Puro tesão. Uma delícia.
Um casal submisso III – enfim o Ménage 2...
Como disse anteriormente na historia Um Um casal submisso III – enfim o Ménage..., fomos jantar, eu conversava com os dois e perguntava se eles estavam gostando, sempre chamando ele de corno, corninho, viadinho, putinha...
Eu sentia que ele gostava. Ai comecei a pegar mais forte com ele...
Ela começou me servindo. Comi pouco para continuar depois. Ai, o mandei servir a sobremesa. O prato foi Bacalhau como gosto e a sobremesa, pudim de leite, que também me amarro.
Quando foi me servir, ficou meu lado na mesa e percebi que ele estava lisinho, sem pelos nas pernas. Enquanto ele me servia, passava a mão nas suas pernas até a bunda, ainda com a cueca fio dental, que o deixava mais gostoso. De vez em quando eu ia até o seu cuzinho, rodeava a rodelinha e forçava o dedo e ele mordia os lábios.
Marli percebendo, falou, cheia de tesão:
- Tá gostando, né amor? Ele te fazer de putinha, né? Não te falei que você ia gostar?
Ele então começou a falar com a voz amolecida:
- Ai amor tá muito gostoso sim, bem que você falou...
Dei uma tapa na sua bunda e mandei-o sentar e comer. Terminamos o jantar e sentamos um pouco na sala e acabei cochilando um pouco. Uma meia hora e acordei com ela me fazendo carinho na cabeça. Acordei e ficamos namorando e não vi o Celso por ali. Perguntei por ele e ela disse que depois que dormi, ele tirou a mesa, arrumou a cozinha, limpou tudo e foi tomar um banho.
Que eles tinham conversado e que ele estava adorando, pois ficou com medo de eu ser agressivo e que tava satisfeito com tudo, que eu era um controlador persuasivo, rsrsrs..
Disse que parecia que eu sabia o que ele queria e ia quebrando ele. Ela brincou que ele ia acabar me dando o rabo assim e ele disse que não que achava meu pau muito grosso.
Ficamos ali namorando e concordamos de ir para o quarto do casal. Chegando lá, coloquei-a em pé, de costas para o armário de quarto e comecei a pincelar seu grelinho e bucetinha enquanto a beijava. Ficamos assim um tempo até que percebi que estávamos sendo observados.
Celso estava na porta, olhando e com a mão no pau. Deixei-o ali em pé um tempo e sentei na cama e mandei-a ajoelhar e me chupar. Assim foi. Ela começou a mamar meu pau e ele olhando. Até que eu mandei ele vir pra perto da mulher dele, já estava na hora de usar os dois. Mandei-o ajoelhar e ficar ao lado dela e beijá-la. Fui colocando as mãos na cabeça dos dois e xingava ele de viadinho ,putinha e ela de piranha, vagabunda.
Aos poucos fui forçando a cabeça dele de encontro ao meu pau, o que ele fazia sem nenhuma resistência. Até que falei pra ele dividir meu pau com ela. Era o mundo se acabando! Era o que ele esperava, pois começou a disputar boca-a- boca com ela o pau. Às vezes se beijavam, ora um chupava a cabeça e o outro o saco. Ora os dois chupavam juntos de baixo pra cima e vice versa.
Eu de vez em quando,mandava ela levantar a cabeça e dizer quem era o macho dela e ela falava: “você”. Ai eu dava um tapa na cara dela e mandava-a repetir e dava outro tapa na cara. E ele só olhando.
- quando eu tiver batendo na cara da puta da tua mulher, seu viadinho, não fica me olhando, senão vai apanhar na cara também, entendeu? – falei sério com ele, testando pra ver se ele também queria apanhar na cara. Ele me olhava na cara e fazia que sim balançando a cabeça.
Testei mais uma vez:
- Fala caralho! Ou quer apanhar na cara também, sua puta? – ele mai uma vez me respondeu balançando a cabeça. Pensei: Puta que o pariu, ele quer apanhar na cara também, igual a mulher.
Não conversei, dei uma tapa na cara dele e ele gemeu. Ela olhou pra ele e mordeu os lábios;
- Queria apanhar na cara também amor? É? Ele respondeu balançando a cabeça...
Tomou outra tapa minha (depois ela me confidenciou que ele gostava e que pedi pra ela quando estavam transando) e gemeu de prazer. E fiquei assim até resolver penetrá-la. Como demoro muito a gozar e já tava ficando com vontade, com andar da situação, coloquei ela de quatro na cama e comecei a comer a bucetinha dela por traz.
Mandei-o ficar de quatro ao lado dela na cama e beijá-la. Ele ficou com aquele bundão pra cima e na minha direção. Comecei a alisar a sua bunda enquanto comia ela. Até que achei o buraquinho dele. Ele foi chegando pra trás, se ajeitando e eu fui colocando o dedo no seu anelzinho e empurrando pra dentro e ele rebolando.
E fiquei assim um tempão, até ela gozar novamente. Ai, resolvi comer sua bundinha. Tirei da buceta, pincelei o pau no cu dela e empurrei. Entrou fácil, ela já estava acostumada. Bombei bastante até que resolvi colocá-la de deitada de costas na cama e comê-la de frente, beijando sua boca como ela gostava.
Celso ficou do lado, tocava punheta e ela colocou a mão no pau dele, masturbando-o. ficamos assim até que ela gozou de novo, logo em seguida, ele gozou na mão dela e eu também gozei gostoso dentro dela. Fique deitado em cima dela, beijando-a e o pau foi amolecendo. Nisso, Celso já tinha ido ao banheiro se limpar. Chamei-o e ele veio rápido. Sai de cima dela e mandei ele limpar meu pau.
- Chupa meu pau, viadinho, até deixar ele limpinho. E depois tu vai limpar a buceta da tua mulher e vai deixar ela limpinha também, ouviu corno?
- Tá, tá bom., - não esperei nem ele terminar a frase: dei um tapa na sua cara e mandei ele me responder direito, repetindo o que falei.
_ Tá, vou chupar teu pau até ele ficar limpo. E depois vou chupar a buceta dela deixar ela limpinha também.
- Assim tá melhor! Pode começar, tá esperando o que? – e ele começou a me chupar e deixou meu pau limpinho.
No fim me perguntou se já tava bom. Falei que sim e disse para mamar a xota da Marli e não deixasse escapar uma gota de porra sequer. E ele ficou chupando até ela (pasmem!) gozar de novo.
E assim ele fez. Eu estava ao lado dela, namorando e ele lá embaixo limpando a buceta da mulher dele, na verdade mais minha do que dele, naquele momento. Depois disso, mandei ele ficar deitado ao lado da buceta dela dando beijinhos e cheirando ela. E assim quando vi adormeci... isso já era quase 2 horas da manhã.
Acordei cedo, às 8 horas e os dois ainda estavam dormindo. Ela ao meu lado e ele quase que nos pés da cama. Fui pra cozinha, bebi água, fiz um café, fui na rua, comprei pão e coloquei a mesa do café e voltei no quarto. Eles continuavam dormindo.
Estava um domingo ensolarado, gostoso. Vi pelo semblante deles que estavam felizes. Deitei e dormi mais um pouco. Mais tarde ela me acordou e fomos tomar café. Conversamos normalmente e mais tarde começou a brincadeira de novo. Mas ai é assunto para outro conto. Sei que foi longo, mas espero que vocês tenham gostado.