As aventuras de Rotie Ekor - 7.A Cidade dos Prazeres Parte 3

Um conto erótico de Colisseu Fantasy
Categoria: Heterossexual
Contém 3883 palavras
Data: 14/06/2015 21:02:48

O dia já havia amanhecido e Ramzi estava dormindo exausto na cama no pouco espaço que havia dobrado, pois ao seu lado estava a égua Epona que mal tinha forças para se levantar de tanto que havia fudido com aquele garoto humano. Ramzi não havia dado um sossego para ela durante a noite toda era uma foda atrás da outra, Epona nem fazia ideia de quantas vezes aquele garoto havia gozado em sua buceta e em seu cu, apesar dela não curtir humanos jovens demais Ramzi conseguiu satisfazê-la e Epona tinha que dar créditos a ele já que não era qualquer humano capaz de satisfazer uma grande égua como ela. Epona se levantou da cama o qual ocupava grande parte ao ficar de pé começou a escorrer porra de sua buceta e de seu cu, realmente o garoto havia gozado tantas vezes nela que até um cavalo teria passado vergonha perto dele. A grande égua branca deu mais uma olhada para Ramzi que estava dormindo feito um morto e não era para menos depois de tanto que transou era provável que dormiria o resto do dia. Ela estava com maior cheiro de sexo e ainda tinha que voltar para o estabulo antes de Rotie e Glein irem lá, Epona saiu da casa de Ramzi e foi até um rio que havia ali perto para se banhar. Quando terminou de se limpar ela se dirigiu para estabulo onde a haviam deixado e passaria o dia descansando pois estava exausta da noite anterior.

A claridade do sol entrava pela pequena janela e iluminava a cela, Rotie estava complemente suado e cansado, as elfas noturnas Shaura e Celira passaram a noite inteira sem parar de se revezar para fazer sexo com ele, uma terminava e a outra já entrava, Rotie pensou em certos momentos que seu pau não iria conseguir ficar duro novamente mas as duas elfas sempre davam um jeito e faziam seu membro enrijecer novamente. Com essas fodas consecutivas Rotie não conseguiu se concentrar para pensar em um plano de fuga, e quem conseguiria pensar em algo com duas elfsa rebolando sem parar em cima da sua pika durante a noite toda? Agora que as duas haviam parado, ele começou a tentar pensar em algo, porém, seu pensamento foi interrompido.

—Agora vai vir outras guardas então descanse pois estaremos de volta amanhã! Disse a elfa noturna Shaura em um tom safado. Rotie precisava pensar em como sair dali ou pelo visto acabaria morrendo de tanto transar com aquelas elfas taradas.

Glein começou a acordar, olhou ao redor e do seu lado direito dormia a orc Igrim e do outro a goblin Krikka, a noite havia sido muito boa os 3 haviam fodido até quase o dia amanhecer. Glein ficou pensando na noite anterior e resolveu se levantar pois sabia que estava na cidade dos prazeres por outros motivos e não por diversão. Então ele se levantou devagar para não acordar as duas, se vestiu e desceu até a parte de baixo da taverna, mesmo sendo de manhã o local estava bem movimento e os shows continuavam. Glein olhou ao redor e não encontrou Rotie, mas avistou Tondoc e foi logo falar com ele.

—Opa e ai Tondoc! Disse Glein.

—Bom dia Glein, curtiu a noite? Perguntou Tondoc.

—Ah sim, sim! Disse Glein meio tímido.

—Se você quiser pode escolher qualquer outra garota como disse se é amigo do Rotie é meu amigo também! Falou Tondoc com sua voz de trovão e um enorme sorriso no rosto.

—Valeu, mas por enquanto não, a proposito você sabe do Rotie? Perguntou Glein.

—Não sei, ele saiu e ainda não voltou, isso é muito estranho! Disse Tondoc.

—Por quê? Perguntou Glein preocupado.

—Ontem a noite ele me falou que vocês estão atrás das relíquias da Condessa de Sangue e falei para ele onde podia estar e Rotie foi atrás! Disse Tondoc.

—Será que deu algo errado? Perguntou Glein.

—Quem sabe, é mais provável que ele esteja por ai comendo alguma garota, você sabe como ele é! Disse Tondoc rindo e Glein só concordou.

—Daqui a pouco ele aparece aqui! Continuou Tondoc.

Glein não ligou muito para o sumiço de Rotie pois como havia convivido com ele nos últimos meses sabia que era assim. Porém perguntou sobre a relíquia para Tondoc que contou tudo que sabia, Glein estava sendo treinado todo esse tempo por um dos melhores ladrões que existiam Rotie e talvez fosse a hora de ir e colocar em pratica tudo que havia aprendido. Ele foi até o palácio das elfas noturnas e de fora começou a bolar um plano para roubar a relíquia, ficou boas horas cuidando a movimentação do local e obtendo informações sobre o lugar, até que um plano surgiu em sua mente. Mais a noite teria uma festa na cidade a fantasia onde todos participavam e essa seria a chance dele para roubar a relíquia.

Glein foi até uma loja de fantasias que havia ali perto, ao entrar não havia ninguém mas mesmo assim ele começou a olhar as fantasias e logo encontrou o que procurava, uma fantasia de guarda das elfas noturnas e agora precisava só de mais uma coisa. Enquanto pensava escutou uma voz feminina.

—Posso ajuda-lo?

Glein olhou para trás e ao ver a mulher sentiu seu corpo ficar mais quente. Ali estava uma mulher de olhos azuis e cabelo ruivo muito vermelho da cor do fogo, usava um vestido o qual mas segurava os enormes seios da mulher que pareciam que iriam soltar para fora daquele vestido a qualquer momento. Glein ficou hipnotizado com aqueles grandes seios até que a mulher chamou a atenção e novo.

—Procura algo para festa? Perguntou a mulher ruiva.

—Ah sim, sim! Disse Glein sem jeito.

—Prazer meu nome é Chetine e o seu? Disse a mulher.

—Prazer o meu é Glein!

—E o que você procura Glein? Perguntou a mulher.

—Uma fantasia de guarda das elfas noturnas e uma replica do colar que elas usam nos rituais delas! Disse Glein, ele sabia dessas informações por causa de Tondoc que falou tudo em seus mínimos detalhes.

A mulher ruiva foi olhando as fantasias procurando pelo que Glein queria, já ele ficava olhando para os peitos de Chetine que balançavam suavemente enquanto andavam e parecendo que pulariam para fora do vestido, Glein ficou com agua na boca e tentou conversar para não acabar sendo expulso dali por estar quase de pau duro.

—O movimento está meio fraco? Perguntou ele.

—Ah mais ou menos, é que meu marido é meio ciumento então pessoal não costuma vir muito aqui quando ele não está! Disse Chetine.

Por um momento Glein levou um susto ao ouvir sobre marido ciumento dela mas se tranquilizou por saber que ele não estava e voltaria só no outro dia.

—Bom, deixa eu ver a fantasia nós temos, mas pelo visto vai precisar de uns retoques e o colar não temos mas posso fazer e vai ficar pronto daqui algumas horas pode ser?! Disse Chetine e Glein vibrado olhando para o enorme decote dela.

—Ah sim claro e quanto vai custar? Disse Glein saindo do transe.

—Ao total 3500! Disse a mulher ruiva.

Glein levou um susto com preço ele não tinha praticamente nada, pois quem ficava com dinheiro era Rotie que nesse caso estava desaparecido. Parecia que o plano dele havia ido por água abaixo.

—Caro demais para mim! Disse Glein coçando a cabeça.

—Posso fazer um desconto se quiser! Disse Chetine.

—Na verdade mesmo com desconto nem conseguiria comprar! Disse Glein sem jeito.

—Me desculpe pelo tempo perdido! Disse Glein saindo em direção a porta e pensando no que faria.

Quando estava prestes a sair a mulher ruiva se pronunciou.

—Ei espera! Disse Chetine.

—Sim? Perguntou Glein sem entender.

—Vem cá! Disse a mulher e Glein foi até o balcão onde ela estava.

—Posso fazer a fantasia e o colar e você vem buscar quando anoitecer! Disse Chetine.

—Mas eu não tenho dinheiro para pagar! Disse Glein sem entender.

—Bom estamos na Cidade dos Prazeres existem outras formas de pagamento! Disse Chetine mordendo o lábio inferior.

Glein quase teve um treco ao ouvir isso. Então saiu dali, ele voltou para o palácio das elfas noturnas, porém não conseguia pensar em mais nada a não ser as palavras de Chetine, só de pensar já ficava quase de pau duro. Ele estava mais nervoso por causa daquela mulher ruiva do que seu plano de roubar a relíquia. Quando anoiteceu Glein foi até a loja de fantasia e foi recebido por Chetine.

—Sua fantasia está no meu quarto vem dar uma olhada!

Glein nervoso a seguiu até o quarto e lá estava a fantasia e o colar, deu uma boa olhada e viu que estava perfeito tudo.

—Gostou? Perguntou Chetine.

—Sim está perfeito! Disse Glein animado.

—Bom então acho que agora só falta meu pagamento! Disse Chetine deixando o vestido cair e ficando completamente nua.

Glein olhou aqueles enormes, mas enormes mesmo, peitos com grandes bicos rosados, sua buceta tinha alguns pêlos vermelhos da mesma cor de seu cabelo, tinha belas curvas e uma bunda perfeita, foi uma fração de segundos para Glein ficar de pau duro e foi mais alguns segundo para ele estar completamente pelado. Meio engraçado pensou Glein, ele já havia transado com fêmeas de outras espécies mas essa era primeira vez que transaria com uma da sua própria espécie. Chetine se aproximou de Glein e começou a bater uma leve punheta enquanto dava um enorme beijo no garoto.

Chetine era o tipo de mulher casada que tem grande fogo no rabo, sempre que podia dava uma pulada na cerca mas era bem difícil já que as oportunidades eram bem escassas e além do mais Chetine tinha um fetiche por homens mais novos, estilo Glein garotão. Logo a ruivinha se ajoelhou e começou a chupar aquele membro duríssimo, mamava como uma criança e Glein viajava em cada chupada que ela dava chegando a fraquejar suas pernas. Chetine chupava com voracidade mas não queria que ele gozasse logo queria se divertir mais. Quando viu que Glein estava perto de gozar ela deu uma pausa e ficou de 4 na cama, ele podia ver claramente sua buceta e seu cuzinho rosados, deu agua na boca, sem pensar duas vezes Glein caiu de cara lambendo cu e buceta freneticamente, Chetine gemia a cada lambida e chupada que levava, sua buceta estava cada vez mais encharcada. Era incrivelmente saboroso aquela xota pensou Glein, que sentia o gosto do mel que saia daquela buceta ruiva, não demorou e Glein queria chupar o grandes peitos que tanto havia cobiçado mais cedo. Segurou Chetine e a virou ficando deitada na cama de frente para ele que abocanhou aquelas enormes tetas rosadas, enquanto mamava em uma delas com outra apertava sentido toda sua maciez e gostosura. Chetine adorava quando mamavam em seus grandes peitos isso dava a ela um prazer indescritível.

Glein estava excitado demais e não conseguia se segurar mais, se posicionou no meio das pernas de Chetine e direcionou seu pau duríssimo para entrada daquela buceta ruiva e foi enfiando, conforme foi entrando Glein sentiu toda diferença entre a buceta de uma humana e de fêmeas de outras espécies, a buceta de uma goblin era extremamente apertada porem conseguia engolir a pika de um humano inteira já de uma orc era incrivelmente macia e musculosa dava para sentir a força da vagina apertando seu pau dentro dela. Quando terminou de entrar tudo Glein começou a bombar ritmado, Chetine sentia toda extensão daquele membro grosso dentro dela e foi impossível não começar a gemer, logo as estocadas ganharam força e velocidade, o seios de Chetine balançavam freneticamente, assim como a cama que rangia. Os 2 deliravam de prazer e Glein ia cada vez mais fundo aumentando cada vez mais as bombadas, os gemidos da mulher ruiva eram cada vez mais altos toda vez que o garoto enterrava novamente o pau em sua buceta ela soltava um grande gemido. Glein metia loucamente fazendo a cabeceira da cama ficar batendo na parede, Chetine travou as pernas na cintura dele, ela não queria que ele parece por nada, não demorou e Glein já estava perto de gozar assim como Chetine. Foram mais alguns minutos metendo naquela ruivinha e acabou gozando, deu uma bela jorrada de porra dentro daquela buceta rosada, ao sentir toda aquela porra preencher sua vagina Chetine teve um grande orgasmo como nunca teve antes. Os 2 ficaram um tempo ali parados se recuperando, Glein se levantou e começou a se trocar.

—Mas já? Perguntou Chetine nua na cama.

—Eu tenho que resolver uma coisa ainda essa noite, mas der tempo eu volto! Disse Glein terminando de se vestir e pegando a fantasia.

—Resolvi rápido e volto porque ainda você não terminou de pagar tudo! Disse Chetine ficando de bruços e abrindo sua bunda com uma das mãos mostrando para Glein seu cu rosado.

—Pode deixar que eu volto! Disse Glein dando uma ultima olhada para aquele cu rosado.

Glein saiu e foi logo colocando a fantasia e guardou o colar, e foi para o palácio. A festa já estava na rua era gente para todos lados bebendo, cantando, dançando e é claro transado. Glein esperou o momento certo e quando surgiu a oportunidade entrou no palácio das elfas, sua fantasia era idêntica a das guardas e como usavam um capacete que tapava praticamente quase todo rosto seria difícil perceberem que não era uma elfa.

Alguns minutos antes...

Rotie estava ainda preso porém não estava mais acorrentado na cama, ele conseguia ouvir o povo lá fora se preparando para festa que começaria ao anoitecer. Ele pensou vários planos para fugir e roubar a relíquia da Condessa de Sangue mas nenhum era de fato bom para conseguir em meio a seus pensamentos a sua cela se abriu.

—Levante a sacerdotisa quer falar com você! Disse uma guarda elfa.

Rotie se levantou e foi algemado, talvez essa fosse a oportunidade dele fugir. Para sua frustração havia muitas guardas e se tentasse seria sem sucesso a fuga. Ele foi levado até a sala onde se encontrava a sacerdotisa que era a líder daquele local, entraram e as duas guardas ficaram ao seu lado para cuidar se ele não faria nenhuma bobagem até que apareceu a elfa noturna sacerdotisa.

—Rotie tentar nos roubar é um crime grave sabia? Disse Dirana a elfa sacerdotisa.

—Eu já disse que não estava tentando roubar! Falou Rotie.

—Bom isso não importa, você pode passar o resto da sua vida em uma prisão ou pode sair livre daqui hoje! Disse a elfa.

—Como assim? Perguntou Rotie sem entender.

—Nós elfas noturnas temos nossos costumes e um deles é que todos anos nessa mesma data fazemos alguns rituais para nossa deusa Elune! Disse Dirana.

—Ainda não entendi! Disse Rotie.

—Hoje nós fazemos o ritual para Elune para fertilidade e para isso precisamos de um homem independente da espécie para completar o ritual! Disse a elfa. Rotie sabia que alguns rituais das elfas noturnas envolviam sexo e pelo visto esse era o caso.

—Vai aceitar a proposta ou não? Se for o caso pegaremos outro prisioneiro! Disse a elfa sacerdotisa.

—Espera, só preciso saber se durante esse ritual vocês vão tirar meu sangue, cortar alguma parte de mim ou algo que envolva dor e sangue? Perguntou Rotie não vendo outro opção para sair dali.

—Não vai ter dor, nem sangue, nem cortes! Disse Dirana revirando os olhos.

—Tudo bem aceito! Disse Rotie.

—Levem-no e o preparem para o ritual! Disse a elfa.

As guardas o levaram para uma sala onde havia uma banheira e outras elfas apareceram e começaram a tirar sua roupa e a banhá-lo. Foram alguns minutos se banhando e se preparando para o ritual quando terminaram o levaram para uma grande sala onde no meio havia uma espécie de cama grande e mandaram ele esperar ali. Rotie ficou ali sozinho pensou e fugir naquele momento mas não deu tempo e entrou na grande sala a sacerdotisa com mais umas 20 elfas que usavam um vestido branco todas se posicionaram distantes da cama formando um circulo e se aproximou dele Dirana a elfa sacerdotisa.

—Pode tirar a roupa! Disse Dirana e Rotie prontamente tirou.

A elfa rapidamente olhou para o meio das pernas dele.

—Já vi maiores! Disse a elfa noturna.

—Essa não é uma boa maneira de criar um clima! Disse Rotie.

Então a elfa retirou seu vestido ficando completamente nua. Dirana como toda elfa tinha longas orelhas, seus cabelos eram azuis escuros, sua pele era de cor roxa, tinham grandes peitos os quais tinham os bicos com um tom roxo mais escuro fazendo se destacar, seu corpo tinha curvas muito sensuais, com uma buceta depilada e uma bunda na medida perfeita.

—E as essas outras elfas? Perguntou Rotie.

—Elas são aprendizes estão aqui apenas para olhar! Disse Dirana.

—Elas vão ficar aqui? Perguntou Rotie.

—Sim, por acaso você é tímido? Perguntou a elfa em um tom irônico.

—Não por mim tudo bem! Disse Rotie.

A elfa se aproximou de Rotie já pegando em seu pau que endureceu na mesma hora, sem demora ele a agarrou pela cintura e começou a chupar seus peitos. O ritual era puramente fazer sexo em homenagem a deusa Elune para que ela concedesse fertilidade para o mundo. Dirana guiou Rotie até a cama e foi se deitando sobre ela, a elfa subiu na cama e sem timidez agarrou firme o pau daquele humano e começou a chupar, com delicadeza e vontade. Apesar de Dirana dizer que fazia aquilo apenas para Elune no fundo ela adorava os rituais que envolviam sexo e nesses rituais ela dava o máximo de si. A elfa noturna mamava com ganancia aquele pau humano, quando Dirana viu que aquele membro estava incrivelmente duro ela se posicionou em cima de Rotie, pegou sua pika e começou a direcionar para entrada de sua buceta e foi lentamente sentando. A cabeça rosada do pau de Rotie se destacava da cor roxa da buceta daquela elfa noturna que ia tragando toda sua pika, seu membro duro deslizava facilmente para dentro daquela xota incrivelmente molhada. Quando entrou tudo Dirana começou a cavalgar com delicadeza, subia e descia com um ritmo lento e firme, ela queria sentir toda extensão daquele pênis humano dentro dela, todos seu movimentos em cima daquela pika duríssima era acompanhado pelas 20 elfas ao redor que olhavam sem piscar e alguns estavam começando a ficar molhadas com a cena.

A elfa aumento o ritmo e a velocidade, subia e desci com mais força e vontade, Rotie agarrou o peitos dela e apertava como se estivesse massageando, logo a sacerdotisa começou a soltar gemidos de prazer. A cavalgada se tornou em pulos e reboladas frenéticas, os 2 estavam muito excitados e nem ligavam para outras elfas que estavam no local. Dirana estava tão excitada que ficava a cada segundo mais molhada, seus fluidos vaginas escorriam pelas pernas de Rotie e molhavam o colchão. Ela aumento ainda mais o ritmo, os gemidos já bem mais altos. Esses rituais consistiam em fazer o macho ejacular dentro delas quando o macho ejaculasse poderia parar a relação sexual porém as sacerdotisas que faziam esses rituais muitas vezes mantinham a relação sexual mesmo depois que o macho ejaculava, eram comum os homens gozarem antes delas mas elas continuavam fudendo até gozarem também. Com o tempo nos rituais foram aceitando até mesmo sexo anal, quem dizia como rituais deveriam ser feitos eram as próprias elfas noturnas sacerdotisas que foram mudando as regras para sua própria satisfação sexual nos rituais.

Naquelas rebolas, pulos e cavalgadas frenéticas tanto Dirana quanto Rotie gozaram com longos gemidos, ele ejaculou muito esperma dentro do útero daquela elfa que sentiu ser preenchida por aquele liquido quente e viscoso. Passado alguns segundos ela saiu de cima e Rotie ainda estava muito excitado com aquilo então a pegou pela cintura e a colocou de 4 na cama. Posicionou-se atrás dela e pegou sua pika ainda dura e começou a forçar na entrada daquele cu roxo escuro, seu pau foi desaparecendo naquele buraco, a elfa sentia cabeça grossa daquela pika humana se esfregando nas paredes de seu cu apertado. Após aquele cu roxo engolir tudo, Rotie começou a bombar devagar, pois o cu daquela elfa noturna estava bem apertado e seria melhor deixar se acostumar com o tamanho da pika dele. Quando o movimento ficou mais fácil Rotie aumentou a força e o ritmo com isso Dirana começou a gemer. Em meio as bombadas no cu da sacerdotisa todas elfas olhavam hipnotizadas com suas bucetas molhadas pela visão. Até que em certo momento uma falou:

—Sacerdotisa Dirana posso perguntar uma coisa? Disse uma das elfas que assistiam.

—Sim! Disse Dirana meio que gemendo enquanto levava pika no cu.

—Se o ato de fazer o sexo vaginal é para pedir por fertilidade porque fazer sexo anal em rituais para Elune? Perguntou a elfa.

— Sexo anal é para demonstrar nossa submissão a Elune! Disse Dirana gemendo mas era pura mentira as elfas sacerdotisas falam isso apenas como desculpa para poderem fazer sexo anal nos rituais.

Rotie cada vez enfiava mais fundo, puxava quase todo seu pau para fora e enterrava com força novamente, tudo isso rápido e sem parar. Ele metia feito um animal naquele cu élfico, e Dirana gemia sem parar. Foram longos minutos metendo até que Dirana acabou gozando ao ter o orgasmo ela apertou o pau de Rotie com seu cu fazendo ele gozar também e enchendo seu cu de porra. O ritual durou mais algumas horas e os 2 fodiam com vontade, a elfa Dirana fez questão de tirar cada gota de esperma que havia dentro do saco daquele humano. Quando o ritual finalmente acabou eles estavam exaustos após um breve descanso Rotie começou a se vestir e Dirana a colocar seu vestido.

—Você está livre, pode ir! Disse a elfa totalmente satisfeita.

Rotie nem pensou e foi em direção a porta.

—A proposito nós realizamos rituais como esse com certa frequência se quiser aparecer mais vezes será bem vindo! Disse Dirana.

—Talvez eu apareça! Disse Rotie saindo.

Rotie voltou exausto para a taverna do Dragão Adormecido, ao entrar logo avistou Glein e Tondoc e os 2 pareciam estar comemorando. Rotie foi até a mesa deles e se sentou.

—Finalmente apareceu! Disse Tondoc rindo.

—Onde você estava? Perguntou Glein.

—Por ai! Disse Rotie.

—Aposto que se meteu em encrenca! Disse Tondoc.

—Nada que eu não pudesse resolver! Falou Rotie.

—E vocês porque estão comemorando? Perguntou Rotie.

Ao perguntar isso Glein jogou algo em Rotie, que quando olhou não acreditou era o colar, a relíquia que ele queria roubar e se deu mal.

—Como você conseguiu isso? Perguntou Rotie surpreso.

—Eu invadi o palácio das elfas, por algum motivo a maioria delas estavam em outro local, então entrei disfarçado de guarda peguei a relíquia verdadeira e substitui pela falsa sem ninguém notar! Disse Glein orgulhoso.

Rotie pensou um pouco e logo caiu a ficha, Glein deu a sorte de conseguir roubar a relíquia justamente enquanto ele comia a sacerdotisa élfica, no fim das contas Dirana havia sido literalmente fodida 2x na mesma hora. Os 3 comemoraram pelo sucesso de Glein e no fundo de certo modo Rotie estava orgulhoso de seu aprendiz...

Continua......

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