A principal preocupação de Helena com o estrago que Cíntia fizera em seu carro é que ele não era seu. O carro que Helena usava era o mesmo que Tadeu havia lhe emprestado, da empresa. Então, ela precisava dar uma satisfação a ele e não podia dizer a verdade, pois teria de admitir que dormira com André. Ela se armou de sua melhor expressão de tristeza e susto e foi até a empresa. Pediu para falar com Tadeu e ele, logicamente, mandou que entrasse. Ao vê-lo, Helena se jogou em seus braços, pedindo mil desculpas. - Desculpas pelo quê, querida? O que aconteceu? - perguntou ele, assustado. - Eu fui ao cinema ontem à noite com uma amiga e, quando íamos embora, encontrei o carro vandalizado. Quebraram a luz traseira e o retrovisor. Eu fiquei apavorada, Tadeu, morrendo de medo e com vergonha de te contar isso - disse Helena, chorando. - Meu Deus, amor, que coisa horrível. Eles não te machucaram não, né? - perguntou Tadeu. - Não, querido, foi antes de eu voltar pro carro. Eu tô bem, só estou super envergonhada - repetiu Helena. - Ei, se pare com isso, você não tem motivo para se envergonhar. Você foi vítima de uma violência, uma tentativa de assalto. Graças a Deus não fizeram nada com você. O estrago no carro é bobagem, eu mando consertar e pronto, ele volta pra você - tranquilizou-a Tadeu. Helena sorriu para ele, agradeceu e se beijaram.
Tadeu se sentou em sua cadeira e a puxou pro seu colo. O beijo foi carinhoso e apaixonado pelo lado dele. Tadeu quis ir a um motel, mas Helena inventou que estava menstruada. - Não se preocupe, vou fazer você gozar bem gostoso - disse Helena, escorrendo para o chão. Ajoelhada entre as pernas dele, abriu sua calça e a abaixou junto com a cueca. Seu pau pulou para fora muito duro e ela começou a beijá-lo e lambê-lo. Tadeu fechou os olhos e se esticou na cadeira, se deliciando de prazer. Helena chupava seu pau e suas bolas. Abriu bem as pernas dele e passou a língua no cu. Tadeu suspirou e se agarrou aos braços da cadeira de tesão. Ela percebeu e passou o dedinho na entrada do cuzinho dele. - Posso colocar meu dedinho aqui dentro? - perguntou com vozinha dengosa. - Poooooode - gemeu Tadeu. Helena sorriu e levou o dedo à boca dele, pedindo que chupasse bem gostoso. Ele segurou sua mão e engoliu o dedo dela. - Isso, chupa meu dedo para eu comer tua bundinha gostosa, chupa - sussurrou ela no ouvido dele. Tadeu passou a chupar dois dedos, ensandecido de tesão. Com os dedos bem babados, Helena o fez se levantar e se curvar de bruços em cima da mesa. Sentou em sua cadeira, abriu bem sua bunda e enfiou a língua lá dentro. Deu dois tapas nela e começou a chupar com vontade, babando, mordendo e deixando-a bem prontinha pros seus dedos. Ela, então, se levantou, se deitou por cima dele e encostou a pontinha do dedo médio no anelzinho. - Relaxa esse cuzinho que vou te comer bem gostoso - disse ela baixinho e começou a enfiar o dedo. Tadeu gemeu de dor e prazer e ela continuou enfiando e mordendo seu pescoço e orelha. - Que bundinha gostosa, tão apertadinha, eu adoro comer ela. Rebola, minha putinha - dizia Helena e Tadeu rebolava. Seu dedo estava todo dentro dele e ela o mexia, girava, tocava as paredes do reto. Tadeu gemia cada vez mais e rebolava. Helena colocou um segundo dedo, abria e fechava os dois lá dentro e fodia com força e velocidade. Tadeu estava maluco de tesão, seu pau estourava de duro e, bastou Helena tocar nele por baixo, para ele explodir em um orgasmo sensacional. Sua ejaculação foi longe e o grito de Tadeu, alto. Ele teve uma gozada incrível com dois dedos dentro do cu. Tadeu havia mesmo virado sua putinha, só faltava um pênis de borracha pra comer seu cu.
- Você transformou mesmo o Tadeu em uma putinha? Não acredito, além de corno é puta hahahahahahha - gargalhou Estela. - Ai, Estelinha, deixa de ser cruel com o póbi - disse Helena, trocando de roupa depois de ter chegado da empresa de Tadeu. - Cruel? Você coloca o cara de bruços na mesa dele e enfia dois dedos na bunda dele e eu é que sou cruel? - perguntou Estela, deitada na cama de Helena. - A Sabrina vai adorar essa. Aliás, não precisa mais se esconder dela não, viu? Ela está adorando saber que você distrai o corninho dela enquanto ela vem pra minha cama. E tua amiga policial, falou com ela hoje? Acho que vou comprar uma arma pra brincar com a Bina - disse Estela. - Menina, nem sei o que me deu. Foi impulso. Vi a arma ali, lembrei que ela tinha dito que eu seria a cadelinha dela e resolvi inverter o jogo. Ela ficou maluca - falou Helena, se deitando na cama também. - Imagino. Mas, vamos falar de negócios. A Helena fez a policial e o corninho de putinhas, mas a Ananda vai ser feita de cadela pelo próximo cliente. Vai ter um amistoso de basquete aqui na cidade, seleção brasileira e americana. O promotor do jogo entrou em contato conosco e pediu uma garota para um dos jogadores americanos. Como eu sei que você adora um negão, vou te mandar, ok? O cara vai estar te esperando no vestiário do ginásio e depois vocês vão ao hotel. Por falar em negão, cadê o Jorge? - perguntou Estela. - A gente deu um tempo. Ele queria um relacionamento sério, namoro e tudo, mas eu não quis. Morro de saudade do Jorginho e da pica do pai, mas só quero me divertir - explicou. - Pois, se prepare para ter a boceta estourada pelo gringo. Voltaram a rir e ficaram conversando um tempão, agora com Angélica que veio se juntar a elas.
Ananda teria de ir ao ginásio onde se realizaria o amistoso internacional e se apresentar ao promotor do evento. Ela, então, seria encaminhada a uma sala onde aguardaria o final do jogo. Somente aí iria se encontrar com o jogador, Jamesson, ala-pivô americano, uma das estrelas da equipe. Jamesson era um negro de 2m07, extremamente forte, com um cabelo comprido e tranças. Como estrela da equipe, tinha certos privilégios, como banheiro particular após o jogo e uma garota de programa. Ao ver o perfil do jogador na internet, Helena se assustou com a altura dele e imaginou qual seria o tamanho da sua ferramenta. Ananda, então, caprichou nas camisinhas e géis na sua bolsa. Havia escolhido também uma lingerie preta de renda curta e transparente. Ficou vendo o jogo na salinha onde foi posta e, a cada jogada de Jamesson, sua boceta se melava e piscava. Aproveitou para se masturbar um pouco e ficar bem lubrificada quando o encontrasse. Ao final da partida, vencida com facilidade pelos americanos, ela foi avisada de que deveria ir ao banheiro de Jamesson. Antes de entrar, porém, tirou a roupa, ficando só de lingerie, pegou uma toalha e entrou. Jamesson estava nu, tomando banho e de costas. Ele era enorme e ela engoliu em seco ao ver aquele corpo extremamente negro e forte. Deu uma batidinha na porta e disse: - excuse me, sir. Do you need some help? * - em inglês. Jamesson se virou e ela pôde ver seu cacete mole e que batia no meio das coxas. Sua boca salivou e sua bocetinha tremeu. - I need someone to rub me ** - respondeu o gringo.
Ananda sorriu e se aproximou. Pegou o sabonete de suas mãos e começou a passar em seu peito e seus braços grossos. Ela quase desaparecia na frente dele. Ananda o ensaboou por vários minutos, sempre de forma bem delicada e lenta. Os dois se olhavam, sorriam, mas não dizia nada. Ela estava encostada nele e sentiu seu pau começar a crescer. - You played very well today *** - disse ela. - The game left me on fire and I need you to cool me off **** - respondeu. Ele segurou o rosto dela com suas mãozonas e enfiou a língua em sua boca, uma língua grossa e grande, que fez Ananda soltar um suspiro e gemido de prazer. Ela começou a chupar sua língua e Jamesson a ergueu do chão para um beijo selvagem. Ele a imprensou contra a parede e Ananda enlaçou sua cintura com as pernas, pendurada em seu pescoço. O beijo era delicioso, os lábios grossos dele envolviam totalmente os dela e sua língua tomava conta da boquinha de Ananda. Jamesson passou ao pescoço dela, mordendo e chupando com força, deixando marcas vermelhas. Ananda estava com o corpo ardendo e adormecido ao mesmo tempo. Aquilo era bom demais. Ele a segurava como se fosse uma boneca de pano. Presa entre a parede e o corpanzil dele, Ananda estava sentada na cintura do negão e ele liberou as mãos, rasgando as alças do sutiã dela. Engoliu seus seios, arrancando gemidos altos em Ananda, que sentia seus peitos serem sugados com violência. - Oh my God - dizia baixinho. Sua boceta se esfregava na rola dele e estava pronta para explodir em orgasmo. Jamesson, então, a fez escorregar pro chão e mandou chupá-lo. Ananda caiu de joelhos na frente dele e viu seu cacete todo ereto, duro como uma barra de ferro e enorme, maior do que de Jorge. A cabeça da rola era gigantesca, roxa e que preenchia bem sua boca. Ananda escancarou a boca e engoliu o que pôde. Beijou, lambeu e masturbou a vara preta. Deu atenção também às bolas, deliciosas de tão grandes. Chupou bastante o pau e o saco e, de repente, recebeu uma enxurrada de esperma no rosto. Foi muita porra quente e grossa. Ela caiu sentada no chão, com o rosto e os seios cobertos de esperma. Sua xaninha ardia de vontade de gozar. Ele mandou que ela se vestisse.
Ananda seguia Jamesson pelos corredores do ginásio, zonza e cega de tesão. Havia um carro a espera deles nos fundos. Entraram no banco de trás e o motorista foi ao hotel. Jamesson tirou os seios de Ananda pra fora e começou a mamar neles. Ela abriu as pernas e curtiu aquela mamada quando ele apertou suas coxas e espalmou sua boceta. Ananda soltou um urro de prazer e teve um orgasmo delicioso, que fez seu corpo tremer e ela chorar de prazer. O motorista só olhava para eles pelo retrovisor e sorria, ficando de pau duro. Chegaram ao hotel e ele parou o carro no subterrâneo em frente ao elevador. Desceram do carro, Jamesson tirou a calcinha ensopada de Ananda e deu ao motorista. Entraram no elevador com ela sem calcinha e os seios de fora, se beijando com fúria. Ela enfiou a mão dentro da calça de ginástica dele e agarrou seu cacete. O elevador chegou à cobertura e o casal foi ao quarto se agarrando e se esfregando. Entraram, Jamesson pegou Ananda no colo e a jogou em cima da cama. Se ajoelhou no chão e caiu de boca na sua boceta, enfiando a língua o mais fundo que podia. Ananda gritou de tesão, agarrou a cabeça dele, puxou seus cabelos compridos e começou a ter uma sucessão de orgasmos. Foram vários orgasmos múltiplos. Jamesson a virou de bruços e se deitou por cima dela, metendo sua rola na bocetinha indefesa e alagada. Aquele negro enorme se deitou inteiro nas costas de Ananda e começou a bombar com força seu cacete, arrancando mais gemidos e mais urros dela. Ele a fodeu em várias posições, fazendo passear pela cama ao bel prazer dele. Finalmente, fez uma espanhola, esfregando seu pau entre os peitos de Ananda e gozando pela segunda vez, outra explosão de esperma em cima dela. Jamesson deu um toque no celular e, pouco depois, o motorista entrou no quarto, trazendo uma garrafa de champanhe e um cigarro de maconha. O motorista, na verdade, era empresário dele e quem contratou Ananda.
Ao vê-la completamente nua e coberta do gozo do seu cliente, ele sorriu e tirou a roupa, dizendo que também queria. Jamesson abriu o champanhe e bebeu no gargalo. Acendeu o cigarro e deu a primeira tragada. Nesse momento, Ananda chupava o pau do empresário. Jamesson foi até ela, tirou sua boca da rola do amigo e a fez beber o champanhe também no gargalo. Ela voltou a chupar o cara e Jamesson derramou a bebida no corpo dela, passando a língua e bebendo direto da pele de Ananda. O empresário tirou a rola da boquinha dela e desceu para beber o champanhe também do corpo de Ananda e ela passou a ser chupada pelos dois. Seu corpo tinha choques violentos de tesão e ela mal sentia sua boceta de tão sensível que estava. Jamesson se deitou na cama e a chamou. Ela caiu de boca na sua rola, ficando de quatro e logo foi penetrada pelo empresário. Ele segurava sua cintura e enfiava na sua xana enquanto ela chupava o atleta. Jamesson a puxou para cima dele, fazendo-a sentar no seu pau e enfiá-lo na boceta. A puxou para beijá-la e assim sua bunda ficou empinada. O empresário se aproximou e atolou o cacete no rabo dela. Ananda deu um berro, mas logo começou a gemer e rebolar, sendo empalada pelos dois. Voltou a beber o champanhe e deu uma tragada no cigarro de Jamesson. O empresário enfiava com vontade em seu cu, beijava e mordia suas costas e Jamesson engolia seus peitos. Ananda chorava de tesão e voltou a gozar descontroladamente. Gritava palavras desconexas em inglês e português e gozava e gozava até que os dois também ejacularam dentro dela. Desabaram na cama, exaustos. O empresário foi embora e Ananda e Jamesson dormiram juntos, abraçados.
* com licença, senhor. Precisa de alguma ajuda?
** preciso de alguém para me esfregar
*** você jogou muito bem hoje
**** o jogo me deixou pegando fogo e preciso de alguém para me acalmar