Era domingo de manhã, lá pelas 07h00min da manhã, eu estava dormindo bem gostoso, meu quarto estava escurinho, aquele dia estava especialmente frio, eu estava embaixo do edredon num sono profundo, até que meu celular tocando embaixo do travesseiro me fez despertar, atendi sem nem olhar no visor.
-Que é? – Atendi eu com todo o ÓDIO do mundo.
-Tá com voz de sono, foi mal se te acordei. Desligue e volte a dormir, depois me ligue aqui... ♫ ♪ - Que tipo de idiota te liga de manhã, pra cantar musica sertaneja?
-Quem é? – Perguntei eu de olhos fechados.
-Guilherme né? Quem mais seria? Bom dia!
-Porque você não vai dormir porra? Eu estava dormindo seu escroto! – Gritei eu. Não seria fácil pra mim voltar a dormir, meu sono é muito leve.
-Prefiro estar aqui, te perturbando, domingo de manhã. É que eu prefiro ouvir sua voz de sono. Domingo de manhã... ♫ ♪ - Cantou ele rindo no final.
-Vai pro inferno valeu? E me manda um cartão postal quando chegar lá! – Disse eu desligando na cara dele, mas ele ligou de novo, dessa vez eu desliguei o telefone.
Eu fiquei me revirando de um lado pro outro da cama, quando eu estava quase pegando no sono alguém bate na porta.
-Entra. – Disse eu, minha mãe entrou de camisola e com cara de sono.
-Telefone pra você... – Disse ela jogando o telefone em cima de mim, ela saiu sem nem dar tempo de eu perguntar quem era. Poderiam ser os fornecedores lá da loja, eles sempre ligam de manhã.
-Alô? – Perguntei eu deitado e de olhos fechados,
-Poderia estar agora no espaço em um módulo lunar. Ó que chato, e se eu tivesse agora velejando num barquinho no Caribe? Deus me livre! ♫ ♪ - Cantou aquela PESTE, como sempre ele riu no final.
-Cara, me deixa em paz... – Disse eu quase chorando. – O que você quer?
-Te perturbar um pouco, só pra não perder o costume mesmo sabe? Você é uma graça quando fica com raiva.
-Vai tomar no CU! – Gritei eu, gente, que garoto chato. – Eu preciso dormir, eu fui dormir 03h00min da manhã, eu preciso estar disposto pra sair contigo esqueceu? Se eu não dormir direito eu fico o dia inteiro cansado, e se isso acontecer eu simplesmente não vou sair contigo.
-Não tem problema, eu vou ai e durmo contigo! Quando eu disse “sair”, eu quis dizer que a pra gente ficar juntos, pra mim ficar dormindo contigo a tarde inteira na mesma cama, é melhor que sair pra rua. – Disse ele.
-Se você me ligar de novo, você pode ter certeza eu NUNCA mais olho na tua cara entendeu garoto? Entendeu bem? Eu NUNCA mais olho nessa tua cara branquela! – Disse eu desligando na cara dele, dessa vez ele percebeu que eu já tinha perdido a paciência, porque ele não ligou maisEu estava dormindo bem gostoso sob aqueles edredons quentinhos, senti uma sensação boa na minha cabeça, alguém estava fazendo cafuné me mim, eu não me importei, afinal, minha mãe sempre fazia isso, ela se deitava atrás de mim, me abraçava e ficava fazendo cafuné em mim. Senti alguém cheirando meu cabelo e beijando meu pescoço.
-Hmm... Me deixa dormir mãe. – Disse eu sonolento.
-Não filhinho, ta na hora de mamar! Kk’s – Disse o Guilherme imitando a voz da minha mãe. – E a mamadeira esta prontinha pra você, se é que você me entende! – Disse ele sussurrando em meu ouvido, eu o empurrei e me cobri.
-Me deixa dormir retardado! – Disse eu. Ele se deitou atrás de mim e me abraçou pela cintura, eu nunca gostei de dormir de “conchinha”, mas com ele até que estava bem gostoso viu? O peito dele na minhas costas estava bem quentinho, os braços dele em volta de mim me apertando contra seu corpo, sua respiração na minha nuca, droga, estou começando a gostar de ficar perto desse garoto.
-Seu cabelo é tão cheiroso, tem cheiro de bala... – Disse ele cheirando meu cabelo e fazendo cafuné.
Eu virei de frente pra ele e fiquei o encarando, ele sorriu e passou a mão em meu rosto.
-Eu até te beijaria, mas você deve estar com o maior bafão! – Disse ele rindo, cara, como ele consegue cortar o clima desse jeito? Que garoto sem noção. Só por causa disso eu dei um socão no braço dele, depois fui descobrir que ficou roxo, bem feito.
Ele me puxou e me fez deitar em seu peito, depois de eu muito protestar, mas o sono foi mais forte que eu e eu acabei dormindo em cima do peito dele, sentindo seu cafuné.
Acordei mais tarde ainda em cima do seu peito, ele dormia todo largadão em cima da minha cama, parecia estar marcando seu território, tomando posse da minha cama, sério, eu nunca olhei pra ele da forma como eu estava olhando agora e por estar descobrindo o quanto ele é incrível, fofo, divertido, inteligente, engraçado, ele é apaixonante e eu tenho medo de me apaixonar por ele, seria meu grande erro ou meu melhor acerto.
Seu perfume estava em meus lençóis, eu funguei seu peito pra sentir seu cheiro, ele estava tão lindo dormindo todo sereno ao meu lado. Eu sai dos seus braços e fui pro banheiro. Levei m,eu celular pro banheiro e coloquei minhas musicas preferidas pra tocar no banheiro enquanto eu tomava banho. Sai do banho com uma toalha amarrada na cintura, entrei no quarto e ele ainda estava dormindo, eu fiquei o olhando, eu e essa minha mania de ficar olhando ele dormir. Seu peitoral apertado contra a blusa, seus braços fortes, seus lábios... Meu celular ainda tocava lá no banheiro e começou a tocar uma musica perfeita pra aquele momento, da minha amada Beyoncé ♥.
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Você me faz mal
Eu entendo isso claramente
Não consigo enxergar como te amar pode me trazer algo de bom.
A minha morte deve ser sua missão
Porque com cada abraço e beijo
Você rouba cada pedaço de força
Que vou precisar pra lutar contra o inevitável
E é uma situação de partir o coração
Eu estou nela, mas não posso controlar
Você é como veneno
Entrando devagar no meu sistema
Com o tempo acabando com todas as minhas defesas
Você é como veneno
E eu não entendo
Como algo tão mortal pode me fazer tão bem?
Não sei bem o que fazer
É uma armadilha
Porque a cura é encontrada em você
Eu não quero, mas eu aceito
Você é como veneno
Minha aflição, estou viciado, não posso mentir
Me beije mais uma vez antes que eu morra
Você não é certo, me deixa chapado.
Me sinto alto, e sinto tudo desmoronar.
E meu corpo é derrotado
Então você vem para me reviver
Espere, espere, estou vivo?
Mas por quanto tempo?
Tudo isso vai vir derrubando?
De quantas doses eu preciso agora?
Qual é o prognóstico? Você estará por perto?
Ou eu sou só outra vitima
De um assassino que matou meu coração?
Não é apenas o meu corpo
É a minha mente!
Você não sabe quantas vezes,
Eu disse a mim mesmo: "isso não pode ser"?
E que eu não preciso de você
Não, eu não preciso de você, mas do que adianta mentir pra mim mesmo?
É tão injusto me encontrar novamente sob seus cuidados, em seus braços.
E o pior é que você sempre esta por perto.
Afinal, não é bom para a minha saúdeEu parei de encara-lo e fui me arrumar pra nós podermos sair.
Decidi sair um pouco do “preto básico” de sempre e colocar algo mais alegre, coloquei uma bermuda saruel jeans bem clara, uma camisa branca e um colete jeans de capuz por cima e uma sapatilha branca. Dei um jeito na minha cara e quando estava me olhando no espelho e vendo como fiquei ouço o Gui se espreguiçar na cama.
-Você esta lindo demais, não posso sair na rua contigo assim? Vou ter que sair socando todos os caras que te olharem kkk’s – Disse ele deitado na cama com as mãos atrás da cabeça e me olhando.
-Que não serão poucos, como sempre... – Disse eu, meninos, eu não sou metido nem nada. Só falei aquilo pra provoca-lo um pouquinho. Ele se levantou e me pegou pela cintura, me apertou contra seu corpo e beijou meu pescoço, ele sabe que esse é meu ponto fraco, eu fiquei completamente mole em seus braços. Ele se deitou na cama comigo por cima dele.
-Eu não me importo com os caras te olhando, contanto que eles saibam que você é meu, eu não esquento minha cabeça. Podem olhar, mas sem mexer! Afinal não tem como não olhar pra um “polaco” tão lindo desses? – Disse ele me dando um selinho e passando a mão em meu resto, me encarando profundamente.
-Tem muita coisa errada nessa sua frase, mas a maior delas é: Desde quando eu sou “seu” e estou contigo? – Disse eu saindo de cima dele, fui pra frente do espelho e borrifei perfume no meu pescoço.
-Eu pensei que a gente estivesse juntos! – Disse ele ainda sentado na minha cama me encarando pelo reflexo do espelho.
-Pensou errado, eu não sou mais um garotinho ingênuo do colegial, já passei da fase de me derreter por uns beijinhos e umas palavrinhas bonitas. Já fui muito magoado, aprendi a não ter dó, meu coração esta calejado! – Disse eu arrumando minha sobrancelha com os dedos.
-Como você pode ser tão lindo e tão marrento? – Perguntou ele, eu o encarei pelo espelho e arqueei uma sobrancelha. – Esse teu olhar mata mais que uma pistola, tu é um mistério pra mim sabia?
-E pretendo continuar assim...
-Nathan, tem como você deixar de ser assim? Tão marrento? Me deixar sem resposta? Me deixar desarmado! Te odeio por isso, mas isso me deixa mais na sua ainda. Sempre tive essa queda por garotos “maus”. – Disse ele se levantando, andou até mim e me abraçou por trás, beijou minha nuca, apoiou o queixo no meu ombro e ficou me encarando pelo espelho.
-Aonde nós vamos? – Perguntei eu saindo dos seus braços.
-A um ótimo restaurante, tenho certeza que você vai adorar! – Disse ele sorrindo, ele esticou sua roupa, eu peguei meu celular e descemos as escadas, meus pais não estavam em casa, passariam o fim de semana fora, fazendo “coisas de casal”, se é que vocês me entendem. Eca!
Em frente a minha ele tinha estacionado sua moto, subiu nela e ficou me olhando.
-Você não vem? – Perguntou ele.
-Você sabe que eu odeio esse veiculo de satanás! – Disse eu.
-Bora logo garoto, para de frescura! Antes que eu mesmo te coloque aqui em cima. – Disse ele, eu subi e quando ele deu partida eu segurei forte na sua cintura. – Assim que eu gosto kk’s.
-Palhaço! – Disse eu beliscando sua barriga. Ele a contraiu.
-Porra doeu, filho da puta! Belisca meu pau! – Disse ele, eu desci minha mão e apertei seu pau que estava meia bomba, ele até perdeu um pouco o controle da moto, mas logo voltou ao normal. – Você é muito safadinho sabia? Quer matar nós dois?
-Nós dois, não! Claro que não, só você! – Disse eu. Eu sentia seu calor perto de mim, seu perfume, ele conversava o tempo inteiro, sempre tínhamos assunto, é como se pudéssemos conversar horas e horas á fio. Eu morria de medo de andar de moto, mas até que com ele estava sendo bem interessante, digo até agradável sabe?
Eu apoiei minha cabeça em seu ombro e fui a viagem inteira pensando na nossa atual situação, será que eu estava sendo prudente? Será que é saudável pra nós dois estarmos dessa forma? Não quero me apaixonar por ele e depois ter que enfrentar minha família em vão, tenho medo dele partir meu coração.
-Chegamos! – Disse ele parando a moto. Eu levantei minha cabeça e estávamos no subúrbio.
-Porque paramos? – Perguntei eu rezando pra ser um engano meu.
-Porque chegamos! Espero que você esteja com fome viu? – Disse ele.
-Mas cadê o “ótimo restaurante” que você me disse mais cedo?
-Ali ó, sabe ler? – Disse ele apontando pra uma placa escrita: “Restaurante popular”.
-Você esta brincando comigo né? – Disse eu rindo de nervoso.
-Claro que não, esta na hora do mauricinho criado a “leite e pera”, conhecer o outro lado da cidade! Eu sempre vinha comer aqui com meu pai, a comida é boa, barata e te deixa satisfeito! – Disse ele. – Confia em mim Nathan, se você não gostar a gente sobe na moto e eu te levo pra comer no shopping ok? Você acha que eu te botaria numa furada?
-Acho, mas eu tô vendo que você esta sendo sincero. Tudo bem, eu experimento a comida, afinal o cheirinho esta vindo aqui e eu tô salivando de fome! – Disse eu. Arrumei minha roupa e entramos no lugar, estava vazio pelo horário, mas ai eu lembrei que saímos de casa bem tarde. O cheiro estava maravilhoso. – Pelo menos o lugar é limpo.
-Eu te disse... – Disse ele, nós ficamos na fila e uma senhorinha muito fofa nos deu bandejas com nossas comidas, tinha refresco e uma maça, pegamos nossa comida e nos sentamos numa mesa um de frente pro outro. – Parece delicioso né mesmo?
-Com certeza, o cheirinho esta ótimo! – Disse eu começando a comer, realmente a comida era uma delicia, não tão boa quanto a da minha mãe linda ♥, mas era uma delicia, e ter ele ali comigo tornava tudo ainda melhor.
-Gostou mesmo da comida né? – Perguntou ele vendo eu limpar o prato.
-Gostei, me surpreendeu viu? – Disse eu mordendo minha maçã.
-Eu te disse. – Disse ele sorrindo. – Posso te surpreender mais?
-Não sei não... – Disse eu incrédulo.
-Eu te disse pra confiar em mim não foi? Você confiou e eu não te decepcionei, só te peço pra confiar em mim mais um pouco ok? – Disse ele.
-Tudo bem, me surpreenda garoto! – Disse eu.
-Então vamos! – Disse ele se levantando. Nós saímos do restaurante e subimos na moto de novo.
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*Narração do Guilherme.
Nós paramos numa ruazinha da Lapa, eu sempre vinha passar o Carnaval aqui com os meus primos e aqui estava eu de novo, esse bairro sempre foi especial pra mim e eu decidi trazê-lo aqui, como a Lapa nunca dorme e é festa o dia e a noite inteira o lugar estava cheio e as musicas eram as mais variadas possíveis. Demos umas voltas, eu encontrei uns amigos, apresentei o Nathan e ele logo fez amizade com todos, ele é muito bem humorado e carismático, nós nos despedimos do pessoal e demos mais umas voltas, eu até ficaria com eles, mas esse era um momento só meu e do Nathan.
Ele achou tudo muito lindo e diferente, nós compramos cerveja e nos sentamos no paralelepípedo como muitas pessoas estavam fazendo já que as mesinhas estavam lotadas. Nós conversamos sobre tudo e riamos a cada bobagem que o outro dizia, cara, como esse garoto é incrível.
-Kk’s Olha, eu preciso dizer que eu JAMAIS na minha vida pensaria em ver você assim. Aqui comigo, no subúrbio, tomando cerveja barata na sarjeta! Kk’s – Disse eu rindo.
-Literalmente na sarjeta né mesmo? Kk’s – Disse ele apontando pra um bueiro aberto a poucos metros de nós. – E eu nunca pensei que estaria numa situação dessas, sabe qual a pior parte?
-Qual?
-Eu estou gostando! Kkk’s – Disse ele.
Eu via as pessoas passando e encarando o Nathan, ele realmente chama atenção, comparado aos outros caras ali ele era literalmente um príncipe, as roupas caras, a pele bem cuidada e o modo educado. Mas ele não se adequava ao estereótipo de “mauricinho” e ele provou pra mim que ele não é nada do que eu pensava, ele é humilde, divertido, descolado, despreocupado com o que pensariam dele e sem medo de experimentar coisas novas, até tomar cerveja na sarjeta ele estava tomando kk’s
-Você já percebeu o quanto você esta chamando atenção? – Disse eu o encarando, ele tomou um gole de sua cerveja e sorriu pra mim com bigodinho de espuma.
-Não só eu, ou você não percebeu que nós estamos chamando atenção? Você é muito bonito Gui! – Disse ele.
-Você acha? – Perguntei eu me enchendo de orgulho.
-Claro! Sempre achei... – Disse ele. Tinha uns velhinhos dançando forró perto de nós.
-Eu até te tiraria pra dançar se não soubesse o quanto você é envergonhado! – Disse eu.
-Você não é nem maluco, eu soco a sua cara se você fizer isso kk’s. – Disse ele rindo, eu o peguei pela mão e subimos na moto de novo, eu errei em dirigir depois de beber, mas na hora eu nem pensei nisso.
Eu dirigi até a praia, de Copacabana, parei em frente ao “Copabana Palace”, atravessamos a rua e pisamos na areia da praia, tiramos nossos sapatos e caminhamos pela praia sentindo a areia nos nossos pés e a maresia em nossos rostos, a noite estava tão estrelada e linda, o mar parecia ter luz própria e a noite estava perfeita, nós caminhamos de mãos dadas naquela noite perfeita. Aquilo parecia um sonho lindo, ele ali comigo, a praia quase deserta, aquela noite perfeita, aquele dia perfeito.
-Beija-flor que trouxe meu amor. Voou e foi embora... Olha só como é lindo meu amor! ♫ ♪ – Disse eu passando a mão em seu rosto. -Estou feliz agora... ♫ ♪
Ele soltou minha mão e começou a dançar enquanto eu cantava, ele rodava, sorria e dançava no ritmo que eu cantava, cantava junto comigoDono da minha cabeça, ele vem como um carnaval
E toda paixão recomeça, ele é bonito, é demais
Não há um porto seguro, futuro também não há
Mas faz tanta diferença quando ele dança, dança...
Eu digo e ele não acredita, ele é bonito demais
Eu digo e ele não acredita, ele é bonito, bonito
Digo e ele não acredita, ela é bonito demais
Eu digo e ele não acredita, ele é bonito, é bonito
Dono da minha cabeça quero tanto lhe ver chegar
Quero saciar minha sede milhões de vezes, milhões de vezes
Na força dessa beleza é que eu sinto firmeza e paz
Por isso nunca desapareça
Nunca me esqueça, eu não te esqueço jamais!
Eu digo e ele não acredita, ele é bonito demais
Eu digo e ele não acredita, ele é bonito, bonito
Digo e ele não acredita, ela é bonito demais
Eu digo e ele não acredita, ele é bonito, é bonitoEu o puxei e dei um selinho nele que foi evoluindo pra um beijo bem intenso e gostoso, envolvi meus braços em sua cintura e ele envolveu seus braços em meu pescoço, emaranhou suas mãos em meu pescoço e deu uma puxadinha, que delicia. Fomos terminando o beijo com selinhos, mas antes eu dei uma mordidinha em seus lábios carnudos, outra na ponta do seu nariz, depois dei outra em sua bochecha, depois outra em seu pescoço, senti sua pele se arrepiar, dei uma ultima mordida em seu ombro antes dele me empurrar rindo.
-Mania de ficar me mordendo kk’s. – Disse ele passando as mãos nos braços tentando conter os arrepios. Pois é, tenho instintos canibais quando estou perto dele.
-Faço isso porque tudo em você é de-li-ci-o-so! – Disse eu o abraçando e dando outro selinho nele. Meu pau acabou ficando duro, droga, esse garoto consegue me deixar excitado só em me encarar, eu preciso bater uma urgentemente ou... kkk’s Ou pedir pra ele bater pra mim, mas sei que vai demorar até nós dois termos um contato mais “intimo”.
-Acho que já está na hora de irmos pra casa não é mesmo? – Disse ele me dando um ultimo selinho e indo em direção ao calçadão. Nós atravessamos a rua e subimos na moto, de onde estávamos foi bem rápido chegar á casa dele.
-Prontinho, esta entregue! – Disse eu parando em frente à casa dele.
-Obrigado. – Disse ele descendo da moto e parando em frente ao portão. – Eu me diverti muito hoje, e vou te falar uma coisa, eu ainda tô cheio com aquela comida do restaurante popular viu? kkk’s
-Kk’s É pra isso mesmo, a comida tem que deixar bem satisfeito! – Disse eu sorrindo, ele sorriu de volta, ele sorri que olhinhos serrados é bem fofo. - Posso te ver amanhã?
-Claro, amanhã a gente trabalha esqueceu? Nós vamos nos ver de um jeito ou de outro! kk’s –Ele me deu um selinho, depois outro e outro e logo estávamos dando uns amassos bem gostosos ali, encostados na minha moto. Ele mordeu meus lábios e saiu dos meus braços. - Preciso ir... Amanhã a gente se vê tá?– Ele me deu outro selinho e foi andando pro portão de costas, me encarando e fazendo gracinhas kkk’s Que bobo! Ele entrou no portão, mandou um beijo e o fechou.
Tudo estava perfeito. Estava...
Continua...
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥
Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, me desculpem pela demora, mas meu computador ficou meio ruim por uns dias e eu já tinha meio capitulo escrito nele, por isso não publiquei pelo celular, mas uma vez peço desculpas e espero que tenham gostado.