Bem como eu dizia no fim do conto anterior, dentro de mim ja ardia um sentimento de curiosidade e experiências não vividas, aquele meu aluno fez com que um novo sentimento tomasse conta do meu ser, eu ja comecei a enxergá-lo de outra maneira, não como uma bichinha chata e teimosa, via ele agora como alguém que poderia me fazer sentir um novo prazer, nas aulas seguintes meu aluno continuara me endagar com seus assuntos mirabolantes, só que agora com mais enfasê, como se soubesse que estou interessado no assunto, certo dia ao sair da escola, passo em uma avenida que não estou acostumado de passar, para minha surpresa e indecisão, vejo meu aluno parado em um ponto de lotaçao, ao avistar o meu carro a bicha ja ficou toda desconcertada, como se ja conhecesse o carro há anos, o desgraçado parecia me conhecer quilômetros de distância, pensei comigo mesmo ja com medo, vou passar direto e evitar problemas, fingir nao ter o visto, mas sem pensar duas vezes ele me grita: professor, professor, me dar carona até mais na frente? Respondi: entra, mas ja estacionando o carro com um pensamento que algo poderia acontecer, ja de pau duro com aquela situação, abro a porta para ele entrar, ao entrar Kauã ja observa a cabeçona enorme do pau empurrando o jeans da calça, mas não comenta nada no momento, no caminho conversamos um pouco sobre escola e sucessivamente de vida gay, perguntei para ele se ele ja tinha nascido gay, ele me respondi que sim, que desde novinho seus coleguinhas ja o emrrabavam, e que uma vez ele trepou com quatro coleguinhas da quarta série e amou, eu sorri, ele aproveitando a descontração me diz: e tem mais professor, tenho vários amigos casados como você que amam um cuzinho e uma rola, eu digo a ele que isso não era normal, ele responde me dizendo que é mais normal do que imagino, eu ja estava ficando melado de tesão com aqueles assuntos, e ja estava chegando próximo do lugar de deixá-lo, foi quando ele me perguntou se ele poderia ser meu professor por uns minutos, eu respondi que sim, e indaguei o que o aluno aqui tem que fazer? Ele com a cara de gay safado diz: nada,só obedeça seu professor! Pare o carro em um lugar bem escondido e vou te ensinar algo bem interessante que vc deveria aprender há tempos, fui em direção a serra da cidade, parei o carro num local bem mocado, descemos do carro e andamos um pouco para dentro do mato, ao chegarmos olhamos um para o outro, foi quando Kauã desabotoou minha calça, e viu pular para fora um tarugo de rola enorme de mais de 22 centímetros, Kauã ficou perplexo com o tamanho do meu cacete, me disse que seu cúzinho nunca levou um cacetão desses, mas que tentaria enfiá-lo de qualquer jeito dentro dele, ao falar isso ele abaixa e agarra meu pau com as duas mãos olhando para a sua cabeçona rosada e melada, em seguida engole meu pau feito um louco, meu cacete mau cabia em sua boquinha, ele fazia movimentos de vai e vem e engolia meu pau com sacrifício, mas com muito gosto e tesão, nesse momento eu tremia de tanto tesão, nunca uma mulher chupou meu pau como esse discarado, ele parecia conhecer muito bem como chupar um cacete, ele mamou na minha vara uns 15 minutos e se levanto com o canto da boca toda melada de caralho, tirou a blusa e desceu a calça, seu cacete era fino e médio, estava durinho e todo molhadinho, sua bunda e corpo todo estava depiladíssimo, então ele me disse: quero que tente colocar seu cacetão cabeçudo e enorme em meu cuzinho, mas antes quero que molhe dois dedos nele para aprumá-lo, em seguida você aumenta a quantidade de dedos, um por um, em seguida ficou feito uma égua, de quatro, seu cú piscava abrindo e fechando como se estivesse louco de tesão para levar rolada, sem pensar em nada chupei meus dois dedos e enfiei bem devagar em seu cuzinho apertado, eu enfiava e voltava tipo abrindo o cuzinho dele, ele gemia igual uma puta, ao ver aquilo enfiei três dedos,e em seguida quatro, Kauã quase goza de tanta loucura, seu cacetinho chegou pingar, sem medo de levar minha pica grande no seu cuzinho, ele pede para molhar meu pau com a boca para eu tentar colocar em seu cú, ao deixá-lo melado, virou-se e pegou em meu cacete colocando a cabeça na entrada do seu cuzinho rosado, era notável a diferença da cabeçuda negra minha daquele cuzinho, mesmo depois de tanta dedada, eu comecei a empurrar bem devegar regassando aquele buraquinho carnudinho, kauã se contorcia e urrava de tanta dor, mas me mandava continuar devagarzinho, dava para ver as pregas do seu cuzinho rasgando escraxado, quando enfiei a cabeça toda do meu cacete, ele gemeu chorando como uma vagabunda, chorando e tremendo ele começa a masturbar, seu cú estava minando sangue por ter levado um cacete tão grande e grosso, após poucas batidas levando no cú chorando ele goza um jato de porra na mão, ao ver aquilo empurrei mais um pouco meu cacete arrombando aquele cuzinho sem dó, kauã gemia urrando, gritando, seu cú apertou minha rola tanto que tive que gozar um mar de porra dentro daquele cuzinho esfolado...
Continuação: professor tornou-se aluno
Um conto erótico de Viny San
Categoria: Homossexual
Contém 897 palavras
Data: 11/06/2015 13:17:15
Assuntos: Aluno, Gay, Homossexual, Iniciação gay, masturbaçao, Oral, Professor, provocações, Sexo Anal
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