Eu estava chegando em casa após o trabalho, mal abri o portão já veio, não sei de onde, um moleque apontando uma arma a mim. Deveria ter 15 ou 16 anos, robusto e bem gostosinho.
"Sai do carro, sai da porra do carro!"
Fiquei apavorado, mas o obedeci, não queria ser morto. Eu disse a ele:
"Não atire em mim, por favor."
Ele pediu meu celular e minha carteira. Sem questionar, eu dei a ele.
"Te dou o que quiser, mas não me mate."
Ele apontou a arma para minha cabeça e mandou eu entrar na casa, ele foi me seguindo.
Ele me jogou contra o chão, cheguei a pensar que naquele momento seria assassinado. Ele chegou perto do meu ouvido e disse:
"Você me disse que ia me dar qualquer coisa, então, quero seu cu!"
Ele se jogou sobre mim e começou a beijar meu pescoço, passava a mão pelo meu corpo, ele ainda estava com a arma em mãos.
Me bateu na cara e colocou a rola na minha boca, não era nada fora do normal, tinha um tamanho comum.
Com a arma apontada na minha cabeça, ele socava a rola na minha boca, as bolas batiam no meu queixo.
Ele gemia e me chamava de viado e vagabunda. Naquele ponto não era mais estupro, porque eu estava gostando.
Eu tirei a roupa e fiquei da quatro, ele beijava minha bunda e me batia. Eu estava louco para ser fudido por aquele moleque.
Eu senti ele encostar a cabecinha no meu cu, ele começou a forçar a entrada, quando entrou, foi tudo de uma vez, dei um gemido bem alto.
"Está gostando, seu viado!?"
Ele começou a bombar, fundia bem forte, meu corpo todo balançava para frente. Aquele muleque sabia foder gostoso.
Depois ele deito no chão e eu cavalguei no cacete dele, ele batia na minha cara, bunda e coxa, ao ver que eu estava gostando larvou a arma.
Aquela rola ia bem fundo no meu cu, o prazer havia dominado meu corpo, aquele garoto era meu macho.
Deitei de lado e ele enfiou tudo em mim, as bolas dele batiam na minha bunda, estavámos ofegantes e suados.
Então ele me deu um beijo longo, enquanto me fudia dizia que era a melhor foda da vida dele.
Logo ele gozou dentro mim, enchendo meu cu de porra. Ele me deu outro beija e fomos tomar um banho. No banho disse se chamar Luiz.
Depois ele me devolves as minhas coisas e disse que voltaria no outro dia, pois agora eu era a vadia dele.
No outro dia, à noite ele apareceu, trasamos, mas ele não foi tão rude como a outra vez, o que eu não gostei, queria que ele realmente me batesse e me xingasse.
Ele veio muitos outros dias depois, mas todas as vezes, ele era bem agressivo, como eu gostava, ficava com o corpo todo vermelho.
Então pedi para ele largar a vida de assaltante e viver comigo, ele não aceitou, só depois que quase morreu realizando um assalto que parou.
Ele levou vários tiros e não morreu, quando melhorou veio morar comigo.
Hoje ele é meu macho.