no banheiro da escola

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 1601 palavras
Data: 25/08/2015 13:26:41
Assuntos: Homossexual, Gay

O cheiro forte de urina penetrou-me as narinas e, pelo desconforto, senti um princípio de asco – a vontade de prosseguir estancou por um instante, quando me percebi numa situação que era constrangedora para mim, até então cheio de “não me toques”.

Estava no banheiro da escola onde estudava, num horário em que deveria já estar em casa, após as aulas da manhã. Porém, me encontrava ajoelhado, sentindo os joelhos molhados ao contato com o piso frio e sujo. À minha frente, de calças arriadas e apoiado à parede, o inspetor de alunos do turno da tarde segurava com uma das mãos um caralho que me parecia enorme e grosso que se aproximava de meu rosto.

Sua outra mão segurava meus cabelos e me impedia de desviar da rola que vinha em minha direção. Chocando-se contra meus lábios ainda fechados, o cheiro que exalava me fazia oferecer resistência. Somente após me ameaçar ele conseguiu que eu abrisse a boca, recebendo a glande por cima da língua, o que me causou, de imediato, ânsias de vômito.

Senti um tapa estalar em minha face. Foi um tapa de leve, mas que me fez abrir de vez a boca e acolher o mastro que foi enfim introduzido via oral. O sabor não era agradável e eu não estava exatamente à vontade recebendo aquela vara de carne em minha boca.

Aos poucos, porém, a língua foi se acostumando à textura do pênis e sentindo-o crescer à medida que aumentavam os movimentos de ir e vir. O sabor desagradável foi se dissipando e eu já o chupava sem precisar ser ‘incentivado’. Aproximei as mãos e agora acariciava o saco peludo com as bolas pesadas e também a parte da rola que permanecia do lado de fora, me deliciando e certamente dando prazer ao inspetor que me fudia a boca.

O caralho em minha boca parecia não parar de crescer. Ele o retirava de vez em quando por completo e eu via seus olhos brilharem ao contemplar o fio de saliva que unia a glande luzidia a meus lábios, que pareciam reclamar da ausência do ‘pirulito de carne’. O pênis já deixava escapar seu líquido pela uretra e eu o percebia pulsar, adivinhando que pouco depois iria fluir pela abertura o seu gozo em jorros de leite quente e viscoso que eu engoliria todinho.

Voltou a fuder minha boca, já sem violência, mas com rapidez. A tora deslizava por sobre a língua e seguia até minha garganta, vez por outra me atrapalhando a respiração. Mas eu estava adorando tudo aquilo.

Então ele empurrou o cacete, comprimindo-o de encontro às minhas amigdalas e senti-o pulsar e começar a expelir seu leite em jorros... O membro pulsava dentro da boca que eu mantinha aberta o quanto possível para poder respirar com menos dificuldade, tendo aquela tora me invadindo e despejando seu gozo diretamente em minha garganta. Foram seis ou sete jatos que saíram da rola e depois ele a deixou repousar por cima da língua por alguns instantes. Quando a retirou, devagar, eu voltei a lamber o membro e saborear as últimas gotas de leite, desta vez sentindo o sabor meio azedo que eu já conhecia de outras ocasiões.

Pensei que ele iria sair do banheiro, me deixando sozinho, como fizera em outras oportunidades, mas fez diferente desta vez. Afastou-se e foi até à pia, lavou as mãos e, entrando num dos cubículos, escutei enquanto urinava. Não me atrevi sequer a levantar de onde estava, pois sempre o fazia apenas depois que ele se afastava. Ouvi-o então me chamar para ir até onde ele estava. Apesar de saber o meu nome, ele sempre me chamava de ‘viadinho’ ou de ‘putinha’.

Obedeci e, levantando-me, fui até ele. Estava nu, suas roupas estavam penduradas no cabide da parede. Mandou que eu tirasse minha roupa e entrasse com ele no cubículo. Arriei o bermudão, junto com a cueca, tirei a camiseta de educação física e coloquei sobre o balcão da pia, permanecendo apenas com a sandália nos pés. Ele abaixou a tampa do vaso e me mandou subir sobre ela, de costas para ele, e assim o fiz. Em pensamento agradeci por ter tido a ideia de, antes de sair de casa, fazer um asseio completo, o que incluía um enema básico, embora não pensasse que iria ser enrabado naquela sexta-feira. Mas eu tivera um sonho erótico à noite, quando era penetrado pelo Jorjão, um garoto enorme da sétima série que havia tempos prometera me comer antes do final do ano.

O inspetor já me comera umas duas vezes, eu já conhecia bem a sua rola, que eu acabara de chupar. Desde que me pegara dando a bundinha pra um colega no ano passado, depois de uma aula também de educação física, cobrava seu silêncio me fazendo pagar-lhe um boquete sempre que ele estava a perigo... Já me comer tinham sido duas ou três vezes, ele gostava mais era de ser mamado por mim, tinha ficado viciado no meu boquete. E hoje, pelo jeito, era um dos dias em que ele estava a perigo. Talvez sua esposa o tenha rejeitado ou ela tenha viajado... Sei lá, sei apenas que ele estava ali, de novo com a pica em ponto de bala, e queria enfiá-la todinha no meu cuzinho guloso. Se é assim que tem que ser, então vamos lá...

Fiquei de joelhos sobre a tampa do vaso, as pernas entreabertas, me preparando para ser penetrado pela rola do inspetor tarado. Das outras vezes ele sempre fora meio rude, metendo o pau a seco e me esfolando o rabo. Por isso, antes de me posicionar como ele mandara cuspi nas mãos e enchi o buraquinho de cuspe, para permitir uma lubrificação, ainda que insuficiente. Pensei que deveria levar sempre comigo o tubo de condicionador que descobri ser ótimo lubrificante. O problema é se o encontrassem entre as minhas coisas, como explicaria ter apenas o condicionador, sem o xampu?

O inspetor desta vez me surpreendeu: em vez de meter a rola de uma vez, como fizera das outras vezes, aproximou seu rosto da minha bunda e senti-o lamber meu cuzinho, passando a língua molhada de saliva bem sobre o meu botão e arrancando de mim um desavisado suspiro e um gemido de prazer inesperado. Separando com as mãos as nádegas, ele endurecia a língua e dava leves estocadas, como querendo me fuder com ela em vez da pica, o que me excitava além da conta. Eu já estava para pedir que ele parasse de me torturar e me comesse logo, mas não foi preciso.

Manteve o polegar de uma das mãos deixando à mostra o buraquinho e com a outra foi guiando a glande até o ponto de penetração. A mistura de dureza – em relação à língua – e a textura macia da cabeça do pau em contato com o ânus provocou um novo arrepio em mim. Eu esperava que a qualquer momento ele fosse agir com a violência de outras vezes, mas fui novamente surpreendido. A pica foi me invadindo devagar, me dando a oportunidade de aproveitar cada centímetro que meu cuzinho engolia, tendo dilatadas as suas pregas para acolher o caralho quente e que vencia minhas quase nenhumas resistências.

Quando não havia mais o que colocar para dentro ele parou por instantes e então passou a me fuder. Segurava-me pela cintura e me apertava de encontro ao seu corpo. Eu sentia o pênis percorrer o reto e isso me fazia arrepiar de prazer, ser comido de um jeito que não era o normal dele, que sempre fora bem menos carinhoso em outras oportunidades. Mesmo antes, quando me fizera chupá-lo até gozar em minha boca, tinha sido o mesmo inspetor de sempre; agora estava me comendo do jeito que eu gostava, sem tripudiar, sem me machucar.

Me fudeu bem gostoso durante quase uns vinte minutos. O fato de ter gozado antes ajudava a manter o ritmo, sem aquele afã de se acabar logo e isso me dava muito, muito prazer. Eu já gemia sem qualquer receio, recebendo as estocadas dele, pois estava adorando ser comido daquela maneira. Até que ele chegou ao ponto de onde não se pode voltar. Senti um tremor em seu corpo e ele me fez abaixar mais um pouco e se abraçou a mim, empurrando o pau até o mais fundo que lhe era possível e então gozou novamente, agora dentro do meu cuzinho.

Alguma coisa dentro de mim respondeu à ‘injeção de leite’ que estava recebendo e, excitado além da conta, abraçado por aquele macho que me enrabava tão gostoso e ao contato com seu corpo quente, o roçar de seu queixo em minha nuca, também eu estremeci e acabei gozando, melando a parede à minha frente

Ele permaneceu algum tempo engatado em mim, eu sentia sua respiração ofegante, o hálito batendo em minha nuca. Quando o pau começou a amolecer e a sair do meu cu ele então se separou de mim. Pegou suas roupas e saiu do cubículo, indo até o chuveiro. Escutei o barulho da água caindo e desci do vaso, mas sem sair de onde estava. Esperei que acabasse o banho e voltasse; e também que me desse a ordem para ir embora.

Aguardei pouco tempo. Ele me chamou e disse que eu podia me vestir e ir embora; mas que voltasse no final da tarde, que talvez ele precisasse de mim outra vez. E comentou que eu tinha uma bunda muito gostosa, que ele tinha gostado muito de me comer... Que eu era um viadinho muito jeitoso e que, se eu soubesse aproveitar, poderia ter leitinho quente o quanto quisesse...

Como se eu não soubesse...


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EXCELENTE. SEMPRE TERÁ LEITINHO QUENTE E GROSSO. SEJA MAMANDO OU DANDO.

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