Marcela e Cássia, 2 BFF de Fortaleza - Parte II

Um conto erótico de Louro Irresistível
Categoria: Heterossexual
Contém 1690 palavras
Data: 31/07/2015 18:28:40
Última revisão: 08/03/2017 15:07:19

Cassia era mignon com 1,58 m, coxas grossas, lábios carnudos, rosto regular, seios durinhos e pontudos, pele branca com cabelos e sobrancelhas negras com algumas sardas pelo corpo. Seu namorado me contou que haviam feito várias sacanagens e sarrinhos, mas sem consumar o ato.

Ela me liga e insiste que a gente vá ao cinema no centro, marcamos de assistir algo, no escurinho a pegação foi quente, sai do cinema parecendo um palhaço todo marcado por aquele famoso Baton Boka Loca, aqueles de 24 horas, esfregava mas não saia direito, só com demaquilantes, lavei o rosto mas fiquei ainda assim fiquei vermelhão, parecendo um camarão, um de meus apelidos de infância e na juventude.

- Vamos marcar de sair outro dia, Júnior?

- Sim, pode me ligar que marcamos.

Passam-se umas duas semanas e toca meu telefone fixo, atendo e era Cassia ao telefone:

- Júnior, eu estou aqui na esquina dos supermercados Romcy, vem me pegar? Não sei chegar até tua casa.

- Claro, me deixar pegar um sandália e uma camiseta, chego em 10 minutos.

Eram 7 quarteirões bem largos até a parada de ônibus, passo pela concessionária Chevrolet e no caminho paro na farmácia da esquina e compro um pacote com 6 camisinhas. Chego à parada e vejo Cassia de vestido Floral, sandálias tipo Melissa de plástico na cor rosa, mais floral impossível.

Pego ela pela mão e ela já pula na minha boca, a baixinha era tarada, depois descobri que era por falta de sexo, já não aguentava mais a pressão, todas as amigas estavam dando, não eram mais virgens e logo ela arranja um namorado cheio de não me toques.

Chegamos ao meu apartamento quase voando, tomamos um refresco e seguimos para o quarto, vejo seus olhos brilharem de satisfação ou seria antecipação? Ficamos aos beijos e com as mãos nos desnudamos na velocidade FAST, era um roça-roça dos infernos, a temperatura subiu bem rápido.

- Quero você dentro de mim, vem me come, anda Júnior, deixa de moleza cabra!

- Ôxe é pra já, mas será que você aguenta isso tudo?

- Vamos já descobrir, me arromba meu gostoso, me fode, quero perder o cabaço, eu já não aguento mais ser virgem, pqp! Chega a dar uma coceira na xoxota, aff, que vontade de dar.

Deito-a com a cabeça no travesseiro e ela se segura no espaldar da cama, subo lentamente sobre seu corpo beijando cada pedacinho dele, chupando seus seios pequenos de bicos e aureolas de um róseo claro, beijando seu pescoço e orelha, fazendo pressão do meu corpo sobre o dela, resolvo que seria no modo bruto meio a seco.

Meu pênis roça sobre a sua boceta, sinto sua gruta ficando meladinha, uma bocetinha pequena e de lábios pequenos, bastante peludinha, enfio um dedo para ver o quanto estava excitada, aponto a cabeça na entrada da gruta e uso os polegares para abrir mais suas coxas e lábios vaginais, numa estocada bruta enfio até o saco tirando um urro primal de seus lábios e ao mesmo tempo um sorriso de satisfação percorre seu rosto.

Mexo-me lentamente dando tempo para que se acostume com o tamanho e a espessura, e também com a sua nova condição de deflorada, o cabaço foi para o espaço em um único movimento. Beija-me, chupa, morde meus lábios e língua quase tirando um pedaço, a cadelinha estava virada no Jiraya.

- Hummmm que gostoso, mas precisava ser tão bruto? Seu escroto, meu safado, gostoso..Humm que será que Marcela diria se soubesse de nós dois juntinhos trepando?

- Se ainda me quisesse te dava uns tapas com certeza. Mas isso eu posso resolver agorinha mesmo, dou uns tapinhas de leve no rosto com a palma da mão.

- Hummm, eu gosto de um homem agressivo, firme.

- Cala a boca e rebola putinha safada, goza gostoso nessa pauzão duro, quero comer teu cuzinho também.

- Naaaõ, o cuzinho não, vai doer muito, eu sei!

- Deixa de onda, veem goza comigo, vem que o teu macho quer ver o teu gozo, lamber, chupar teu mel.

- hunfs, aff, uii, ui, ui, ui, ahhhh, hummmm, como é bom, seu safadoo.

Viro-a de lado e começo a morder sua bunda, seus seios e suas ancas enquanto penetro sua boceta por trás, ela solta um gemido de satisfação seu corpo treme todinho e ela lambe os beiços de satisfação, gemendo como se fosse uma gatinha.

- Humm, isso é muitoo bom, bom demais, assim gozo rápido e eu não quero, só se você gozar junto comigo, vem? Vem comigo, vem!

- Ainda não é a hora minha gostosa.

Passo a mão pela sua coxa, panturrilha subo de novo até a nádega e dou uma leve palmada, dou mais outra e ela guia minha mão mostrando como gostaria de uma força média.

- Ah Safada, tá gostando e apanhar é? Tá me saindo uma putinha melhor que a outra sabia?

- Quem? A Marcela? Mas eu sou muito melhor que ela, todos que conheço que namoraram ela reclamam que é meio frígida, fica só esperando e não faz nada.

Ela estava correta, mas não daria moral, usaria a meu favor.

- Cassia sobre no meu cacete quero você montando.

- Hummm, ai, uii, arhhh, uis, humm,, isso, assim, bom.

Enquanto Cassia desce sobre a pica mexo os quadris, enfio de baixo pra cima com força e dolo, na intenção de empalar a baixinha feito um sibite ou uma codorna. Ela geme alto, sente as carnes se distenderem sobre a pele rígida e intumescida que lhe rasga o ventre, querendo chegar ao útero.

- Me mostra tudo que tu sabe, mostra minha putinha, rebola gostoso, quero ver se é você ou a Marcela quem rebola melhor nesse cacete.

Pronto a tinha onde eu queria, seios em minhas mãos, seu rosto de frente para mim meu cacete enfiado até o talo e falei as palavras mágicas, agora queria ver no que isso ia dar.

Marcela corcoveava, rebolava, gemia, gritava e arfava como se sua vida dependesse disso sem deixar o cacete sair de dentro, sentia meu cacete entrar até o talo, tocar no fundo de sua boceta, o que lhe arrancava gemidos roucos.

Em breves minutos anuncia seu gozo em voz estridente.

- Caralho, pqp, aiiii, que delíciaaa, huummm, isso, enfia ai, bem ai, nooossa que delícia, ah, ahhh.

Explode num gozo intenso e deita ao meu lado na cama. Aproveito para lhe fazer carícias enquanto recupera o fôlego, perscrutando todos os pedaços de seu corpinho, com os dedos, lábios e dentes.

Dou pequenas tapas, beliscões, mordidas, faço tudo para prepara-la para nova etapa da relação carnal, quero possuir seu rabinho, com todo o desejo que há em mim. Beijo seu botão rosado e virgem, esfrego o gozo e forço um dedo para dentro dela.

- Arff, seu safado, seu puto, faciço nãooo! Hummm doi, mas é gostosim...

- Espere que o melhor ainda nem começou, confie em mim, você vai gostar.

Uso o dedo indicador no cuzinho e o polegar na xoxota, fazendo um movimento duplo e rítmico para entrar e sair de seus buraquinhos apertadinhos e quentes. Ela começa a gemer, revirar os olhos, morder o travesseiro e gritar obscenidades, cada vez mais entregue ao calor que sobe de seu sexo.

Coloco Cassia de quatro e arrebito bem a bunda, caindo de boca na sua boceta enquanto mantenho um dedo em seu anus, e lentamente passo a lamber seu botão e enfiar mais um dedo, a excitação já me causava agonia de tanta vontade de possui-la, me esforço para excita-la o bastante e lacear seu cuzinho para a nota etapa.

Dou umas tapas nas nádegas, mordidas e coloco a cabeça na porta de trás, esfrego da xoxota ao cuzinho espalhando seu gozo, uso os polegares para deixa-la bem arreganhada e seu botãozinho pronto para ser arrombado. Finalmente consigo colocar toda a cabeça dentro de seu cuzinho, arrancando gemidos de dor e prazer de Cassia.

- Seu escrotoo, faalei que ia doer, humm, hummmmm, aiii, ohhh, uui, assim enfia tudo, tudo meu machoo.

Cassia começa a rebolar no meu cacete e já consigo enfiar quase todo até que num último esforço empalo a cadelinha no cio, no que seria “la Pièce de résistance” de possuir o domínio total sobre Cassia e seu gozo. As pregas se ainda existem estão bem dilatadas pelo esforço Hercúleo de um pequeno botãozinho receber um castigo tão grande.

Suas pernas amolecem, sinto-a tremendo e o gozo não demora e nem sequer comecei a castiga-la como queria. Seguro ela de quatro pelas ancas me posicionado um pouco abaixo do púbis e com uma mão bolino seu grelo e outra segurando os quadris, começo o movimento de vai-e-vem cadenciando com pequenas tapas, já usando minha mão para passear no seu corpinho quase infantil até lhe segurar o seio direito, esfrego o bico entre os dedos brincando com aquele pequeno, porém delicioso pedaço de seu corpo alvo.

Minha mão vai do cuzinho até o pescoço, passo pelas ancas dou umas tapas e volto aos seios, bolino cada vez mais rápido ao mesmo tempo em que enfio com rapidez e força, extraindo gemidos e gritinhos de prazer da minha cadelinha.

- Isso putinha, isso! Goza para mim, veem, vem comigo, vemmm.

- Vou meu gostoso, vouu, estou indooo, pqp, isso é bom, gostoso demais...

Arfamos por alguns instantes sobre a cama, tomamos um delicioso banho de água fria e muita safadeza rola no box, até que a posiciono sentada no balcão de mármore da pia, de frente pra mim, sou enlaçado num abraço gostoso e quase naturalmente nossos corpos se interpenetram, meu pênis já sabe o caminho de sua bucetinha melada, quente e apertadinha, novamente rígido e dentro de você minha cadelinha Cearense.

Gozamos gostoso após alguns minutos, falamos de sacanagem, fantasias, convidar Marcela para uma ménage à trois, rimos muito e repetimos a dose vária vezes, até que a entropia se fez presente e num passe de mágica ficamos distantes e comecei a namorar a Andréa e Alberta, uma em Fortaleza e a outra lá em minha cidade natal.

Sempre tive uma namorada lá e outa cá, ou mais de uma por cá, o desejo incontrolável e a safadeza fazem de mim um macho cínico, descarado, tarado, sem vergonha, imaginou a cena se eu não fosse tímido?


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