Fazia tempo que não ia ao cinema. Aquele cinema, onde a gente vai pra fazer de tudo, menos assistir ao filme.
Mas ontem tava de bobeira, deu saudade e resolvi entrar.
Como sempre, muitos coroas barrigudos, muita coisa que não desperta interesse nenhum.
Mas, depois dos olhos se acostumarem com a escuridão, começaram a aparecer as coisas apetitosas.
Lá no fundão, grudado na parede perto dos banheiros (que, muito mais que banheiros, são as nossas cabines de fodas) estava ele.
Fiquei em dúvida a princípio sobre o que era exatamente. Mulher? Tem umas putas que fazem ponto lá, apesar do público ser predominantemente HxH.
Travesti? Curto também. A combinação peitão, bundão e piroca sempre me atraiu bastante.
Mas não, não era nada disso. O dono da calcinha branca bem cavada era mesmo um macho. E só vestia ela. Tinha o dorso nu, peitoral bem definido e coberto de pelos, barriga sequinha. Uma delícia enfim. Mexeu totalmente com a minha libido. Encheu minha boca d'água.
Parei bem na frente dele e fiquei só sacando, esperando uma reação. Outro cara também se aproximou e ficamos alguns segundos esperando pra ver quem tomava a primeira iniciativa.
Fui eu.
Entrei no reservado e fiz com o dedinho. Os dois atenderam prontamente.
O outro não era propriamente um daqueles caras que nos fazem babar de tesão... Mas estava na hora certa no lugar certo e, por isso, ganhou o convite para a brincadeira. Já estava com o pau de fora e foi o primeiro que ganhou uma bela apalpada nas partes.
Enquanto punhetava o cara com a mão esquerda, meu objeto de desejo mesmo estava do outro lado. Enchi a mão direita com o volume que saltava da calcinha branca. E que volume!
Se um pau só já é bom, que deliciosa a sensação de ter dois, um em cada mão. Com a experiência de quem já arrancou várias picas de bonecas para fora de calcinhas, rapidamente tirei também a do garotão.
Comecei a chupar o primeiro enquanto me deliciava sentindo cada centímetro do segundo crescendo na palma da minha mão. Deslizando meus dedos sobre aquele maravilhoso pedaço de carne, comprido e grosso, só imaginando o estrago que ele poderia fazer em determinadas partes do meu corpo.
Tirei o menorzinho da boca e engoli o segundo quase que numa bocada só... Mas ele não era egoísta. Delirei de tesão quando ele, numa voz rouca, mas firme, ordenou:
"Chupa os dois ao mesmo tempo!".
Caralho! Ou melhor, caralhos!!!
Duas picas na boca ao mesmo tempo? Era coisa de filme? Não! Era real. E era comigo que estava acontecendo.
E chupei, do jeito que só eu sei fazer... Do jeito que todo mundo que recebe, seja homem, seja travesti, adora e elogia. Mamei tanto e tão gostoso que até esqueci que dava para fazer outras coisas que gosto tanto quanto.
Fui chamado de viadinho, de putinha, de coisas que fazem a gente mamar com ainda mais gosto. Apertei as duas cabecinhas com os lábios, bati as duas contra o rosto (adoro!), engoli as duas todinhas, sei lá como consegui, mas foram parar lá na minha garganta. O da calcinha branca ficou perguntando se eu gostava de pica... Não pude responder, estava de boca cheia. E precisava?
O primeiro nem avisou, já foi começando a gozar. Tirei da boca e completei o serviço com a mão, enchendo-a com o recheio mais gostoso que existe. Continuei chupando o segundo e mais tesudo, agora podendo responder à pergunta dele, com palavras, gemidos e gritinhos. Dois é bom, mas um sorvetão daquele já mata a vontade o suficiente.
A pica já estava toda meladinha, parte com a minha saliva, parte com o caldinho que começava a escorrer dela própria. E o resto por conta da porra do outro cara, que continuava ali, agora só como espectador. Enquanto eu mordiscava uma das bolas e chacoalhava a vara com a mão mais melada, ele não resistiu mais.
Foram jatos e mais jatos no meu rosto, parecia que não acabava mais.
Uma porra quentinha, grossa, abundante. Que me melecou inteiro e me deixou completamente enlouquecido de prazer.
Lógico que eu queria aquele pau, ou aqueles dois paus, no meu cuzinho. Mas me dei por satisfeito com aquele banho de esperma por enquanto.
Outro dia eu volto lá pra ser de novo a putinha do boy de calcinha.
