Fui em direção ao quarto para me deitar, mas só ficou na intensão mesmo, porque quando eu estava arrumando a colcha que estava bagunçada, me inclinei um pouco para alcançar a outra ponta da colcha e alguém me agarrou com força com uma encoxada violenta e sussurrou no meu ouvido.
Lembra quando eu disse que você NUNCA iria me ver gozar? Mas eu descobri que NUNCA é uma palavra muito forte, então você vai me ver gozar, mas só que dentro de você — Disse com uma voz grave
Que porra é essa Rodrigo? — Disse tentando me soltar.
Quer ver minha porra? — Falou ofegante no meu ouvido.
ME SOLTA PORRA! — Gritei.
Cala a boca! — Sussurrou no meu ouvido me apertando.
Se não me soltar eu vou — Tentei completar.
Você vai dar o cuzinho para mim — Começou a esfregar sua pica dura na minha bunda tampando minha boca.
O Rodrigo é bem bonitinho e gostosinho, mas aquela situação era diferente, eu nunca esperaria que o Rodrigo reagisse daquela maneira quase me forçando a fazer aquilo, eu não estava gostando.
Tá sentindo? Você tá sentindo minha pica dura querendo explorar você? — Falou baixinho cheirando meu pescoço.
O que você tem cara? Me solta! — Meu pênis já estava dando sinal de vida.
Hahahaha —Sorriu — Eu sei que você quer me sentir — Encostou mais ainda seus lábios no meu ouvido — Eu sei que você quer transar comigo.
Com seus braços ele me virou e ficamos um de frente ao outro, então Rodrigo ergueu sua camisa até passar pela cabeça e ficou com o peitoral desnudo na minha frente.
Yego? — Yago me chamou do outro lado da porta trancada.
Merda! — Murmurou Rodrigo.
Oi! — Falei.
Oxe, porque trancou a porta? Abre aqui! — Pediu
Rodrigo estava da cor de um papel sulfite olhando para mim.
Se esconde! — Sussurrei apontando minha cabeça para a cama.
Não deu outra, Rodrigo rapidamente se enfiou de baixo da cama, eu fiquei com vontade rir com a cena, nunca imaginaria isso, parecia que o Rodrigo era meu amante e o Yago meu marido.
Eu estava trocando de cueca — Falei destrancando e abrindo a porta.
Cagou-se nas calças? — Meu irmão arregalou os olhos.
Não imbecil, troquei para uma mais folgada, aquela estava muito apertada — Expliquei.
Ah... Que estranho, você estava conversando com alguém por telefone? — Perguntou se aproximando da cama.
No telefone? — Engoli em seco.
Sim menino, antes de bater na porta eu ouvi sussurros — Disse se deitando na cama.
Ah, eu estava conversando com o Joabson por telefone — Menti
Não, eu ouvi voz de outra pessoa — Falou olhando para mim.
Meu filho, então você está ouvindo coisas — Gargalhei indo até o banheiro da suíte com o cu piscando de medo.
Não vai mesmo tomar um banho lá na praia? O sol tá de rachar! — Disse se levantando da cama.
Vou não Yago, meu corpo só pede repouso — Falei torcendo pra ele ir embora.
Aquele fresco do Rodrigo veio aqui em casa buscar as cervejas, ele demora um ano e quando chego, ele não está. — Reclamou saindo do quarto.
Esperei ele bater o portão e dei um sinal para Rodrigo sair de baixo da cama.
Eu vou embora antes que desconfiem de algo, era só o que me faltava, me chamarem de "viado" nessa altura do campeonato — Falou colocando a camisa que estava com ele em baixo da cama.
Rodrigo, você é gay? — Perguntei na lata.
Ele me olhou com ar de desdém
Se acabei de dizer que não quero que me chamem de bicha, então é porque eu NÃO SOU bicha, não é porque eu quero te comer eu tenha que virar gay — Disse sem importância.
Sei! — Debochei.
Mas eu sei que você tá doidinho pra eu enfiar isso aqui — Falou pegando na mala — no seu cuzinho — Disse me agarrando.
Sai! Vai embora que meu irmão tá te procurando, vai logo antes que ele te pegue aqui e diz que você tá me pegando — Zombei.
Eu vou, mas eu sei que oportunidades não irão faltar — Disse por fim me dando um tapa na bunda.
...
Já era noite, ou melhor, já eram quase onze horas da noite e eu já estava recuperado tomando minha dose de Whisky, eu ainda sentia uma moleza, mas fora isso já estava BEM melhor, estava com vontade de tomar "uns bons drink" e resolvi tomar com o pessoal, isso também se deu porque FELIZMENTE minha tia, Virgínia, não viria mais, gente, eu detesto aquela mulher, eu não gosto dele, tá, ela pode ser minha Tia, mas eu não sou obrigado a aturar ela e tenho certeza que a recíproca é verdadeira. Porém fiquei um pouco triste porque minha Bisavó não estava muito bem, tem sentindo algumas dores por causa da osteoporose, mas ela fez alguns exames para ver se algo tinha se alterado.
Nós tínhamos acabado de voltar de um bloco bem fuleiro que estava saindo de uma rua próxima a nossa que era a rua principal da área, ficamos por lá olhando para tudo e também para todos(as). Samantha já estava melhor, acho que fizeram as pazes, mas estava no quarto lendo um livro, qual o livro? CREPÚSCULO, mas enfim, ela não fazia nada mesmo, Diogo estava lá dentro com o Yago fritando as batatas fritas e logo voltaram com as mesmas para a nossa alegria. Ficamos falando besteiras, Rodrigo de vez enquanto me olhava como uma cara tipo: "Quero te comer", mas acho que era impressão minha, mas já estava pensando no fato de eu realmente dar para ele, mas acho nada aproveitável perder minha virgindade para um cara como Rodrigo, mas TENTADO eu estava.
A conversa chegou a um nível nada agradável para mim, MULHERES, começaram a falar sobre bocetas, sobre boquetes, que comeram fulana, que a quenga deu o cu, que fizeram isso, que fizeram aquilo, Rodrigo contou que comeu uma prostituta com o meu irmão, eu até lembro dia que eles chegaram em casa falando sobre isso, totalmente desnecessário.
Algumas horas de passaram e Yago foi buscar a cerveja que estavam tomando, deu um tempinho e nada dele voltar, eu estava tomando doses de Whisky, mas estava tomando de leve para não ficar totalmente embriagado, sabe como é, 40% de Álcool é muito Álcool.
Que demora é essa do Yago? — Disse um Diogo pra lá de bêbado.
Acho que ele foi cagar! — Zombou Rodrigo que todos riram.
Vou atrás dele, deve tá tão bêbado que deve ter errado de porta — Disse me levantando com a risada do povo.
Eu iria até a cozinha, mas assim que passei pelo corredor, ouvi um gemido baixo, mas insistente, deduzi que era o meu irmão e fiquei preocupado, assim que abri a porta, tive uma visão que me choca até hoje, uma das visões mais excitantes que eu já vi também até hoje.
Yago estava deitado na cama, com as duas pernas para fora da mesma e o short daqueles de jogador de futebol junto com a cueca abaixado até o joelho, suas duas mãos estavam dobradas para trás ao lado da sua cabeça deixando a mostra suas axilas um pouco peludas e o melhor, sua barriga e peitoral cobertos de esperma que estava com uma consistência muito forte, era daqueles espermas com textura bem forte e o cheiro chegava até a mim, era muito esperma derramado no seu tronco, Yago respirava forte, seu peitoral descia e subia freneticamente com os olhos fechados.
Meu irmão tinha acabado de bater uma bela de uma punheta e eu estava totalmente duro ali, meu pau doía de tanta excitação, eu estava sonhando, só podia ser isso, eu nunca tinha olhado o meu irmão de um outro jeito, Yago ali todo suado e pelado, parecia que seu corpo tinha aumentado de tamanho. Ele estava uma delícia!
Saí antes que Yago me notasse ali, fui até a geladeira e peguei as cervejas que meu irmão iria buscar, mas resolveu bater umazinha para aliviar. Quando voltei, ele já estava no banheiro se limpando, gritei na porta que tinha pegado uma, voltei com as cervejas para perto da turma e em seguida ele voltou com uma camisa, acho que era para esconder qualquer resquício de masturbação.
Porra Yago! Tava cagando, foi? — Rodrigo perguntou gargalhando.
Claro! Dei uma barrigada das boas — Falou.
Super desnecessário!
...
Era Quarta-Feira de cinzas e já estávamos no carro, antes de irmos embora, aproveitamos bem a manhã com aquele delicioso banho de mar, naquele dia fazia um sol super quente, aquele sol escaldante de verão que combinou muito bem com aquele banho de mar, então almoçamos, descansamos um pouco e já pegamos a estrada. No carro do meu irmão iria ele, Rodrigo, Gutemberg (APRENDI O NOME) e Felipe, já no carro do Diogo íamos eu, Diogo, Samantha e o Maurício, sim, o Maurício, ele iria com a gente já que ele morava perto da casa da minha Bisavó, como eu iria visitá-la com o Diogo, ele achou bem melhor ir com a gente.
Maurício estava super empolgado com a conversa, Diogo e Samantha falavam de leis trabalhistas, ambos são formados em advocacia e o Maurício era bem curioso no assunto, ele estava tão empolgado que ficou no meio do banco traseiro com uma mão em cima do banco passageiro e a outra no banco do motorista. Diogo estava tão distraído que não percebeu um animal atravessando a pista.
OLHA O CAVALO, DIOGO! — Gritou desesperadamente.
Diogo freou em cima do animal, como Maurício estava sem cinto, o mesmo voou contra o para-brisa quebrando o mesmo e o corpo foi parar a alguns metros do carro, a Duster de Diogo conseguiu desviar do cavalo, mas perdeu o controle atingindo outro carro na contramão, depois disso ficou tudo escuro e apaguei geral.
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Amados do meu coração, tudo bem com vocês? O capítulo de número 11 só será liberado quando ESTE atingir pelo menos 11 votos aqui na Casa dos Contos.
Conto com vocês! Grande abraço!