cuidado com as suas faltas. Vai, comece a se depilar.

As minhas mãos tremiam, mas eu era obrigada, então, eu sentei no chão, abri as pernas, passei a espuma de barbear na minha bucetinha e comecei a me depilar.

Ele filmava e me mandava rir pra câmera e dizer que era uma fantasia minha, ser filmada me depilando.

Depois que eu terminei, ele me mandou deitar de bruços, e ele mesmo depilou o meu cuzinho. Depois me mandou virar de barriga para cima pra ele analisar a minha depilação.

- Não ficou perfeita mas dá pro gasto. Depois você melhora isso aí, eu quero você bem lisinha.

- Sim senhor.

Depois ele se sentou no sofá, me mandou levantar e pegar uma cerveja pra ele.

Eu fui, peguei a cerveja e lhe dei. Ele se levantou e me mandou tirar a sua calça enquanto ele bebia a cerveja, e me filmava.

Eu retirei o seu cinto, abri o zíper da calça e a abaixei.

- A cueca eu quero que você tire com a boca.

Eu me ajoelhei na sua frente, coloquei as mãos nas suas coxas e mordi a sua cueca. Quando eu abaixei a sua cueca, o seu pau bateu na minha testa, ele estava muito duro.

Ainda em pé, ele me mandou colocar o seu pau na boca e chupa-lo.

Eu o coloquei na boca, fechei os olhos e comecei a fazer o boquete pra ele.

- Abra os olhos e olhe pra mim.

Eu, mesmo envergonhada, abri os olhos e fiquei olhando pra ele. Enquanto isso, ele me filmava chupando o seu pau.

- Ah, que delícia. Agora, dá uma lambida no meu saco. Isso, agora chupe de novo.

Eu apenas obedecia e fazia tudo de forma mecânica. De repente, Plaft, eu levei um tapa na cara.

- Capricha aí, putinha. Eu sei que você sabe fazer melhor do que isso.

Então, eu procurei melhorar o meu desempenho e enfiava o pau inteiro na boca, demorava um pouco e depois acelerava os movimentos. Depois eu ficava só na cabecinha e então chupava com vontade.

- Humm, assim, agora tá muito bom. Vai continua.

De repente, o seu pau começou a pulsar, então ele segurou na minha cabeça. Nessa hora, eu sabia o que iria acontecer. Não demorou nada pra ele gozar.

- Ahhh, ahhh, ahhhhhhh.

E eu senti um jato de porra direto na minha garganta, eu já sabia que deveria engolir tudo. E nem esperei ele mandar.

Depois ele me mandou limpar o seu pau. Depois de limpar, ele se sentou no sofá e me mandou ficar em pé, com as pernas afastadas e as mãos pra trás.

- Essa é a posição que você deve permanecer, quando estiver aqui.

Eu fiquei assim como ele ordenou, enquanto ele bebia a sua cerveja.

Ele bebeu tranquilamente até o fim.

- Me traga outra cerveja.

Eu fui rapidamente, peguei outra latinha de cerveja e trouxe pra ele.

- Ótimo, agora eu quero que você limpe a casa pra mim, eu tô sem empregada, e já que você tá aqui sem fazer nada mesmo.

- Sim senhor.

Eu falei isso e fui pra cozinha lavar a louça que estava na pia.

Eu estava lavando a louça, até um pouco frustrada, pois uma parte de mim queria que ele me comesse. - Eu quero outra cerveja.

Ele gritou, da sala.

- Sim, senhor.

Eu falei, levei outra cerveja pra ele.

Depois de lavar a louça, eu arrumei a cama e varri o chão da casa toda.

Quando eu terminei, eu voltei para a posição que ele me ordenou.

- Fica de quatro, putinha.

Eu me abaixei e fiquei de quatro, como ele mandou. Aí, ele enfiou o dedo na minha bucetinha e começou a mexer lá dentro.

No começo tava ruim, mas depois foi ficando gostoso, e eu já estava rebolando na mão dele.

- Humm, hum, isso, não pára não. Ahhh.

Então, ele me deu um tapa na bunda.

- Cala a boca. Eu não mandei você falar. Aqui quem manda sou eu.

Eu abaixei a cabeça e fiquei quieta, gemendo baixinho.

Eu estava quase gozando, e ele percebeu, parou de me masturbar e me mandou levantar.

- Por hoje chega. Pode ir embora.

Eu fiquei olhando pra ele, por um momento,sem entender nada. Depois, eu peguei as minhas roupas e comecei a me vestir.

Depois de vestida, eu fui saindo.

- Espera aí, antes de sair, você tem que beijar os meus pés.

Eu fiquei paralisada olhando pra ele.

- Vamos, tá esperando o que?

Eu me abaixei e beijei os seus pés. Ele ria muito enquanto filmava a minha humilhação.

Depois disso, eu fui pra casa, estava arrasada e frustrada, porque eu pensei que iria gozar muito, igual da outra vez, mas não, ele me deixou na vontade.

Agora, eu sabia que a minha vida não seria nada fácil.