vai comer o cuzinho
Um casal submisso III – O menage 1...
Esta historia é continuação de “Um Um casal submisso II”, do casal Marli e Celso. Leia os contos anteriores pra você conhecer toda a história.
Vou dividir esta historia em várias partes, pois ficou muito longo.
Oi meu nome é Pizarro, sou do Rio de Janeiro, tenho 48 anos, tenho 1,76 e um pouco acima do peso.
Depois de comer muito Marli longe do Celso e ciente de que ele já sabia de tudo, combinamos eu e Marli de transarmos na casa deles, com ele em casa e até participar (que depois descobri que era tudo que ele mais queria) junto com a esposa. Fui convidado para jantar no sábado na casa deles.
Quando cheguei deparei com o Celso vestido com uma roupa justíssima, evidenciando sua bundinha, que era muito bonita e gostosa e ela em um micro vestido vermelho, transparente, estilo “tomara-que-caia”, com uma calcinha vermelha, toda enfiada na bunda e um salto alto, que deixava ela mais gostosa ainda.
Ela veio e me deu um selinho, um abraço bem arrochado e sussurrou no meu ouvido que a noite era minha e que eles eram meus. Era o que faltava pra dar o start inicial da minha excitação.
Comecei falando com ele, enquanto estava abraçado com ela:
- Você já sabe que hoje vou comer tua mulher na tua frente, né? – falei de forma imperativa.
- Eu sei, é tudo que eu mais quero – disse ele com a voz tremula. Era o que bastava pra ver que ele queria ser o submisso ali.
- E sabe que quando eu quiser, tu vai fazer o que eu quero ok? – disse isso já levantando pela frente o vestidinho e procurando a xota dela para enfiar o dedo.
- Eu sei, tudo bem... – disse ele baixinho. – o que você quiser...
Ela já tinha feito a cabeça dele dizendo que eu gostava de mandar e ele, pelo visto, tinha aceitado tranquilamente.
Mandei-o servir alguma coisa pra gente beber e ele me perguntou o que eu queria. Pedi uma cerveja, ela pediu vinho. Enquanto ele ia cumprir o que foi mandado, eu e ela sentamos no sofá e começamos a namorar. Eu a beijava na boca e enfiava os dedos na sua buceta, deixando ela com as pernas escancaradas. Ela alisava meu pau por cima da calça.
Ela começou a gemer e eu percebi que ele chegou com as bebidas mas ficou parado sem saber o que fazer.
Não sabia se interrompia ou se esperava.
Deixei-o esperando com os copos e garrafa na mão e continue acariciando ela, agora já com a outra mão nos seios, com o bico entre meus dedos. Chamava-a de piranha, perguntava se estava gostando de ficar ali comigo na frente do corno, se tava gostoso.
- Tá amor, tá muito gostoso. - disse ela gemendo.
- Então fala pro corno que tá gostoso, vadia.
- Ai corno, tá muito gostoso – disse ela olhando pra ele. – Tá gostando amor, de ver sua mulher com outro macho?
Coitado, rsrsrs. Ele já tava com a pica estufando a calça e segurando copos e garrafas e quase babando. E eu sentia que ele estava extasiado e feliz.
-Tô amor, to adorando ver você assim, com outro homem. - disse ele com a voz cheio de tesão.
Eu o mandei encher os copos e nos servir, o que ele fez logo em seguida. Dava pra sentir a cara de satisfação dele em relação ao que estava acontecendo. Ele nos entregou os copos e ficou parado, esperando eu falar alguma coisa.
- Tu não vai beber não, porra? Pega um copo e bebe junto com a gente. Você vai beber vinho igual a sua mulher, certo? E senta naquele sofá ali – apontei.
- Tá, tá legal. – disse ele pegando um copo e enchendo de vinho igual a sua mulher. Logo em seguida, sentou no sofá.
Ela bebia o vinho e me beijava, eu bebia a cerveja e beijava-a e o corno ficava só esfregando o cacete por cima da calça. E nisso nossas mãos passeavam o tempo todo. Eu levantei e comecei a tirar a calça. Marli foi logo botando meu pau pra fora. Tirei a calça, os sapatos, fiquei só de camisa. Marli pegou meu pau e começou a chupar direto, lambendo as bolas, chupando de cima pra baixo e o corno nem piscava.
Eu continuava dedilhando os bicos do peito dela, ora um ora outro. De vez em quando dava um tapa na cara dela e sentia que o corno ficava mais aceso ainda. Sentei e ela veio ajoelhada me chupar. Nisso, chamei o corno pra ficar perto da mulher dele.
- Tu querias isso, né seu putinho? Ver tua mulher mamando uma rola diferente? – Perguntei a ele, que balançou a cabeça afirmativamente – Responde porra! O gato comeu tua língua, corno?
- Queria, queria muito – respondeu ele sempre olhando fixamente pra boca da esposa e por meu pau.
Mandei ele se aproximar da Marli e se beijarem. Ela parou um pouco de me chupar e deu um beijo demorado nele, voltou a chupar e fiz ela beijar ele de novo. Queria que ele sentisse o gosto da minha pica. Mas ainda não era tudo que eu queria fazer com ele, mas não era hora ainda.
Ficou assim um tempo, até que eu levantei, a coloquei sentada, levantei o vestido, cheguei a calcinha pro lado, mandei ele continuar beijando ela e comecei a chupá-la.
Logo em seguida, coloquei dois dedos procurando o ponto G dela, dentro da buceta, coisa que ela adora e eu sei e mandei ele chupar meus dedos, pra sentir o gosto da mulher dele e também acostumá-lo a me chupar. Ele chupava meus dedos como se chupasse uma piroca.
Eu enfiava e tirava de sua boca, como se tivesse comendo-a e continuava a chupá-la. Voltava a enfiar os dedos na buceta dela e tornava a dar a ele pra chupar. Ficamos nisso um bom tempo até que ela gozou na minha boca a 2ª vez.
Ele tocava no seu pau por cima da calça e eu não o deixei tirar nada. Continuava todo vestido e o pau estourando dentro da calça. Ela ficou toda mole e eu deitei do lado dela. Mandei-o deitar ao meu lado, de bruços, a beijava e acariciava a bunda dele. Ela me beijava e ao mesmo tempo não perdia um só movimento meu.
De vez em quando eu apertava a bundinha dele, fazia movimentos no grelinhos dela, o que arrancava suspiros dele e dela também. Até que ela perguntou a ele:
- Tá gostando amor? É do jeito que você pensou? – dizia ela toda melosa.
- Tô amor, tô gostando e tá melhor do que pensei.
Ai perguntei pra ele;
- Era assim que você queria né? Tua mulher com outro homem e fazendo você de putinha?
- É... – foi a única coisa que ele conseguiu responder, enquanto gemia quando eu apertava sua bunda.
Ficamos assim mais um tempo e ela pediu se podíamos comer. Eu também já tava com fome e curioso sobre o prato do jantar, surpresa pra mim. Pisquei pra ela, mandei-a preparar a mesa e falei para ele deitar de costas pra mim, de conchinha. Antes mandei tirar a calça e o sapato, ficar só de camiseta e cueca.
O corninho fez o que mandei. Qual foi a minha surpresa quando ele tirou a calça. Estava com uma cueca que atrás era um fio dental. Fiquei louco. Ela já tinha me dito que ele não faria anal, mas sarrar aquela bunda já seria gostoso.
Assim fiz: ele se acomodou de conchinha, encostando a bunda no meu pau.
Eu fiquei mordendo a nuca e a orelha dele, sarrando sua bundinha, dizendo que ele era um corninho viadinho, que era muito gostoso, etc...
Ele acabou gozando só nesta sacanagem, gemendo muito. Como a cozinha era americana, Marli de onde estava, acompanhava tudo e incentivava: “vai meu macho, faz meu maridinho corno feliz, sarra bastante ele, deixa ele sentir teu pau gostoso, deixa...”
E nisso, eu ainda não tinha deixado ele encostar a mão no meu pau, o que eu sentia que ele tava doido pra fazer.
Nisso meu pau e a bunda dele estavam babados e ele esporrado. Mandei-o pegar um papel toalha com ela e me limpar primeiro e depois se limpar.
Ele me limpava como se estivesse tocando uma punheta no meu pau, de baixo pra cima até a glande. Depois repetia a mesma coisa até deixar meu pau limpo. Depois disso fomos jantar e o que aconteceu foi muito gostoso, leia na próxima historia...