Ganhei um presente da aniversariante

Um conto erótico de César Filho
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 10/06/2015 13:36:02
Última revisão: 12/03/2019 21:57:00

Este é um conto verídico. É um relato de um dos acontecimentos mais marcantes da minha vida sexual.

Me chamo César. Tenho 29 anos. Sou claro, cabelos e olhos castanhos, 1,74m de altura, 82 Kg.

Bem, vamos começar.

Sammya e eu havíamos começado a namorar em 10 de outubro de 2001. Sammya era uma moça de 17 anos, tinha cabelos longos e tingidos de loiro, olhos castanhos lindos, 1,54 de altura. Tinha seios bem pequenos, mas possuía curvas voluptuosas. Sua cintura bem desenhada, suas pernas bem feitas que mexiam com o imaginário de muitos homens.

Sammya e eu sempre nos encontrávamos pela manhã. Sempre em uma pracinha perto da minha casa. Era nosso horário, como ela sempre dizia. E era também o horário que eu sempre ficava só em casa.

Sammya passou a semana anterior toda planejando sua vinda à minha casa e queria muito passar seu aniversário comigo. Seria a primeira vez que Sammya viria à minha casa.

O dia era 04 de Janeiro de 2002. Fazia um dia bonito e quente, um dia normal em Teresina. Era o dia do aniversário de 18 anos de Sammya.

Sammya chegou à minha casa às 08:30. Ela vestia uma blusa preta sem mangas, uma calça jeans bem justa que a deixava muito mais deliciosa. Seu perfume era bem suave, sendo perceptível somente ao cheirá-la e beijá-la, ainda no portão.

Eu a convidei para entrar.

- Você realmente está só aqui, César Filho? – perguntou Sammya.

- Sim. Sempre fico sozinho pela manhã – respondi.

Dirigimo-nos à sala de estar.

Ela se sentou em um dos sofás da sala, mas precisamente, num sofá de dois lugares vermelho vinho. Eu a sentia pouco à vontade, como estivesse com medo de ser surpreendida por alguém da minha casa.

Sentei-me ao seu lado e comecei a cantar “Feliz Aniversário” bem baixinho.

Ela sorriu e meu beijou.

Foi um beijo quente, gostoso.

Eu me debruçava por cima de seu braço direito e a procurava com a mão esquerda.

Minha mão deslizava por seu rosto, passando pelos ombros. Meu intuito era deixar uma mão boba passear no seu seio direito. E passeou.

Ela virava seu tronco para a esquerda, para que minha mão repousasse por cima de seu pequeno seio. Ela se rendia ao prazer de ser tocada.

Ela suspirava. Eu fui mais incisivo nos meus atos.

Enchi minha mão direita com seu pequeno seio. Não me contive. Estava excitado demais.

Sammya lentamente retirava sua blusa preta. Por baixo, um sutiã preto que contrastava com sua pele clara.

Eu apenas enlouqueci ao ver os pequenos seios que repousavam naquele sutiã preto sexy.

Comecei a tirar aquele sutiã e a tocar os pequenos seios, mas de bicos durinhos de excitação.

Suguei-os bem devagar. Mordiscando, lambendo, acariciando.

- Chupa meus peitinhos, chupa! – disse Sammya com voz de quem sentia prazer.

Eu me surpreendi e continuei.

Fui passando minha mão sobre sua barriguinha linda, descendo até entrar em sua calça.

- Espera! – disse Sammya que começava a desabotoar a calça.

Ela se esforçava para tirar a calça. Eu comecei a ajudá-la a tirar.

Linda! Ela estava com uma calcinha preta deliciosa!

Comecei a passar minha mão no volume entre as pernas de Sammya. Ela não dizia nada. Apenas abriu as pernas para que eu pudesse me deleitar e dar prazer a ela.

Sentia o calor e a maciez daquela bucetinha que completava 18 anos naquele dia. Coloquei minha mão por dentro da calcinha. A bucetinha de Sammya era lisinha, fui passando o dedinho indicador em seu grelo e ela se contorcia.

- Ai César Filho, me mata de prazer. Me mata, vai!

Aquilo foi um estalo dentro de mim. Meu coração foi a mil. Meu pau estava tão duro que quase rasga o calção que eu usava.

Quando fui introduzir meu dedo naquele túnel molhado, ela refutou.

- Não coloca! Sou virgem ainda - disse com voz bem mais altiva.

- Tudo bem, amor. Mas se não quiser, nós paramos agora.

- Eu quero muito fazer amor com você! Mas bem devagar! – disse.

- Você quer? – me fiz de bobo para saber.

Eu ri e comecei a beijá-la.

Ela começou a tirar minha camisa, passando a mão devagar por meu peito, descendo por minha barriga e terminando em cima do meu pau duro.

- Hum... . Está durinho! – disse Sammya.

Eu apenas ri.

Fui tirando o calção e a cueca.

Sammya ficou parada, admirando meu pau com pelos aparadinhos.

Via que seu tesão era bem maior que o medo da dor e de perder a virgindade.

Sentei-me ao lado de Sammya e peguei sua mão direita e levei ao meu pau. Ela o pegava com firmeza. Me punhetava meio desengonçada, mas de um jeito gostoso.

Enquanto ela me punhetava, aproveitei para por mão em sua bucetinha lisinha. Fui tocando o grelinho bem gostoso, passando o dedo por cima dos lábios salientes que sua xaninha tinha.

Ela soltou meu pau e apenas abriu bem as pernas.

- Lambe minha vagina! Eu vi num filme e quero saber se é bom – disse imperativa.

Eu me ajoelhei e aproveitei.

Passei a língua em seu grelinho devagar. Ela se contorcia, gemia baixinho.

Eu fui passando minha língua nos lábios salientes da bucetinha até chegar à entradinha virgem.

O gosto da bucetinha de Sammya era delicioso e indescritível.

Sammya tentava puxar meu cabelo curto enquanto eu a chupava.

- Está gostoso? Eu estou amando. Agora quero sentir seu pênis dentro de mim – disse Sammya.

Sammya me mandou sentar no sofá.

Prontamente o fiz.

Ela veio por cima.

Eu pincelava meu pau no grelinho dela, para deixá-la mais excitada.

Sammya veio com tanta fome de pau que a cabecinha do meu pau acertou em cheio a entrada da bucetinha virgem.

Sammya deu um pulo e um gritinho de dor, acompanhando de caretas que se perdiam na dor e no prazer.

- Aí! Está doendo muito, mas não tira! Mete! Mete! – disse quase a chorar de dor.

- Vou meter mais um pouquinho. Não sai de cima – retruquei.

A expressão no rosto de Sammya era um misto de dor e prazer.

Fiz o que ela pediu. Meti um pouquinho mais. Sammya quis sair de cima de mim. Percebi a dor, mas me fiz de desentendido para sentir ao máximo aquela bucetinha. Eu a segurei pela cintura, impedindo-a de se levantar. Sammya cedeu ao prazer apesar da dor.

Ver a cena do meu pau ensanguentado sendo engolido por uma bucetinha cabaço era algo indescritível.

Sammya gemia e chorava de dor, mas não me pedia pra tirar.

O sangue dela embebia meu pau por completo. Eu coloquei todo o meu pau dentro da sua bucetinha desvirginada.

Eu a beijava na boca com muito tesão e carinho.

Sammya ficou sentada em meu pau por alguns minutos, se acostumando com a sensação de ser preenchida, além de tentar esquecer a dor. Mas ela se levantou um pouco depois.

Deixei-a sair de cima de mim sem hesitar.

- Amor, quero muito fazer amor com você, mas dói um pouco – disse Sammya com um ar de desânimo.

- Tudo bem, amor. Você não quer mesmo tenta de novo? - Testando-a com uma pergunta.

Sammya me olhou com um pouco de desprezo, mas o convite não foi recusado.

Sammya se deitou no sofá de três lugares, deixando uma perna no sofá e a outra pendurada pra fora.

- Vem! Eu quero sentir prazer depois de tanta dor – falou com um sorriso malicioso.

Eu me deitei por cima dela, numa variante de Papai-Mamãe. Pincelei com meu pau o grelinho dela para deixá-la no clima.

Sammya tomou as rédeas, direcionando meu pau para sua grutinha recém-desvirginada.

Meu pau foi entrando devagar, com muita dificuldade. Sammya sentia dores, mas fingia não se importar, pois sentia meu pau pela segunda vez a invadi-la.

- Seu pênis é muito grosso – disse ela.

- Você é que é super apertadinha – respondi rindo.

Vagarosamente, eu penetrava mais e mais, para que ela não sentisse dor, mas sim, prazer.

Meu pau já havia entrado até o meio quando Sammya me empurra de encontro ao seu corpo.

- Agora coloca tudo. Mete! – disse com cara de safada.

Fui metendo meu pau bem devagar até desaparecer completamente dentro da bucetinha.

Sammya sentia um prazer inenarrável e havia deixado o palavreado mais formal, parecendo uma cadela no cio.

- Mete bem gostoso na minha bucetinha. Fode bem gostoso, pois ela é toda sua de agora em diante – disse com um olhar de quem esperava uma resposta física ao invés de verbal.

Comecei a bombar um pouco mais rápido. Meu pau havia alargado a xotinha de Sammya. Ela apenas gemia e pedia mais.

Eu a olhava. Ela sentia um misto de dor e prazer, mas não queria que eu parasse.

Começamos a nos beijar de uma forma louca. O cheiro de sangue exalava no ar, mas era deliciosamente excitante.

- Fode minha bucetinha, fode! Coloca mais, coloca! Agora que me descabaçou, vai ter que me comer todas as vezes que nos encontrarmos, safado – disse em um tom eroticamente agressivo.

Sammya me empurrou para trás.

- Senta no sofá! Quero sentar em seu pau bem gostoso – disse sorrindo.

Prontamente, eu atendi.

Sentei. Sammya se virou e sentou de costas para mim.

Eu estava mudo. Apenas observava e obedecia aos seus caprichos.

Ela direcionava meu pau à entrada da sua bucetinha, sentando devagar em minhas pernas.

A xoxotinha inexperiente tinha fome de pau. Sammya provava seu primeiro pau com voracidade. Parecia que o mundo acabaria logo após.

Sentada, ela rebolava no meu cacete como uma profissional. Eu segurava seus peitinhos pequenos e de biquinhos durinhos de tanto tesão.

- Ai como é gostoso, amor! – dizia várias vezes.

Após 15 minutos rebolando, subindo e descendo, gozei dentro da sua bucetinha.

Sammya já havia gozado gostoso, pois ela tremia e tinha reduzido o ritmo da cavalgada gostosa que fazia.

Sammya se levantou bem devagar e, ao levantar, minha porra escorria da sua bucetinha junto com seu gozo, fazendo uma poça de porra e de seu suco no chão da sala.

- Amor, quanto esperma, hein?! – disse sem saber que não era só meu gozo naquela poça.

Eu ri e saí para buscar um pano de chão e limpar as provas que evidenciaram uma cena de sexo entre uma virgem e um safado.

Fomos ao banheiro nos lavar. Aproveitei para tomar banho. Ela apenas lavou sua bucetinha e região para limpar. Não quis banhar, pois molharia os cabelos e evidenciaria que tinha saído para outros fins.

Nesta hora, ela me contou que havia dito à sua mãe que iria à casa de uma amiga terminar um trabalho de faculdade.

- Este foi o melhor presente de aniversário da minha vida, amor. Estou muito feliz e me sentindo realizada. Meu presente de 18 foi maravilhoso – disse ao me abraçar.

Enxugamo-nos, nos vestimos e combinamos para ter outra manhã de sexo gostoso.

E foi assim por mais ou menos 01 ano e 03 meses até terminarmos.

No aniversário de 18 anos de Sammya quem recebeu o maior presente fui eu.


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Comentários

Foto de perfil de Jota,S

Muito bom!A primeira vez de um mulher é sempre muito marcante.Descrevi num dos meus.contos como tirei o cabacinho de uma namoradinha. Quando tiver um tempinho dá uma olhada nele.

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