Nessa vida nada é fácil, principalmente quando você é Gay, tem pessoas que sofrem o preconceito dentro de casa, e eu fui uma dessas pessoas sorteadas, quando eu realmente me descobri Gay a primeira pessoa que fui contar foi minha mãe, ela quase me demoliu na pancada, me levou pra ser exorcizado, e o pior de tudo quando ela viu que não tinha cura me jogou na rua sem nada, sem roupas, sem dinheiro, literalmente com uma mão na frente e outra atrás, eu fiquei apavorado, não sabia pra aonde ia, o que fazer, fui andando nas ruas e pensando o que iria fazer, meus avós moravam em outro estado e não tinha como eu ir pra lá, pensei em ir a um posto de gasolina e pedir carona pra algum caminhoneiro, claro que tinha algum que iria pra lá, cada caminhoneiro que eu via eu perguntava se tinha possibilidade de algum me levar, até que um falou que sim, mais tinha uma condição.
- Garoto eu até te levo, mais você vai ter que dar algo em troca, e você até que tem um traseiro bonito – disse ele em deboche.
- Eu faço o que o senhor quiser, mais, por favor, me leve com você – disse sério.
Ele deu uma ajeitada na mala, me olhou de cima em baixo e concordou com a cabeça, fiquei olhando aquele homem terminar de comer, quando terminou apontou pra carreta e me mandou esperar na porta que só iria ao banheiro e logo sairíamos, Fiquei no aguarde até ele aparecer, entramos na carreta e logo ele já desceu as calças até o joelho.
- Vai garoto, pode começar a pagar sua viagem – disse chacoalhando o pau.
Eu não tinha o que fazer a não ser chupar, seu pau tinha um cheiro horrível de suor com urina, os primeiros segundos me deram muita ânsia, mais logo minha saliva se misturou com aquele odor e deu uma amenizada, ele mantinha uma mão no volante e uma na minha cabeça, forçava constantemente minha cabeça contra seu pau, até que seu pau inchou e eles esporrou tudo em minha boca, ele prendeu meu nariz e forçou seu pau no fundo, assim não tive chance de não engolir, ele subiu suas calças e voltou a prestar atenção na estrada, encostei minha cabeça no estofado e acabei adormecendo vendo a paisagem, acordei com o cara me cutucando.
- Garoto acorda ai, vamos lá tomar um banho e comer algo – disse ele me encarando.
- Estou tranqüilo, Obrigado – disse eu.
- Levanta a bunda daí, e vamos tomar um banho, eu pago seu jantar, você deve estar com fome vamos anda – disse ele me puxando.
Entramos no banheiro e não tinha box, ele já entrou de despindo e logo estava debaixo da água, eu ainda fiquei me tímido, mais logo entrei, íamos revezando o sabonete, até eu achar que já limpo, eu sai primeiro.
- Garoto eu reparei que você não esta com mala, trouxe uma roupa reserva pra você. – disse ele gritando.
- Obrigado – disse sorrindo.
Ele saiu do banho e fomos pro restaurante comer, juro que nunca vi um prato tão enorme que nem o dele, Pedreiro pedia feio mesmo.
- Garoto eu não sei seu nome – disse olhando pra mim.
- Vinicius senhor – disse de cabeça baixa.
- Senhor esta no Céu, sou Ruan – disse ele.
- Prazer Ruan – disse sorrindo.
Ruan queria saber da minha vida inteira praticamente, o porquê de eu estar querendo ir embora da minha cidade, eu contei tudo, ele ficava me olhando sério enquanto eu falava.
- Que barra em Vinicius – disse ele.
- Ficou no passado, só quero chegar à casa dos meus avós logo – disse eu sorrindo.
Terminamos de comer e logo voltamos pro caminhão, e Ruan foi arrumar aonde iríamos dormir, a Boleia era grande cabia eu ele e mais duas pessoas sossegado, eles fechou as cortininhas dos vidros e ligou o Ar, deitei de costas pra ele e fechei os olhos, só ouvíamos os gemidos das putas nos outros caminhões e a respiração pesada dele, eu praticamente nem me movia, logo senti ele abaixar a cueca e virar pro meu lado.
- Vini eu prometo que não vou te machucar ta bom – disse ele no meu ouvido.
Eu apenas acenei com a cabeça que sim.
Ele desceu a minha bermuda já com a cueca, ela passou cuspi na mão e ficou passando em volta do meu cu, a primeira sensação foi estranhar, ele tentou enfiar um dedo e não foi.
- Vinicius por acaso por é virgem – perguntou.
Eu fiz que sim com a cabeça.
- O pai, vou ser seu primeiro homem, prometo ser inesquecível – disse ele.
Ele levantou e foi até a sua mala, voltou com um condicionador de cabelo, se ajoelhou e pediu pra eu dar um trato em seu pau, que agora sim dava pra chupar, estava cheirosinho, fiquei engolindo seu pau e suas bolas, até a hora que ele me colocou de 4, ele se ajoelhou atrás de mim e caiu de língua no meu cu, eu que nunca tinha sentido nada igual, comecei a gemer.
- Isso putinho, geme gostoso pra mim vai – e dava tapas em minhas nádegas.
Ele pegou o condicionador passou pelo pau todo e um pouco em mim, segurou em meu quadril e começou a forçar, vou te falar uma coisa, Que dor do caralho, eu mordia seus dedos pra se aliviava mais não, aquele pau parecia que nunca acabava já escorria lagrimas dos meus olhos quando senti seu pentelhos encostar na minha bunda, Ele deu uma respirada fundo de prazer e eu de dor, ele deu uma segurada até eu deixar continuar, quando contrai o cu como sinal positivo, ele começou um vai e vem ainda dolorido pra mim, mais quando ele começou a bombar forte aquela dor foi sumindo e um prazer enorme aflorou meu corpo, sentia meu corpo queimar, queria que ele me comesse mais rápido, eu ficava falando que ele estava muito fraco, ele pra descontar bombava mais fundo, eu não agüentei muito tempo e esporrei em minha barriga inteira, ele vendo eu gozando, acelerou um pouco e gozou, senti meu cu sendo preenchido, ele cai ao meu lado e me abraçou.
- Obrigado pelo prazer maravilhoso – disse ele com a respiração pesada.
Acabamos que dormindo daquele jeito, acordei com seu pau ainda engatado em mim, fui me mexendo até senti seu pau sair de mim, ele acordou olhou o celular e sorriu.
- Bom Dia – disse com uma voz grossa.
- Bom dia – sorri.
Fomos tomar um banho rápido, pois ele já estava em cima da hora pra sair com o caminhão, ele comprou algo para comermos e voltamos pro caminhão, eu voltei para trás onde estávamos dormindo e ali fiquei, acabei dormindo novamente, não quis sair nem pra almoçar com ele, estava meio dolorido e não queria ficar me mexendo muito, fiquei quietinho ali até o anoitecer, nem vi por onde passamos, só vi mesmo que escureceu por que a claridade sumiu, eu novamente não quis sair, quando ele voltou eu estava cochilando.
- Vini, come alguma coisa, você esta desde cedo deitado ai – disse ele serio.
- Estou bem Ruan, obrigado pela preocupação, só estou meio dolorido e não quero ficar me mexendo. – disse sorrindo.
- Vou confiar em garoto – disse se deitando ao meu lado.
Do jeito que eu estava eu continuei, dormi maravilhosamente bem, acordei no outro dia com ele em cima de mim, tirei meu corpo da reta e levantei, ele levantou logo atrás de mim e fomos pro banheiro tomar banho, eu não sei porque acordei excitadíssimo ver aquele homem pelado ao meu lado estava me deixando louco, Eu não estava conseguindo dar uma segurada e ele percebeu.
- Ta passando bem Garoto? – disse ele passando a mão no pau.
- Não, estou com uma coceira na garganta que não passa Ruan – disse eu.
- Hum quer ajuda? – perguntou me mostrando o pau.
- Será que vai resolver Ruan, ta me seca minha garganta – disse eu fazendo charme.
Ele praticamente me ajoelhou a força e socou seu pau na minha boca, ele ia enfiando aquele pau fundo que às vezes chegava a engasgar, logo ele anunciou que ia gozar, segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, só senti aquela coisa viscosa descendo garganta adentro.
- Melhorou a garganta – disse ele ofegante com um sorrido no rosto.
- Opa, a coceira foi embora – disse eu rindo – agora vamos sai daqui, porque estamos em um banheiro publico e corríamos o risco de alguém entrar e ver.
Fomos pra lanchonete comer algo, e voltamos pro caminhão, dessa vez eu fiquei na frente com ele, parecíamos ter um intimidade de anos já, e se fazia apenas 3 dias.
- Ruan ainda vai demorar pra chegar à cidade que eu quero? – perguntei.
- Nossa já esta querendo se ver livre de mim, poxa eu achei que fosse legal – disse ele fazendo uma carinha triste de brincadeira.
- Larga a mão, no começo quando você ficava de me chamando de garoto e ficava agindo feito um macho alfa você até que era chatinho, mais agora eu curto sua companhia – disse sorrindo.
- Eu não queria me sentir um Macho Alfa, eu sou um Macho Alfa, que esta doidinho pra te comer de novo – disse ele.
- Ruan eu comecei a falar A você respondeu B, eu falei C e agora você falou D – disse rindo – quando chegaremos à cidade?
- Daqui 1 dia Vinicius, pronto satisfeito agora – disse sorrindo.
Como não tinha nada a ser feito a não ser ficar olhando a paisagem resolvi tirar um cochilo, só que de um jeito diferente, coloquei a cabeça em suas cochas e os pés na porta, Ruan ficou olhando sem entender nada mais também não falou nada, e assim fiquei, sentindo seus músculos se contrair devido ele ter que ficar brecando e acelerando o caminhão, teve uma hora que eu não estava nem acordado e nem dormindo, mais senti ele passar a mão em meus cabelos, ficou assim o bom tempo estava tão bom que eu não ia me mexer, com certeza ele iria parar, eu acordei já passava da 1 hora.
- Você não parou pra almoçar por quê? – perguntei eu ainda sonolento.
- Você estava dormindo na minha perna tão gostoso, não quis te acordar, se estiver com fome eu paro no próximo ponto para você comer algo, eu ainda estou cheio do café – disse ele.
- Eu também estou tranqüilo, deixa pro jantar, Ruan me fala sobre você, estou a 3 dia e não sei nada de você, já você quase toda a minha vida – disse eu.
- O quer saber? – perguntou.
- Sei lá, Casado não é porque não tem aliança, mora com quem? Porque escolheu caminhoneiro como profissão. – falei.
- Solteiro 25 anos, minha casa é meu caminhão, sempre gostei e quando consegui tirar minha carta trabalhei em uma transportadora onde fiz um financiamento e comprei essa beleza aqui, continuo trabalhando pra ele mais com o meu caminhão, Fim – disse ele.
- Então ta né – disse sorrindo.
As horas iam passando e certo frio na barriga começou a se apossar de mim, mais não era ansiedade e chegar, pelo contrario era de acabar tudo aquilo, Ruan me colocou dentro de seu caminhão sem me conhecer, pagou tudo pra mim, e o pior de tudo foi meu primeiro homem, eu comecei a desejar que as horas parassem, eu olhava pra Ruan que também estava longe em seus pensamentos, com uma cara serena que dava até sono, a tarde foi indo embora e a noite começou a dar sinais que estava chegando, passamos em uma cidade que estava chovendo muito, e essa chave praticamente nos seguiu, Ruan vendo que não ia parar, parou no primeiro posto que viu, tomamos um banho rápido e voltamos pro caminhão, estava um friozinho maravilhoso, então nem foi preciso ligar o Ar, Ruan deitou e eu deitei de frente pra ele, ficamos olhando um pro outro.
- Eu vou sentir sua falta garoto – disse ele.
- eu também Grandão, você sabe que vai estar sempre comigo né, você foi meu primeiro homem e nunca vou me esquecer de você – disse eu.
Ele sorriu e me puxou, ficamos praticamente colados, fechei os olhos e só senti seu beijo, Ruan beijava calmamente sem pressa de nada, ia passando a mão nas minhas costas, apertava minha bunda, até meu pau ele apertou, fomos tirando as roupas até ficarmos nus, fui beijando seu peito até chegar no pau, caprichei ali, Ruan dessa vez estava mais calmo mais carinhoso, ele ficava passando a mão no meu rosto, alisava meus cabelos, ele foi me virando até meu pau ficar na altura do seu rosto, ele praticamente engoliu ele, eu fui a loucura com aquilo, ele ia descendo a língua até chegar no meu cu, eu estava ficando louco aquilo, deixei seu pau bem babado e me coloquei a cavalgar, no inicio doeu muito, mais depois virou festa, Ruan me puxava para beijar e assumia o controle, eu já não estava mais agüentando com gozei em seu peito, Ruan acelerou os movimentos, deu um urro e gozou, eu deitei em seu peito e ali fiquei, Ruan passou seu braço na minha cintura e ficamos ali quietinhos apenas respirando, eu dormi maravilhosamente ali, acordamos no outro dia com um frio insuportável, Ruan não estava com uma cara muito boa, eu apenas desejei bom dia e fiquei na minha, eu só sai pra tomar um banho porque estava colando e voltei, fiquei quietinho na minha até a hora que ele voltou, ele ligou a carreta e saiu ligou o som coisa rara que ele fazia e tocava Roxxete- Listen to your heart, era a musica que faltava pro momento, tava um climão e aquela musica tocando, quando estávamos quase chegando na cidade em que eu iria descer Ruan jogou a carreta pro acostamento e parou.
- Garoto foi um prazer ter você a bordo, obrigado por me conceder à honra de ser seu primeiro homem – disse ele com os olhos marejados.
- que isso Grande o prazer foi todo meu, você me bancou durante esses dias, me trouxe sem cobrar nada, era o mínimo que eu podia fazer por você – disse eu sorrindo.
Continuamos viagem e logo avistei a cidade dos meus avós, meu estomago começou a se revirar dentro de mim, Ruan me deixou na esquina da casa dos meus avós, ele me deu um abraço que eu não queria terminar, meu coração estava apertado, desci e vi-o continuar seu caminho, quando cheguei na casa dos meus avós a recepção não foi a que eu esperava eles me xingaram de todos os nomes possíveis, gritavam que na casa deles não entraria filho do demônio, que estava amaldiçoado, eu no desespero sai correndo chorando, nem deixei eles terminarem de falar, quando estava saindo do portão eu só senti o choque dos corpos.
- Garoto porque você esta desse jeito – disse ele me levantando.
- Eles foram horríveis Ruan, igual meus pais, mas espera o que você esta fazendo aqui? – falei.
- Eu senti um desespero gigante e voltei, cheguei e encontrei você assim – disse ele.
- Ruan me leva daqui, por favor, me deixe em algum posto de gasolina, eu me viro só me tire daqui, por favor – disse eu.
Ruan concordou com a cabeça e me levou pra onde estava sua carreta que por acaso estava parando o transito pelo tamanho, Ruan saiu com o caminhão e não tocou mais no assunto, passou 1 posto 2 postos 3 postos e nada dele parar, ele olhava sério pra frente sem nem ao menos piscar.
- Ruan eu disse pra você me deixar em algum posto que eu me virava – disse eu.
- Garoto cala a boca que agora você me pertence, você é meu, aonde eu estiver você vai estar, sua família agora sou eu e nosso caminhão, ta entendido? – disse ele me olhando
- Sim Grandão – disse olhando pra ele.
- Ótimo, agora venha aqui e me da um beijo – disse ele.
Fiz o que ele pediu, que deu um sorriso quando terminou.
- Viu como ainda continuo sendo o macho alfa – disse rindo.
- IDIOTA – disse revirando os olhos.
- Seu macho alfa.
FIM.
Oi Gente eu sumi né, pois é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, eu fico perdido pra digitar, mais e ai como estão as coisas, conte pra mim, bom essa historia já estava na minha cabeça a um tempo só não conseguia explorar muito bem ela, não ficou do jeito que eu queria, mais espero que tenha ficado boa, boa leitura pra vocês, PriReis, Ru/Ruanito, Guto , Pedrock, Gustavo, Obrigado pelas conversas lindas no Facebook, e você ai que ainda não me tem, adiciona lá para batermos um papo legal, super abraços e até a próxima.
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