*Narração do Guilherme.
Essa poderia ser a nossa ultima chance, mas eu não havia matado minha vontade do seu corpo ainda, acho que a eternidade não ia ser necessária pra eu me satisfazer dele.
Eu o peguei no colo, segurando por suas coxas macias, podia sentir seus lábios sedentos pelos meus, seus braços presos a mim, seu coração batendo perto do meu, será que outro tinha tocado aquele corpo recentemente? Será que ele esta apaixonado por ele? Será que essa seria realmente nossa ultima noite?
Eu o deitei na cama e me deitei por cima dele, fiquei o encarando por alguns segundos, queria guardar cada lembrança dele em mim, seus olhos, seu sorriso, seus lábios, seu cheiro, seu gosto...
Ele me puxou pra cima dele e me envolveu em sua pele, eu fico tão à vontade nela.
-Espera. – Disse eu me afastando dele.
-O que foi? – Perguntou ele sentando na cama.
-Eu não consigo fazer isso! – Disse eu sentindo meu coração apertar.
-Porque? – Perguntou ele me encarando incrédulo. – Disfunção erétil?
-Não, para de palhaçada! Eu não quero que nossa “ultima noite” seja aqui, na sua cama com sua mãe no andar de baixo e também não quero ter uma “ultima noite” contigo!
-Guilherme eu já te disse... – Disse ele, mas eu o interrompi com um beijo. Um beijo que foi talvez o mais intenso e apaixonado que já demos até aquele momento, ele se entregou a mim completamente, senti seu corpo se arrepiar e ele me envolver em seus braços, fomos lentamente nos deitando na cama. Terminamos o beijo com selinhos e ficamos nos encarando.
-Você ainda me ama? – Perguntei eu, ele nada disse, apenas desviou seu olhar do meu. – Se você disser que não me ama, eu sumo da sua vida e você nunca mais vai me ver! Te deixo livre pra continuar a transar com o “hippie” maconheiro que você quiser, só me diga sim ou não.
-Não que isso seja da sua conta, mas eu não transei com ele e nem tive nada com ele! – Disse ele sem em encarar.
-ME RESPONDE LOGO! – Gritei eu cansado de enrolação.
Ele engoliu seco e vi que seus olhos começaram a marejar, ele não me encarava mais. Eu segurei em seu rosto e fiz olhar em meus olhos. Quando nossos olhares se encontraram uma lagrima rolou pelos seus olhos.
-Você me ama ou não? – Perguntei eu olhando no fundo dos seus olhos.
-Vai embora! – Disse ele se levantando, me empurrou de cima dele e abriu a porta do quarto.
-Me responde! – Disse eu o segurando pelo braço.
-Vai embora e me deixa em paz, que droga! Me deixa ser feliz, já que você roubou tudo que eu tinha aqui dentro! – Disse ele apontando pro peito.
-Eu nunca roubei nada, será que eu vou ter que desenhar pra você entender? Eu estava bêbado, o quarto estava escuro, eu pensei que fosse você quando ele entrou e ele ainda disse que era você quando eu perguntei! – Disse eu, mas ele não me encarava.
-Chega dessa ladainha e me deixa em paz, eu só quero viver a minha vida em paz, sem as lembranças do que um dia foi ter você nela! – Disse ele, isso foi um tiro no meu coração.
-Tudo bem então, você esta livre pra viver a sua vidinha, mas pode ter certeza! Você esta cometendo um erro e quando perceber isso, eu já vou ter sumido! – Disse eu.
-Porque não some agora? – Disse ele, eu sai do quarto batendo a porta com força, desci as escadas e sai sem me despedir dos meus tio. Eu estava falando sozinho, resmungando, xingando e amaldiçoando aquela bicha maldita da festa que causou tudo isso e aquele hippie maldito.
Chutei todas as pedras e lixo pelo caminho, dei um soco na cerca de madeira fazendo rachar um pouco, droga, se eu não amasse aquele merda do Nathan com certeza eu acertaria um soco na cara dele. Vontade não me faltou... Kk’s.
Eu subi na minha moto e dei partida, na próxima vez que eu voltasse aquela casa, seria pra ter ele de volta.
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Eu cheguei em casa e encontrei meus amigos me esperando lá no meu portão, já estavam bebendo e rindo.
-Fala viado, estava aonde? – Perguntou meu amigo Marcos.
-Estava na casa do Nathan. – Disse eu desanimado.
-Eaê? Conseguiu seu namorado de volta? – Perguntou ele.
-Mais ou menos, coloquei ele na parede, mas ele saiu pela tangente, sei que ele sente minha falta, mais dia menos dia eu vou ter meu garoto de volta!
-Quer que procure aquele viadinho da festa? Eu procuro ele e forço ele falar com o Nathan, explicar a situação! – Disse ele.
-Não, tá maluco? Isso só pioraria tudo! Conheço o Nathan, ele parece que foi criado na cadeia kkk’s Tem mente de bandido. Ele ia pensar que eu paguei o garoto pra “forjar” um álibi pra mim kk’s Ele é complicado!
-Relaxa mano, a gente viu o jeito que o Nathan te olha e te trata, o garoto é amarradão em você e você nele, mais cedo ou mais tarde ele vai voltar. – Disse ele.
-Valeu, agora. Sem querer ser chato, mas eu não tô com pique pra sair não, desculpa aê. – Disse eu, eles resmugaram, mas não adiantou, eu entrei em casa, coloquei comida pro Bafinho e fui pra cama, estava muito cansado, o dia foi longo demais e além do mais, eu tenho trabalho amanhã, espero que o Nathan volte atrás na decisão dele de sair da loja.
Droga, eu esperei por ele minha infância e minha adolescência inteira, agora quando eu finalmente consigo tê-lo, do nada, ele é tirado de mim. Que merda, que inferno, será que tudo da errado eu nunca vou ser feliz mesmo? Como ele pode deixar nosso amor morrer dessa forma? Encontrar outro cara que eu tenho certeza que não deve ser nem metade de mim, ele levou metade de mim quando foi embora. Eu esperei por ele por anos e anos á fio, estava aqui primeiro, muito antes desse “hippongo” chegar. Sei que ele deve ser bonito e trata-lo bem, mas eu estava aqui primeiro, como ele pode jogar tudo fora assim?
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*Narração do Nathan.
Eu me arrumei bem bonito pra ir trabalhar, afinal, querendo ou não esse emprego era meu antes de ser dele e além do mais aquela porra é do meu pai. Eu tinha desistido de ir trabalhar pra não precisar mais olhar pra cara do Guilherme, mas eu não estava nem um pouco afim de arrumar outro emprego e o pior, ficar sem dinheiro.
Estava na rua da loja, e meu coração estava acelerado, não sei porque, mas eu tenho ficado nervoso quando chego perto do Guilherme, droga, eu fico atrapalhado, sem noção.
Entrei na loja e ele estava se espreguiçando, todos os músculos do seu corpo ficaram tensos, pude ver seus braços, seu peitoral e seu abdômen ficaram mais definidos pelo tecido da blusa.
-Quem é vivo sempre aparece. – Disse ele vindo na minha direção.
-Sem paciência pro seu sarcasmo ok? – Disse eu colocando minha mão em seu peito e o afastando, quando minha mão tocou seu peitoral eu fiquei um pouco excitado, e acho que ele percebeu, porque ele ficou me provocando o resto do expediente inteiro. Até tirar a camisa ele tirou, agora imaginem minha situação, aquele pedaço de mau caminho só de jeans e sem camisa bem na minha frente. Ele sarrava seu pau duro na minha bunda quando precisava passar por trás de mim e me segurava pela cintura dando uma apertada que me fazia arrepiar.
Eu estava falando com os meus meninos no telefone, convidando eles pra uma festa que eu faria lá em casa, meus pais passariam a noite fora e eu queria dar uma festa, liguei pra cada um, meus novos amigos “hippies”, os amigos do Gui que são uns queridos, minha prima Rayana e todos os meus outros amigos.
-Hmm, vai dar uma festa? – Disse ele lá do caixa.
-Que coisa feia, prestando atenção na conversa dos outros, mesmo que isso não seja da sua conta, sim, eu vou dar uma festa! – Disse eu o encarando, quando nossos olhares se encontraram eu desviei.
-Que bom e... Eu tô convidado? – Perguntou ele. – Você convidou até os MEUS amigos.
-Claro... Que não! – Disse eu.
-Como assim? Você convida meus amigos e eu não posso ir?
-É. – Disse eu. - Falando nisso, eu preciso ir pedir meu pagamento pro meu pai!
Eu fui até o escritório do meu pai, sendo seguido pelo Guilherme. Bati na porta e entrei.
-Pai, o senhor atrasou o nosso pagamento de novo... – Disse eu entrando no escritório dele.
-Desculpa meninos, mas hoje mesmo eu pago vocês viu? É que eu tenho andado MUITO ocupado, mas hoje mesmo eu dou na mão de vocês... – Disse meu pai sem tirar os olhos do computador.
-Tudo bem padrinho. – Disse o Guilherme.
-Bitch better have my money! ♫ ♪ - Cantei eu, não resisti, a musica veio na minha cabeça e era perfeita pra essa situação kk’s.
-O que? – Perguntou meu pai me encarando.
-Nada amor! – Disse eu saindo de lá.
O expediente acabou rapidinho, quando eu estava indo embora o Guilherme me pediu um beijo de despedida, mas eu dei foi um soco no peito dele.
Quando eu cheguei em casa minha amiga Jéssica e minha prima Rayana já estavam lá arrumando tudo. O quintal estava todo arrumado com mesas cadeiras luzes e tudo mais, eu enchi varias bexigas douradas e joguei na piscina cobrindo completamente a superfície, acendemos a luzes e meu quintal ficou incrível.
Jéssica foi em casa se arrumar e a Ray ficou pra se arrumar lá, enquanto eu colocava minha roupa ela conversava comigo lá no meu quarto, já arrumada também.
-E você vai conhecer o Paulo hoje, você vai se apaixonar por ele! – Disse eu todo carinhoso kk’s.
-Hmm, e como ele é? O seu hippie.
-Ele é perfeito, em todos os sentidos e eu tô louco pra dar o primeiro beijo nele e vai ser hoje! Ele tem uma boca rosinha, que eu tô louco pra morder! – Disse eu fantasiando com ele.
-Ele parece bonitinho, mas eu sei que você gosta mesmo é do Guilherme.
-Ahh, me poupe né?
-Eu sou TeamGui, sem sombra de duvidas! – Disse ela.
-TeamGui é o CARALHO! O bagulho é TeamPaulo, que é um lindo, super fofo, educado e que me trata como um príncipe ♥.
-Pena que ele não é seu amor verdadeiro, eu sou apaixonada por você, sou apaixonada pelo Gui e sou mais apaixonada ainda pelo casal. Hashtag GuiThan.
-Que porra é essa de GuiThan? Parece nome de suco em pó! O bagulho é... Pera aê deixa eu pensar é... é... NathAulo kk’s – Disse eu rindo. – Ficou péssimo kk’s.
-Eu te disse, é melhor GuiThan! Tem mais... Sei lá, amor envolvido. – Disse ela.
-Vamos esquecer esse assunto, porque passado é passado – Disse eu me olhando no espelho, eu usava uma calça de moletom, uma regata branca e um coturno marrom, eu virei pra ela e dei uma voltinha. – Tô bem?
-Esta lindo, como sempre! – Disse ela se levantando, vamos, já tem gente á beça lá embaixo.
Nós descemos as escadas e eu já pude ver que o quintal já estava cheio, eu cumprimentei todo mundo e quando cheguei perto do Paulo, dei um selinho nele.
-Você esta lindo sabia? – Sussurrei em seu ouvido.
-Não tanto quanto você, e esse selinho foi bem gostoso, deu pra sentir o quanto seus lábios são macios e quentinhos, quero mais viu?
-E você vai ter... Muito mais! – Disse eu, mas por cima dos ombros dele eu pude ver o Guilherme entrando no quintal. – Que porra é essa?
Eu sai dos braços do Paulo e fui até o Guilherme. Quando me viu ele abriu um sorriso.
-Esta fazendo o que aqui? Traste. – Disse eu o encarando.
-Vim na festa, eu fui convidado! – Disse ele me olhando de cima á baixo. – Você esta uma delicia viu?
-Convidado? Por quem? – Disse eu, ele também estava uma delicia, mas eu NUNCA ia admitir isso.
-Por mim. – Disse a Rayana atrás de mim.
-Vaca! – Disse eu rindo.
Deixei os dois lá conversando e fui encher a cara com meus novos amigos, estávamos nos divertindo muito, do nada aprece os amigos do Gui e se juntam a nós, e depois a Ray aparece trazendo o Guilherme consigo. Ele se sentou ao meu lado, agora se coloquem no meu lugar! De um lado o Guilherme, do outro lado o Paulo.
Eu e o Guilherme pela primeira vez depois de tudo aquilo estávamos conversando amigavelmente, até com o Paulo ele puxou conversa, eles conversaram amigavelmente, até o Guilherme ficar estranho e tratar ele friamente, acho que alguém deve ter dito a ele que eu estava com o Paulo.
-Olha a Jéssica dançando! Tá drogada... kk’s – Disse o Paulo, Jéssica estava com um copo de bebida na mão e dançando, doidona.
-Dá um cigarro e uma taça de champagne pra ver se aquieta essa pomba gira dela! – Disse eu rindo, era incrível ver o quanto meus novos amigos, a Ray minha prima-irmã-melhor amiga, e os amigos do Guilherme que eu adoro, estão se dando tão bem.
Eu me levantei um pouquinho pra ir pegar mais bebida, quando do nada sinto alguém me agarrando pelo braço e me arrastando pra dentro de casa.
-ME SOLTA! – Gritei enquanto o Guilherme me jogava na cozinha, eu tentei passar por ele, mas ele me segurou e me pressionou contra a parede, mordeu meu pescoço me fazendo gemer. – Para Gui... Por favor!
-Isso mesmo putinho, quero que você implore! Quero que você peça pra eu não parar, quem mandou me provocar? – Disse ele me pegando no colo me segurando pelas coxas, eu enlacei minhas pernas em sua cintura e meus braços em seu pescoço, ele mordia meus lábios e eu chupava sua língua. Fomos aos beijos até o balcão da cozinha, ele me colocou sentado em cima dele e se encaixou no meio das minhas pernas, desceu seus lábios até meu pescoço me fazendo amolecer e gemer em seus braços. Me apertou contra seu corpo e tirou minha camisa e depois a dele, quando nossas peles se tocaram, eu me arrepie mais ainda, ele mordeu meu mamilo e beijou minha barriga.
Mas minha sanidade voltou e eu desci da bancada. O empurrei pra longe e coloquei minha camisa de volta.
-Chega, eu e você não existe mais! Nós terminamos e eu estou fazendo do meu próprio jeito, você decidiu errar e agora esta surtando só porque eu estou com um HOMEM de verdade! Eu estou amarradão nele... – Disse eu.
-Não foi o que pareceu, você se entregou pra mim como nunca bem aqui! – Disse ele batendo na bancada da cozinha.
-Isso é só reflexo de um passado bom, mas passado é PASSADO! Você teve sua vez, mas fez merda! Agora você vai saber o que é sentir falta de verdade! Aquele cara é um homem de verdade, que me puxa pros seus braços e me trata como um príncipe! Eu poderia me importar menos com o que você pensa! – Disse eu dando as costas pra ele, mas ele me segurou pelo braço e me fez olhar em seus olhos.
-Não dê as costas pra mim! – Disse ele.
-ME LARGA! Eu tenho um garoto pra beijar. Chorei muito por você, você não pode ficar bravo comigo por ter dado a volta por cima né? E eu já senti que ele tem uma pegada hmm, mas apertada que os meus Jeans! – Disse eu.
-Sério que você me trocou por esse “hippiezinho” magricelo? – Perguntou ele apertando mais o meu braço e olhando no fundo dos meus olhos.
-Ahh, ele pode até não ser forte como você, pode até ser magricela, mas o pau dele é ÓTIMO! – Disse eu mordendo meu lábio inferior, ele me olhou com ódio. – E me satisfez como muitos por aê não conseguiam, há tempos não me sentia assim... Tempos!
-Kk’s Se eu não pudesse ler no seu rosto que isso é uma mentira deslavada e ver o modo como você fica quando fazemos amor... – Disse ele chegando perto de mim, beijou meu pescoço, mordeu minha orelha e sussurrou no meu ouvido. – Eu poderia até ficar bravo!
Eu me arrepiei por completo e fiquei mole em seus braços, ele me envolveu naqueles braços e me grudou em seu corpo quente.
-Esta vendo? – Disse ele passando a palma da mão em meu rosto e me dando um selinho. – Esse corpo ainda responde a mim, esse corpo ainda mostra que me pertence, assim como o meu pertence a você e eu NUNCA te trai, e já expliquei isso milhões de vezes!
-Ok, eu tenho mais o que fazer! – Disse eu o empurrando, sai da cozinha e voltei pra festa.
Sabem? Eu até acredito no Guilherme, eu pude ver com meus olhos o quanto ele estava bêbado aquela noite, pude ver aquele cara dando em cima dele descaradamente e ele nem dando confiança, sempre ao meu lado. Eu acredito que ele carinha percebeu que éramos namorados e decidiu se aproveitar disso, eu acredito nele, posso ver em seus olhos que ele esta sendo verdadeiro, mas tanto eu acredito nele, eu sei que meu coração ainda esta machucado, eu vi meu amor com outro e essa imagem não sai da minha cabeça e sempre que ela volta meu coração aperta. Eu gostaria muito de perdoar ele, mas eu não sei se ainda estou pronto pra me entregar totalmente á ele como antes. E ainda tem o Paulo, que esta desertando coisas em mim, que eu não tinha sentido antes, me trata como um príncipe e esta realmente gostando de mim e eu dele, será que ele é a minha chance de recomeçar?
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Estávamos arrumando tudo, estavam apenas os mais chegados, Gui foi embora com os amigos dele e os meu novos amigos estavam me ajudando a arrumar o quintal eu e Paulo arrumávamos a cozinha lavando a louça.
-Tadinho, me conheceu não faz nem uma semana e já esta aqui lavando minha louça! – Disse eu enxugando minha mão. – Finalmente acabamos, você é incrível sabia? Queria poder te pagar por isso...
-Que isso, é um prazer estar junto contigo, você é incrível demais! – Disse ele me abraçando pela cintura e me fazendo grudar meu corpo ao seu. – E eu acho que você pode fazer uma coisinha sim. Kk’s
-E o que seria isso? – Disse eu beijando seu queixo.
-Uma coisinha que você me prometeu mais cedo, lembra? – Disse ele.
-Acho que tenho uma leve lembrança, será que você poderia clarear minha cabeça? – Disse eu beijando a ponta do seu nariz.
-Com todo o prazer! - Disse ele me dando um selinho, seus lábios são tão quentes e macios, ficamos dando selinhos até que ele segurou em minha nuca e nossos lábios se tocaram com mais intensidade, primeiro apenas beijávamos e chupávamos nossos lábios, mas logo senti sua língua passar sobre meus lábios, eu abri minha boca e logo nossas línguas estavam enroscadas, o beijo dele é tão intenso, tão gostoso e quente que meu corpo inteiro se arrepiou, dei uma leve mordidinha em seus lábios e senti que ele gostou, fomos terminando o beijo com selinhos, abrimos os olhos e ficamos nos encarando, ele com um lindo sorrisinho bobo no rosto. – Acho que vicie nesse beijo, quero mais... – Disse ele voltando a me beijar, o beijo dele é apaixonante e viciante.
E agora? Meu coração esta confuso e minha mente mais ainda, eu amo o Guilherme isso é uma verdade incontestável, mas o Paulo é tão apaixonante e estou começando a gostar dele. Não tem como dividir um coração pra dois, eu não sou esse tipo de garoto, meu coração só pertence a um. Mas quem? Meu hippie apaixonante ou meu brutamontes de coração-mole?
Continua...
Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥
