Tal Mãe...
Eu a conhecia fazia um tempo, alias, conhecia toda a família. Bianca (vou chama-la de Bia, a partir de agora) trabalhava, de forma indireta, comigo. Estava na faixa dos quarenta e poucos anos, casada, com duas deliciosas filhas, Perla, de 22 anos e Bruna, com 17. As três mexiam com minha imaginação, mas Perla era minha primeira opção, pois uma era casada e outra saía da adolescência.
Bem, eu descobri que naquele sábado o marido de Bia não estaria em casa e armei uma situação em que precisaria colher uma assinatura de Bia. Na verdade era um argumento para encontrar Perla, e convidá-la para sair à noite. Telefonei contando à Bia a necessidade urgente de sua assinatura, pois na segunda-feira pela manhã daríamos entrada naquela documentação. Ela disse que tudo bem e aproveitou para me convidar para um churrasco que suas filhas faziam naquele dia com amigos. Menti, dizendo que não poderia ficar muito tempo, mas disse que levaria alguma coisa. No caminho já estava de pau duro pensando na chance que teria se Perla aceitasse meu convite.
Chegando lá, quem abre a porta é sua mãe, Bia; ela vestia um maiô cor de vinho, que realçava bem seus seios fartos e uma canga amarrada à cintura. Na hora de cumprimentá-la, sem querer, ou talvez querendo, acabei deixando meu braço encostar em seus seios. Foi involuntário mas meu pau nem quis saber e saltou dentro da bermuda. Creio que ela nem percebeu, mas pra mim aquilo foi um bom sinal... Ela falou para que eu entrasse e ficasse à vontade.
Para não levantar dúvidas, falei que, antes de mais nada precisávamos da assinatura nos documentos. Bia se curvou para assinar e seus seios se juntaram proporcionando uma visão fantástica, pareciam estar prontos a pular dali. Por um instante esqueci de Perla e imaginei meu pau ali no meio dos peitos de Bia, em uma deliciosa espanhola. Confesso que até tentei desviar o olhar, mas não sou de ferro, e encarei firme aqueles dois montes. Ela acabou de assinar, levantou a cabeça e (eu achei que) olhou meu pau de relance... Enquanto eu achava que era coisa da minha cabeça, ela falou: “Agora vamos lá pra fora, que o churrasco está animado. Saímos em direção à churrasqueira, mas antes passamos pela piscina, cheia de jovens e adolescentes, amigos de Perla. Garotas que exalavam tesão, na flor de seus 17 a 23 anos, em seus biquins minúsculos. Havia alguns garotos que também estavam por ali (creio que com o mesmo objetivo que eu... uma bela transa no fim do dia).
Meus olhos encontraram Perla, deitada em uma toalha, à beira da piscina, pegando um solzinho. Na verdade o que eu vi foi a bunda da Perla... empinadinha pedindo para ser mordida, mas é obvio que me contive. Ao passar dei um oi e recebi um sorriso como resposta. Logo vi que Bruna não estava em casa. Segui em frente até a mesa das bebidas e Bia me perguntou se sabia fazer caipirinha, por que a molecada só queria energético com vodka. Depois de aprovar caipirinha, Bia pediu para que ficasse, pois eu era o único da geração dela, mas eu disse que não dava, pois havia planejado outras coisas, mas ela foi firme e mandou que eu desmarcasse. Falei então que precisava dar uns telefonemas, peguei o celular e fingi que fiz umas ligações, reclamando um bocado, e acabei ficando.
Minutos depois, Perla pediu que fizesse uma foto dela com a mãe para colocar no instagram. Me deu o celular e se posicionou, abraçando a mãe. No abraço os seios de Perla se encaixaram (por cima) aos de Bia... tive que me concentrar para fazer a foto, e o pau deu mais uma subida. Tentei disfarçar mas acho que elas perceberam minha excitação. Com o final da tarde os jovens começaram a ir embora e só restava Perla, duas amigas, quando Bia começou a recolher algumas coisas e eu fui ajudar e acabamos nos esbarrando no estreito corredor e ficamos naquela de um ceder passagem ao outro e ela disse “entra você”. Perguntei com ar sacana “posso?” e ela respondeu “onde quiser...”.
Perguntei “E as meninas?”, e ela respondeu “Não acho que vão sentir nossa falta”. Bia segurou minha mão e me levou discretamente até um quartinho que havia nos fundos da casa.
Ao entrarmos, nos abraçamos e ela disse: “Preciso de você... agora. Vi como você me olhou com tesão quando chegou... Me segurei enquanto pude, mas não estou agüentando... quero você... quero seu pau... quero seu pau em mim... quero seu gozo... sentir o gosto do teu leite quentinho em minha boca...”. Ela falava e apertava meu pau por cima da bermuda. Naquele momento eu era passivo, ela controlava tudo...
“Acha que não vi você olhando meus peitos... sei que você me quer faz tempo, então vem... hoje sou sua!”, falou isso pegando no firme meu pau. Eu comecei a esfregar aquela bucetinha por cima do maiô, masturbando-a com vontade. Ela respirava Ela se abaixou, tirou meu pau pra fora da bermuda e primeiro o beijou com carinho, depois, abocanhou meu cacete com vontade. Eu senti meu corpo tremer de tesão ao ter meu pau aconchegado entre suas bochechas. Como ela chupava gostoso...engolia o pau até encostar no fundo da garganta... chupava só a cabeça... lambia ele de ponta a ponta... chupava as bolas, ela esfregava meu pau nos lábios, em todo o rosto enfim, tomava conta da situação.
Depois de me deixar bem louco com sua boca, ela abaixou o maiô deixando os seios à mostra e passava o biquinho do peito dela na cabeça do meu pau; primeiro o direito, depois o esquerdo, até que colocou meu pau no meio deles e começou a fazer uma espanhola pra mim; ela apertava meu pau entre aqueles peitos deliciosos, lambia, chupava a cabeça; eu estava metendo com os peitos dela...Depois de um tempinho no vai e vem entre os peitos e a boca de Bia, segurei sua cabeça e gozei na boquinha dela, que engoliu tudinho.
Estendi, então uma toalha, no chão, ela se deitou e comecei a chupá-la; minha língua alternava entre lambidas e leves penetrações; fazia movimentos de sucção, e mordiscava seu grelinho delicadamente. A xoxota de Bia estava melada, com um sabor delicioso de fêmea com tesão; aproveitei e lubrifiquei meu indicador e coloquei de leve no cuzinho dela, que soltou um gemido um pouco mais alto, mas permitiu a penetração.
Bia estava quase gozando em minha boca, quando a porta do quartinho se abre; Perla entra e diz com ar de reprovação: “Bonito vocês dois, hein?”. E Perla continuou com ar de reprovação: “Já imaginou se minhas amigas ainda estivessem aqui e vissem essa cena? A merda que ia dar? E esse ultimo gemido... foi muito alto... quando ouvi logo pensei que ele estava comendo seu cu! Tem que gemer tanto com um dedinho...”. Pensei: “Estraguei tudo, queria comer a filha e fiquei com o boquete da mãe. Bem, estava no lucro, mas poderia ter conseguido mais. Quem mandou ir com sede ao pote.
Perla se aproximou, estendeu a mão para a mãe e a puxou. Quando Bia ficou em pé, recebeu um abraço da filha e para minha surpresa, as duas começaram a se beijar. Naquele momento não entendi mais nada, mas estava gostando do encaminhamento das coisas.
A mão de Perla foi direto para a buceta melada da mãe, que jogou a cabeça para trás ao sentir a caricia da filha. Meu pau voltou a endurecer, mas fiquei sem ação por um instante, por dois motivos: a cena estava me dando muito tesão e eu não sabia qual seria a reação de Perla naquele momento. Eu continuava a olhar e agora era a mão de Bia que afastava o biquíni de Perla, encontrando a xoxota da filha e retribuindo a caricia. Que tesão: as duas mulheres que eu estava desejando naquele dia estavam ali, se curtindo, bem na minha frente.
Eu fiquei observando a cena, me masturbando lentamente, esperando o momento certo para entrar na brincadeira das duas. Enquanto isso, os lábios de Bia começaram e percorrer o pescoço de Perla até chegar aos seios da filha. Perla gemia enquanto a mãe liberava os seios da filha do pequeno sutiã, descortinando seus peitos durinhos e pontudos, abocanhando-os com vontade. Bia lambia e mordiscava os mamilos durinhos, isso sem tirar o dedo da bucetinha da filha.
De repente escuto: “Quero chupar sua buceta mãe, deve estar bem molhadinha!”. Perla faz Bia se deitar na toalha que eu havia estendido e enterrou a cara entre as coxas da mãe, enfiando a língua naquela grutinha onde eu brincava há alguns minutos. Perla alternava língua e dedo, passava a língua pelo cuzinho da mãe e aos poucos ia aumentando a intensidade.
“Isso filha, chupa a mamãe, lambe, hum, enfia a lingua... ah.... põe o dedinho. Hummm você sabe do que eu gosto!!!”, Confesso que me segurei muito para não gozar vendo aquela cena e ouvindo os gemidos de Bia e Perla.
Delicadamente, Perla colocou um dedo no cuzinho da mãe, que gemeu um pouco mais alto e a filha aproveitou para provocar a mãe “Geme gostosa, geme com meu dedo no teu cuzinho! Agora pode gemer alto, com bastante tesão”! Bia rebolava gostoso na língua da filha, que agora esticava os braços para acariciar os seios fartos da mãe. Bia se acabava com a língua ágil da filha em sua xoxota: “Isso... sua lingua é um tesão! Chupa a mamãe!! Me faz gozar… sua safada!” Depois de mais algumas caricias de Perla, Bia começou a tremer, anunciando o gozo. Os gemidos ficaram mais fortes e a respiração ofegante até que ela começou gozar como louca segurando nos cabelos da filha e forçando a xoxota contra o rosto de Perla.
Nisso escuto a voz de Perla se dirigindo a mim: “Agora come a minha mãezinha, vai, come que eu deixo”. Era o que faltava acontecer: a filha me liberou para comer a mãe, e eu nunca ia recusar uma ordem dessa. Cheguei perto delas, de pau duro e Bia foi logo abocanhando minha vara chupando como uma gulosa esfomeada. Agora era Perla quem assistia e mãozinha estava sobre a xoxota em uma siririca ritmada, mexendo delicadamente em seu clitóris.
Bia tira meu pau da boca e sussurra:”Quero seu pau na minha buceta... vem... me fode...”. Falei que ainda não, pois queria acabar o que tinha começado e voltei a chupar a buceta de Bia. Em um segundo ali estava eu, novamente chupando aquela buceta molhadinha e gostosa; era uma mistura do gozo de Bia, com a saliva de Perla: um delicioso caldo de fêmea. Enquanto lambia o grelinho, voltei a enfiar um dedo no seu cuzinho apertadinho. “Isso, faz ela gemer”, falou Perla, que se levantou e veio me ajudar a cuidar de Bia. Primeiro ela se deitou ao lado da mãe e começou a lhe chupar os seios... ela lambia aqueles peitões gostosos; beijava, passava a lingua, escalando os mamilos pontudos, bicudos e salientes:”Ah mãe, suas tetonas são tão gostosas. Pena que não tem mais leitinho”. Depois de se deliciar nos peitões da mãe, ela colocou a xoxota na cara de Bia. Perla rebolava gostoso na boca de Bia, que afundava a língua na buceta da filha. “Agora é sua vez de gemer, né safada... goza na boca da mamãe... agora eu quero sentir teu gostinho... me dá seu melzinho.” Chupar a filha estava deixando Bia mais excitada e seu gozo veio mais uma vez, agora direto para minha língua.
Perla gemia e se contorcia e passou a esfregar a xoxota na cara da minha Bia: “Vai mãe, me chupa! Quero gozar na sua boca! Me faz gozar, gostosa! mete um dedinho em mim, mete, fode a sua putinha". Bia enfiou dois dedos na buceta de Perla, que também chegou ao gozo com a lingua e os dedos da mãe.
Continua...
Comentários
Muito bom!!!
Maravilha de conto adorei que mãe e filha deliciosas, espero a continuação.
adorei seu conto muito excitante me deixou louca de tesão, adoraria se vc puder ler o meu tbm bjusssss
MUITO BOM!!!!!!!
Interessante....
Muito bom, gostei da estória! Espero continuação.
Deu tesao..... garotas q quiserem brincar e realizar suas fantasias e so me chamar no whatsapp..... 013981371588
Bom, tesudo. Gostei muito, e estou esperando a continuação.