MEU PAI E EU , ALÉM DOS OLHOS II

Um conto erótico de iigoh
Categoria: Homossexual
Contém 1329 palavras
Data: 04/08/2015 01:41:08

Eu enlouqueci. Pensei:"O que ele quer de mim??? Quer trepar ou quer me tortutar, só por vingança?"

Continuando....

Quando me virei ele estava parado, apoiado na mesa que ficava exatamente atrás de mim há uns 2 metros de distância, me olhando com uma expressão séria.

Eu estava confuso. O que ele queria?

Ele olhou pra baixo e percebi que meu pai olhava para o volume que quase arrebentava minha bermuda.

Foi então que também olhei a calça do uniforme que ele colocou e percebi um volume ainda maior dentro.

Meu pai olhou pra mim. Acariciou seu peito, o abdômen e levou a mão direita até o volumoso

cacete e começou a acaricia-lo. Eu revezava meu olhar aturdido e cheio de tesão entre o rosto sério de meu pai e seu lindo volume dentro das calças. Foi então que ele, num movimento de massagem vigoroso e viril, jogou a cabeça para trás e gemeu de prazer.

Vendo aquilo não consegui evitar gemer junto com ele.

Ele voltou a olhar para mim, sem nunca desmanchar a expressão grave de seu rosto, e fez um movimento com a cabeça indicando o meu cacete. Eu olhei pra ele espantado e ele repetiu o movimento, com mais firmeza. Eu então levei a mão trêmula até meu caralho e apertei o volume, dando um gemido alto de

prazer.

Meu pai gemeu junto e apertou o seu caralho com ainda mais força. Aquele lindo macho resolveu ir mais longe: ele desbotou a calça, abriu o ziper e colocou a cabeçorra de seu pau pra fora da cueca branca estufada, logo acima do elastico. Foi só a cabecinha. Era a primeira vez que eu via ela assim, dura e exposta, com o prepúcio violentamente puxado para trás, parecendo querer arrebentar-se da cabeça do caralho de meu pai.

Eu gemi novamente, e puxei o ar com força entre os dentes cerrados. O calor e o tesão eram insuportáveis E o que dizer daquela expressão séria e grave de meu pai? Seu rosto parecia feito de mármore, sem

nunca mudar de expressão. Junto com o silêncio de sua linda boca isso inspirava o meu tesão a ferver dentro de mim.

Ele então tirou todo o longo e grosso cacete totalmente para fora da cueca.

Seu pau era lindo, cheio de veias grossas, volumosas e pulsantes envolvendo-o. Seu saco não era mole e não pendia abaixo do seu cacete, pelo contrário: o saco era cheio, com pelos expessos e grossos, as bolas ficavam esticadas dentro daquela pele, cada uma de um lado da raiz do pau de meu pai, parecendo querer arrebentar aquela pele e pular para fora.

Ele começou a massagear o pau por alguns segundos e e então, não

resistindo ao tesão, logo após um gemido viril que arrepiou todos os meu pelos, começou a masturbar-se com toda a vontade. Eu estava suando.

Meu pai fez novamente o movimento com a cabeça em direção ao meu pau. Entendi que, da mesma forma que ele estava fazendo, deveria tira-lo para fora da bermuda e da cueca e me masturbar.

Foi o que fiz, trêmulo e com uma avidez infernal por sexo. Comecei a me masturbar, com a cabeça recostada na parede alternando meu olhar entre seu olhos fantásticos e seu caralho ainda mais espetacular. Se o suor escorria do meu corpo então o suor simplesmente jorrava em largos feixes pelo corpo do

meu pai, descendo pela sua testa, passando pelo pesçoco largo, viajando pelo seu peito largo e viril, seu abdômen másculo e aterrissando no seus pentelhos e no caralho grosso, longo, e cheio de veias.

Ele batia uma punheta cada vez mais violenta e vigorosa, e eu o acompanhava na minha bronha, com toda a força que podia. Minha boca ficava aberta, emitindo grunhidos e sons altos, a de meu pai urrava de prazer, num gemido grosso e animal. Eu queria aquele homem, queria sexo com meu pai, queria sentir na minha boca e no meu rabo o pau e sêmen que me gerou. Queria trepar com ele como nunca haveria de trepar na minha vida, mesmo

que ele me matasse de pancadas depois.

No entanto, percebi com aquele jogo sexual que ele iria querer começar tudo devagar. Ele era meu pai e era ele quem mandava.

O mão esquerda do meu pai, que apoiava-se seu corpo na mesa, cripou-se ao redor da beirada do móvel, que rangeu como numa reclamação de dor. Seu braço exibiu veias grossas e músculos túrgidos.

Sua boca abriu-se num grito silencioso e sua mão direita masturbava o pênis de meu pai como nunca, cheguei a pensar que ia simplesmente rasgar a pele do seu pau. Seu corpo inclinou-se rapidamente numa curva leve para trás.

Percebi que

meu pai teria seu orgasmo. Eu queria gozar junto com ele e aumentei o mais que podia o ritmo da minha punheta, apesar da prazerosa dor que senti no caralho. Quando meu pai gritou, num urro que parecia ser o de um demônio, o primeiro jorro de seu leite saiu da cabeça de seu pau. Apesar da distância, foi exatamente em cima do meu pau que a porra branca, viscosa e grossa de meu pai alojou-se.

Não aguentei aquilo. Era demais pra mim sentir o sêmen do pau de meu pai cobrir todo o meu pau. Meu corpo curvou-se e o primeiro jorro de meu gozo voou pela sala, atingindo também o pau e o saco de meu pai. Ele olhou para seu pau e saco cobertos pela

minha porra, a porra de seu filho, e voltando a olhar pra mim, deu em berro ainda maior e gozou novamente, arremesando um jorro ainda maior do seu leite diretamente na minha boca aberta, meu pescoço e meu peito.

Senti o leite de meu pai em minha boca, engoli todo o jorro que ainda não tinha descido pela minha garganta e meu tesão explodiu ainda mais, enviando a porra diretamente de meu pau para o peito e abdômen de meu pai. Meu pai, com olhar surpreso ao ver que me deliciei engolindo seu leite, inclinou o corpo para frente e jogou mais um jato de porra, desta vez no meu saco, na minha bermuda e nas minhas pernas.

Antes que eu conseguisse dar o troco com minha porra, meu pai gritou novamente e seu pau rapidamente lançou mais um jato de sêmen no meu corpo e no meu pau. Eu esporrei feito um búfalo novamente e caí de joelhos, gemendo e esporrando o resto da minha porra pela sala.

Meu pai não se fez de rogado, inclinou novamente seu corpo para trás e jogou, jorro após jorro de leite do seu pau na minha cara, peito e abdômen.

Eu desfaleci, jogando minha cabeça para trás, olhando para aquele homem perturbadoramente lindo, sério, viril e sexy.

Meu pai respirava com dificuldade. Tinha o olhar cansado e seu corpo tremia,

coberto pelo suor que formou rios no seu corpo e encharcava o chão da sala, já coberto pelo leite do meu pai e meu. Ele apoiou o braço direito, assim como já o esquerdo estava, na mesa. Não deixou nunca de olhar pra mim, com uma expressão séria, mas agora também cansada.

Exausto, mas satisfeito como nunca na minha vida, eu encarava meu pai, também sem desviar seu olhar do meu. Depois de alguns minutos naquela mesma posição, o caralho de meu pai começou novamente a enderecer. Lentamente vi as veias novamente se enchendo de sangue, pulsando pelo corpo do membro.

Vi o caralho

engrossar e alonga-se cada vez mais. A cabeça apontou vistosa para cima. O saco ficou ainda mais cheio e esticado. Seu pau exibiu, assim uma ereção ainda maior do que a que já tinha demonstrado. Pensei: "meu deus, esse homem é um garanhão, um reprodutor de marca! Depois de ter gozado duas vezes ainda mostra uma ereção ainda mais viril!"

Meu pau respondeu reagindo imediatamente.

O que meu pai, com tamanha ereção, iria querer fazer comigo, com seu filho agora?

CONTINUA.

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Comentários

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continua que eu quero ver onde isso vai terminar, pois esta muitobom

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Puta que pariu, que tesão da porra, continua logo!

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